Ao longo de minha vida sexual tive experi�ncias das mais variadas, e � claro que isso inclui mulheres tamb�m, apesar do meu gosto por sexo com homens e travestis, nunca deve se fechar as portas para as oportunidades, o que relato a seguir � fruto de uma chantagem, mas que se revelou uma deliciosa tarde.
Como todos aqueles que j� leram meus contos sabem, sempre transei com meus irm�os na adolesc�ncia, e apesar de nunca mais ter rolado sempre tive curiosidade em saber como eles lidavam com essas lembran�as. Certa vez, durante uma dessas festas de fam�lia, perguntei ao meu irm�o mais novo se ele n�o tinha saudades da �poca de adolescente, mais especificamente do que faz�amos � claro, ele fez que n�o entendeu e eu insisti:
- Vai me dizer que n�o comeu mais nenhum cuzinho?
- Deixa isso pra l�, j� foi, hoje tenho namorada, voc� tamb�m, pra que se lembrar disso?
- Lembrar de voc� me comendo sempre me excita – disse a ele.
- Bom, a mim tamb�m, mas deixa esse assunto quieto – e saiu sem dar nenhuma chance.
O que eu n�o sabia era que minha ent�o cunhada, namorada dele, havia escutado tudo e entrando na sala com um copo de whisky na m�o ela olhou pra mim passando a l�ngua nos l�bios j� com algumas doses de bebida na cabe�a e mandou:
- Sempre achei voc� meio estranho, gostou de transar com meu namorado?
- Como � que �? – disse com ar de surpresa – Do que voc� esta falando Val�ria?(nome fict�cio)
- Eu ouvi toda a conversa de voc�s, isso explica a insist�ncia em comer meu cuzinho que ele tem, deve ter viciado na sua bunda.
- Voc� n�o sabe o que ta falando, n�s... – ela interrompeu minha explica��o com um beijo dizendo:
- Teu segredo estar� guardado, desde que fa�a minhas vontades.
- O que voc� quer? Est� me chantageando?
- Quase isso, pelo tanto que voc� gosta de sexo n�o ser� nenhum sacrif�cio o que vou pedir.
- Ent�o diga o que quer de uma vez! – Estava at�nito, qualquer um poderia entrar ali e a situa��o ficaria insustent�vel, ela nem piscou e mandou na lata:
- Quero voc�! Sempre quis, desde o dia que pus os olhos em voc� desejo transar contigo. Quero me dar por inteira, extravasar todas as minhas vontades, � isso ou armo um esc�ndalo nessa festa. E a�, o que vai ser?
Nem preciso dizer que meu pau endureceu na hora, n�o pensei duas vezes e marcamos para o dia seguinte, na casa de um amigo dela.
Logo que cheguei tentei persuadi-la a desistir, mas ela estava irredut�vel e disse apenas que eu a obedecesse, e que depois daquele dia, mal falaria comigo, apenas queria matar a vontade.
Ent�o comecei a beij�-la, na boca, nos seios, demoradamente suguei-lhe os mamilos at� ela gemer e pedir que a chupasse a bucetinha enquanto ela acariciava meu pau, atendi prontamente e chupei vigorosamente o grelinho de minha cunhada, enfiava a l�ngua dentro daquela buceta fazendo-a delirar a cada toque de minha �gil l�ngua, ela p�s-se a chupar meu pau fervorosamente, quase me fazendo gozar, est�vamos num delicioso 69 quando ela pediu que eu parasse e a esperasse deitado. A minha surpresa estava por vir, e atendia pelo nome de Rodolfo, o tal amigo, entendi tudo s� pelo jeito de vagabunda dela me olhar, ela nua puxou Rodolfo para a cama e pediu que eu o chupasse, nem hesitei, ca� de boca naquela rola enquanto o Rodolfo socava a l�ngua na boca de Val�ria, come�amos uma chupa��o sem fim, eu no pau de Rodolfo, ele na buceta dela e ela no meu pau, sentindo que ia gozar Rodolfo avisou e a� minha cunhadinha se mostrou a puta que era de verdade, pediu pra dividir com ela a porra de Rodolfo, e ele gozou uma enormidade enquanto eu e Val�ria nos beij�vamos com os l�bios lambuzados de porra, confesse que estava adorando aquilo tudo, e o melhor ainda estava por vir, depois de nos recompormos Val�ria soltou a imagina��o e sugeriu que eu a comesse o cuzinho enquanto Rodolfo me comeria tamb�m, fui à loucura com a id�ia, todos toparam e come�amos, primeiro comecei a acariciar o cuzinho de Val�ria enquanto Rodolfo me lambia a portinha do rabo, aquela l�ngua me possuindo fez meu pau explodir de t�o duro, e logo enchi o rabo daquela vadia de lubrificante, queria estocar o rabo dela de uma vez s�, lambuzei a cabe�a do meu pau e meti tudo, ela chegou a urrar de dor, mas logo estava acolhendo todo meu pau no rabo com maestria, uma vez dentro da piranha era a vez de Rodolfo me enrabar, acostumado que sou, empinei a bundinha, ele cuspiu no meu reguinho e foi enfiando com muito cuidado, a cena era maravilhosa, eu atolado no cu de Val�ria e Rodolfo com as bolas batendo na minha bunda. Rodolfo j� havia gozado, sabia que n�o demoraria a gozar no meu cu, at� porque, quem j� me comeu sabe que fa�o isso como ningu�m, ent�o acelerei as minhas bombadas em Val�ria e chamei Rodolfo pra gozar comigo, foi alucinante, Val�ria pediu pra tomar a minha porra, tirei meu pau de seu cu e enquanto Rodolfo me rachava a bunda com seu cajado, alargando-me o rego, Val�ria come�ou a me chupar novamente, n�o demorou e pela excita��o da cena gozamos, eu e Rodolfo, eu na boquinha da cadela e ele na minha bunda, senti-me estremecer, aquilo me percorreu como um arrepio e desfaleci de tanto prazer, depois fomos ao banho e come�amos mais uma sess�o de chupa aqui, fode ali maravilhosa, que contarei em outra oportunidade, comi o cu dessa vagabunda v�rias vezes, e s� o cu, mas sempre com o aux�lio do Rodolfo.