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SOU TARADA

Sou Tarada



Depois de muitas tentativas, consegui arranjar coragem, e hoje todos ficar�o a saber da minha rela��o com o meu filho de 23 anos.



Chamo-me Odete, tenho 58 anos, vivo numa aldeia de Portugal. Namorei cerca de 2 anos, e casei com 21. Um ano depois era m�e de uma menina, linda como todas as filhas o s�o. Meu marido trabalhava como sapateiro, eu costurava, e assim viv�amos nos anos 60, com dificuldades, mas felizes. O amor existia, mas nem d�vamos por ele: uns beijos, umas car�cias, e de vez enquando, fazia-mos sexo. Embora sendo sempre da mesma maneira, sempre na mesma posi��o, eu gostava. No in�cio, fazia amor por “dever” de esposa, sempre envergonhada, nunca despida. Ficava na cozinha, esperando que o meu marido se deitasse, depois subia, tirava a roupa, ficando sempre de combina��o, deitava-me ao seu lado, e uma vez por semana, por iniciativa dele, abria a s pernas e era possu�da. Era sempre nessa posi��o que eu satisfazia o desejo sexual dele, pois eu quase sempre fingia gostar, embora raramente sentisse prazer. Dor n�o sentia, ali�s, nunca senti dor no acto, mas n�o sabia que prazer me podia dar o sexo. Quando nos beijava-mos, o que raramente acontecia, a� sim, eu sentia prazer, amava-o, e isso era para mim muito bom, mesmo muito bom, e se ousava tocar na cara do meu marido, acaricia-lo, ent�o j� me sentia completamente realizada, mas n�o passava disso.



Poucos anos depois de casados - tinha a Fernanda apenas 3 anos e meio - por falta de trabalho, o meu marido emigrou para o Brasil, ficando por l� 9 anos, enquanto eu, s� e com uma menina, continuei a vida miser�vel que sempre tive, trabalhava de dia para comer à noite, como dizia o nosso povo, mas na minha ignor�ncia, achava que tinha nascido para ser pobre, e vivia feliz. Nesse per�odo em que fiquei sozinha, nunca senti falta de sexo, certamente por achar que sexo, era apenas para satisfazer o marido, o certo, � que nunca senti desejo, nunca me senti excitada, embora, �s vezes na minha solid�o, eu recordava alguns momentos com o meu marido, e nessa altura, eu quase sentia o mesmo prazer como quando o beijava, mas nunca pensei que fosse desejo. Apenas uma vez, depois de me imaginar nos bra�os dele, eu sem querer, toquei no meu peito, e acariciei-o por uns momentos, mas por pouco tempo, pois logo um sentimento de culpa me invadiu a mente, e tentei esquecer tudo e adormeci. Para mim, sexo era apenas uma obriga��o que eu tinha - fazer com que o meu marido “despejasse” dentro de mim, toda a sua masculinidade, sem que disso eu tirasse qualquer prazer. Sentia um misto de inveja e pena, ao ver a cara de prazer que ele punha no momento em que se esva�a dentro de mim. Curiosamente, nunca me senti “suja” depois de fazer amor, nunca me lavava imediatamente ap�s ter sido “usada” por ele, ficava com as coxas apertadinhas, como que a conter todo aquele l�quido quente dentro do meu corpo, eu achava que aquele l�quido era precioso, e sentia-me no dever de o guardar o mais poss�vel.



Um dia, fui “assediada” por uma amiga e vizinha, mulher mais velha que eu, muito – como c� se dizia – esquentada, pois n�o satisfeita com o marido, depressa arranjou um amante, e sem qualquer pudor, com bastante vaidade, falava dessa rela��o em p�blico sem qualquer preconceito, a tal ponto que era tida na aldeia, como uma ninfoman�aca. Nesse dia eu senti aquilo que todas as mulheres sentem quando excitadas, n�o fora o facto de ela ser t�o “fala-barato”, eu ter-me-ia aberto mais com ela, mesmo assim, falamos das nossas vidas �ntimas; ela da sua actividade sexual constante, eu da minha abstin�ncia, mas isso excitou-me mesmo, sentia a mesma sensa��o que havia experimentado quando, ainda muito jovem, andando de bicicleta, tive o meu primeiro, e �nico at� ent�o, orgasmo. Essa mulher, com a sua experi�ncia e mal�cia, conseguiu que eu inventasse hist�rias er�ticas, como se fossem as minhas fantasias, tendo eu comentado com ela, que todos os dias me satisfazia com os dedos, imaginando o p�nis, ao que ela contrap�s dizendo:



- Uma pi�a a foder-te, n�o �? Precisas mesmo de pau, mas eu n�o tenho, e n�o gosto de cona.



Corada de vergonha, mas muito excitada, pedi-lhe que falasse das suas fantasias, ao que ela logo acedeu, contando como gostava de fazer, o que fazia, o que gostava que lhe fizessem, enfim, tudo sobre as suas taras. Ela adorava que se viessem na m�o, o que me fez sentir um desejo enorme, lembrei-me de como eu apertava as coxas para suster o esperma dentro de mim, e embora n�o tivesse um orgasmo, senti que estava muito perto de o alcan�ar nesse momento. Depois dessa conversa, cheguei a passar algumas noites sem sono, mas por pudor, nunca me masturbei.



Passados esses anos todos, em que vivi na solid�o, foi chegado o momento do regresso do meu amado. Ap�s receber a confirma��o do regresso, vivia na ansiedade, quase desesperada, por t�o esperado momento tardar, mas havia de chegar esse dia.



E chegou. Era Domingo, manh� cedo, estava eu em casa, sozinha, a Fernanda estava na catequese, quando ouvi um carro parar à porta da rua. Corri tresloucada, assaltada por uma saudade t�o grande, que me fez entregar-me nos seus bra�os, mesmo ali na rua, o que na altura, era conden�vel na minha terra, mas sem “vergonha”, beijei-o como nunca o tinha beijado. Segurei-lhe a nuca, e sofregamente, beijei-o na boca pela primeira vez na minha vida, apenas o beijava na face, mas nesse dia, beijei-o como se eu fosse uma mulher “esquentada”. E era-o, muito esquentada, carente, excitada, atesoada como se dizia. J� dentro de casa, enquanto a Nandinha n�o chegava, beijamo-nos como dois loucos descontrolados, at� que, depois de a filhota chegar, eu acabei de preparar o almo�o. Nessa tarde, ficamos os tr�s em casa, matando saudades, mas nessa noite, fizemos amor como nunca hav�amos feito antes, ap�s longos beijos e ternas car�cias, entreguei-me totalmente num acto sexual fren�tico mas terno, e muito prazeirento. Pela primeira vez, desejei ser penetrada e n�o possu�da, falei palavr�es, gemi e gritei, toquei e acariciei aquele maravilhoso p�nis, senti pela primeira vez os test�culos na minha m�o, at� soltei uma palavra que nunca havia pronunciado, - belos colh�es tu tens para mim, meu amor...



Mas rapidamente voltamos à rotina: eu deitada, pernas abertas, ele por cima, mete e tira, vem-se, e sai... e eu ficava, n�o como antes, n�o de coxas apertadas, mas de pernas abertas, desejando mais. Come�ava a precisar de mais sexo, j� n�o era a mesma mulher, j� n�o me sentia s� um objecto, sentia-me mulher, f�mea, necessitada de ser penetrada, necessidade de gozar aquela fant�stica sensa��o do orgasmo. Frustrada, pensei em tudo o que poderia fazer para obter do meu homem, aquilo de que eu andava carenciada, e achei a solu��o, que afinal era bem simples: deixar que os meus instintos de mulher, o fizessem mais macho, e resultou. Um dia, fomos jantar fora, assistimos numa sala de cinema, a um filme inesquec�vel, “Taboo” era o t�tulo. Apesar do choque inicial, pois eu nunca tinha visto um filme pornogr�fico, aproveitei ao m�ximo a experi�ncia da actriz principal. Havia uma cena, em que uma mulher, enquanto se vestia, com sensualidade, era espiada pelo pr�prio filho. Isso causou-me uma sensa��o de reprova��o, mas a forma como ela se vestia, causou no filho que a espiava, um desejo, aparentemente grande, e isso ajudou a libertar a minha mente. Eu fui educada num meio muito retr�grado, mas a minha m�e, que era de origem menos modesta que eu, os meus av�s maternos eram ricos, as taras do meu av� � que arruinaram a fam�lia, a minha m�e, dizia eu, sempre se vestiu elegantemente, usava saias compridas, e sempre que sa�a, usava meias, mesmo numa fase em que era dif�cil encontrar lojas que as vendessem ap�s o aparecimento da mini saia, ela nunca usou collants, arranjou sempre onde adquirir as elegantes meias, que frequentemente usava, e eu tamb�m nunca fui apaixonada pela malfadada “meia-cal�a”, sempre que n�o tinha meias, sa�a sem elas.



Nessa noite, depois do cinema, fomos tomar um copo a um bar, como o ambiente n�o nos agradou, rapidamente regressamos a casa, trazendo eu na cabe�a, a ideia de uma noite diferente. Eu sabia que haviam mulheres que chupavam no sexo do marido, mas nunca tinha ousado faz�-lo, pensava eu que era coisa de prostitutas, jamais eu faria uma coisa dessas, n�o por nojo, mas sim por pudor, no entanto, nessa noite, eu queria imitar aquela mulher que vi no filme, queria me despir diante dele,



como fosse uma mulher da m� vida. Comecei por cal�ar as minhas meias preferidas, pretas, transparentes, com costura por tr�s, at� mais de meia coxa, presas num cinto de ligas - ligueiro, chamava-lhe eu.



Estudei todos os movimentos, e comecei o meu show. Entrei no quarto, olhei-o nos olhos, deitado, j� despido, beijei-o, acariciei-lho o pau, beijei-lhe o mamilo, e de costas para ele, no meio do quarto, peguei numa cadeira, e debrucei-me sobre ela, deixando o meu traseiro bem empinado exposto à sua vis�o. Embora de saia, notava-se o relevo causado pelo cinto de ligas, nesse momento senti-me puta, pronta para dar prazer a um homem, s� que eu sabia que isso me daria aquilo que eu mais desejava, sentir um orgasmo... vir-me. Provoquei-o, despindo-me lascivamente, e com a sensualidade que me era poss�vel



provoquei nele um tes�o tal, que a pi�a se ergueu, e se manteve assim por v�rios minutos, ali erecto, como que a pedir que o fizessem penetrar uma cona h�mida, aquela vis�o, ver aquele monstro teso ao alto, fez-me tes�o, fez com que eu me transformasse numa verdadeira profissional do sexo, senti prazer em me imaginar objecto sexual, mulher, f�mea, puta.



Completamente desvairada, j� nua, apenas de salto alto, meias e cinto de ligas, maneando as ancas, acariciando meus mamilos j� duros de tes�o, apalpando as mamas, que n�o eram muito grandes, arrebitadinhas, passo uma m�o pelo meu traseiro, acaricio, e vou aproximando da minha zona p�lvica, acaricio os meus pintelhos, molho um dedo na boca, e com a outra m�o abro ligeiramente os l�bios vaginais, e introduzo o dedo molhado de saliva... vou tirando e vou acariciando o meu grelo... n�o me contendo, solto um leve gemido.... ohhhh..... mordo os l�bios.... lascivamente uso a l�ngua e passo-a no l�bio superior... fecho ligeiramente os olhos, e sinto-me completamente louca, desvairada. O desejo tinha-se apoderado de mim. Dirijo-me a ele, em passo cadenciado e rebolando o meu corpo, sento-me ao lado dele na cama, e come�o a lamber-lhe o rosto, vou aproximando a minha l�ngua da boca dele, em movimentos langosos, e beijo-o, meto a minha l�ngua na boca dele, e chupo a sua l�ngua, minhas m�os v�o percorrendo o seu corpo, enquanto ele me acaricia as costas, isso provoca em mim, ainda hoje, uns arrepios deliciosos. Ap�s longos e maravilhosos beijos, car�cias e toques sensuais, entregamo-nos num louco acto sexual, fodemos em v�rias posi��es, incluindo eu de gatas e ele por tr�s de mim, coisa que nunca eu tinha feito, totalmente exposta a ele, pensei at� que aceitaria a penetra��o anal se ele o desejasse, por�m, n�o aconteceu. Foi uma das melhores fodas que levei.



Depois de uns minutos num vai-e-vem fren�tico, viemo-nos em simult�neo, na posi��o que � a minha favorita: eu por baixo para poder ver a carinha dele no momento em que se esporra em mim, � assim que me venho sempre. Adorei essa noite, mas o melhor foi depois. Fumamos um relaxante cigarro, conversamos sobre a foda, e recome�amos. Enquanto fum�vamos, eu deitada sobre o peito dele, ia beijando o seu mamilo, lambendo, mordendo com os l�bios... at� que notei uma leve erec��o, que del�cia, pele brilhante da humidade resultante da foda, tinha certamente o sabor da minha cona misturado com o seu esperma, curiosa, fui inspeccionar de perto, aproximei-me do meu objecto sexual predilecto, e senti um cheiro, indescrit�vel, uma mistura de cheiros, imposs�veis de narrar, por�m, nada desagrad�veis, tal era o meu estado de excita��o. Como o cheiro est� associado ao paladar, senti uma vontade incontrol�vel de o beijar, e saborear. Regressou nesse instante à minha cabe�a, a imagem do filme, a sensualidade de uma m�e, acariciando com a boca, o p�nis do filho, n�o por ser o filho, mas porque eu achei linda aquela imagem, e beijei a cabecinha vermelha e brilhante, do sexo que momentos antes, me tinha feito delirar de prazer. Despudoradamente, meti a cabe�a na boca, e lambi suavemente, fui descendo e engolindo, lentamente, at� o ter mais de metade na boca, como era enorme assim, parecia maior que antes, mas adorei chupa-lo at� se esporrar. Confesso que n�o foi boa ideia ir at� ao fim, porque me engasguei quando se veio, mas ele adorou. Fiz nessa noite o meu primeiro broche, e poucos dias depois, j� gostava que se viesse na boca, provocando nele um prazer t�o grande, que n�o raras vezes, at� eu me vinha s� de o chupar.



Os anos foram passando, entretanto nasce o Pedro, n�o foi por descuido, mas tamb�m n�o foi desejado previamente, simplesmente aconteceu, engravidei, e como a nossa vida sexual era t�o maravilhosa, fiquei muito feliz, pois sabia que a gravidez resultava de uma excelente rela��o, o que n�o acontecera com a primeira gravidez. Tudo decorreu naturalmente, e no tempo preciso, nasceu um menino, a que demos o nome de Pedro.



Tinha o Pedro 19 anos, era eu ainda uma mulher fogosa, com uma vida sexual activa, apesar do meu marido se ausentar frequentemente, por motivos de trabalho e por per�odos mais ou menos longos, chegava a estar ausente duas semanas seguidas, quando voltava, tinha sempre quatro ou cinco dias de folga, e era o suficiente para me satisfazer sexualmente, a Fernanda estudava na Universidade, e eu ficava sozinha com o Pedro, que entretanto j� andava no Liceu, aconteceu uma coisa que viria a marcar decisiva e positivamente a minha vida. Um dia, quando fui buscar a roupa ao cesto para lavar, notei que estava mexida, nada que me fizesse suspeitar fosse o que fosse, por�m, comecei a notar isso mais vezes, e reparei que as minhas roupas �ntimas, cuecas e soutiens, estavam sempre mexidas. Fui estando atenta, e um dia, vi uma mancha nas minhas cuecas usadas. Um pensamento “malicioso” assaltou a minha cabe�a:



“ser� que o Pedro...?” – pensei.



N�o, eu sou tarada, o Pedro � menino, eu n�o posso ser assim, tira isso da cabe�a, sua louca. Zanguei-me comigo mesma, mas a ideia persistia apesar de eu n�o querer, todos os dias eu ia verificar as roupas, l� no meu �ntimo, eu desejava saber mais sobre o que se passava, e um dia, descobri esperma, ainda l�quido, mesmo no tecido que todo o dia anterior, tinha andado a ro�ar no meu sexo. Que sensa��o estranha... desejo, medo, pena, tudo isso me passou momentaneamente pela cabe�a, mas o desejo foi mais forte, e levei as cuecas à minha boca, cheirei, e lambi, saboreei o l�quido viscoso ali depositado. A mistura de cheiros e sabores, o odor do meu corpo misturado no esperma do meu filho, provocou em mim um tes�o, que me obrigou a uma masturba��o deliciosa, no recanto do meu quarto, usando os dedos e a minha imagina��o. Sensa��o estranha aquela, desejo, medo, pudor, pena... enfim, tudo passou por onde n�o devia, uma vez que, a partir da�, todos os dias eu me entregava aos prazeres solit�rios da masturba��o, com a “agravante” de fantasiar ser amante do meu filho. Comecei a usar lingeries menos pr�prias para o dia-a-dia, cuequinha de variadas cores, incluindo vermelha, passando obrigatoriamente pela minha cor favorita, o preto, meias de ligas, saltos altos, roupas que s� usava para o meu marido, tais como; saias justas, decotes exagerados, enfim, passava os dias sempre excitada, nunca me esquecendo de averiguar o presente que ele deixava nas minhas cuecas. Ele sa�a depois do almo�o, e l� ia eu deliciar-me, lambendo sempre que havia, o leite depositado por ele. Houve uma fase em que n�o encontrei nada, nenhum vest�gio de esperma, mas ele continuava a mexer, s� que n�o se masturbava, soube mais tarde, que tamb�m ele preferia isolar-se para se masturbar, mal eu sabia que se escondia. Isto durou alguns meses, at� que eu decidi p�r fim a tudo. Acabar de vez com aquela loucura minha, ou seja, deixei de colocar a minha roupa interior naquele cesto. Mas cedo senti a falta daquele prazer que eu me auto-proporcionava, lutei e resisti cerca de duas semanas, mas fracassei, resignada, recomecei a p�r novamente as minhas roupas no cesto, mas ele, que j� tinha desistido de procurar, n�o sabia que eu tinha voltado a colocar l� as cuecas, e n�o ia l�. Desesperada, pensei num estratagema, e se resultasse, tudo voltava ao habitual. E que pensei eu ent�o? Vou levar as roupas numa altura em que ele esteja em casa e me veja. Surge ent�o outra quest�o: e se ele me interpela? Se me pergunta se sou tarada? Que lhe vou responder? Um medo assustador impediu que eu fizesse esse tresloucado acto, e decidi lutar contra mim pr�pria, eu m�e, lutei contra eu mulher, mas sempre reflectindo em tudo, sempre no subconsciente a procurar uma solu��o, � que eu nos momentos de medita��o, acabei por descobrir que eu m�e sofria, e eu mulher sofria ainda mais. Quando o meu marido estava presente, supostamente eu n�o pensaria no Pedro, mas n�o era isso que acontecia, eu, mesmo sendo penetrada pelo pai, imaginava o filho, n�o a penetrar-me, mas a vir-se nas minhas cuecas, para logo de seguida eu lamber e absorver todo o l�quido ejaculado por ele. Curiosamente, nunca tinha imaginado ser penetrada por ele, apenas imaginava ele a vir-se ao p� de mim, raras vezes eu o masturbava na minha fantasia, mas um dia sonhei, e que sonho maravilhoso - sonhei que ele me apanhou a lamber a esporra das minhas cuecas, e me perguntou:



- Gostas m�e? � bom o meu leitinho? Queres mais? Vem c� que eu dou-to todo, e no sonho, eu de joelhos chupei-o at� se vir na minha boca, bebi tudo, chupei-o todo, espremi-o, e depois, ia beija-lo na boca, quando acordei. Fiquei deitada, a relembrar tudo de novo, senti que estava molhada, n�o h�mida, mas mesmo molhada, tanto ou mais molhada do que quando estou a ser penetrada, acariciei-me, esfreguei o clit�ris, introduzi dois dedos na cona, tirei-os, e suguei-os.... maravilhoso aquele sonho, passei horas acordada, tentando recome�ar, mas, para minha frustra��o, n�o consegui.



Passaram-se mais dias de sofrimento, eu �vida de sexo, e um homem a viver na mesma casa que eu, sem eu lhe poder tocar. At� os beijos de bom dia ou boa noite, passaram a ser diferentes, eu temia algum descontrolo da minha parte, e n�o queria passar a viver com um sentimento de culpa, que certamente seria pior que a minha frustra��o sexual, pior que a minha tara imperdo�vel.



- Bom dia Pedro



- Bom dia m�e



Eu evitava o beijo, mas sentia falta dele, sentia falta das car�cias que fazia-mos mutuamente aquando do beijo de bom dia, um leve passar da m�o no meu rosto, um abra�o, uma car�cia no pesco�o, enfim, gestos inocentemente simb�licos, inofensivos. At� isso eu tinha perdido.



O sentimento de culpa, embora n�o me atormentasse muito, persistia na minha mente. Pensava frequentemente no assunto, o que acabava por me proporcionar desejo, fazendo com que me sentisse insegura, indecisa, ora rejeitando, ora aceitando e at� desejando. Imaginava o Pedro homem, apesar de j� n�o o ver nu desde os dez anos, recordava aquela imagem de menino, que ao ser lavado por mim, me envergonhava por lhe ter provocado uma leve erec��o. Quando lhe dava banho, nunca me despindo totalmente, lavava-lhe os �rg�os, que n�o eram ainda sexualmente desenvolvidos, mas j� notava dureza no membro, quando o massajava, no acto de lavagem. Nessa altura, tudo era para mim normal�ssimo, hoje tenho outra opini�o: se ele se entesava ao ser tocado por mim, isso j� era desejo, embora inocente.



Os dias iam passando, a situa��o mantinha-se, mas agora era para mim, bastante mais f�cil, conseguia n�o me lembrar do Pedro homem, durante muitos dias, s� de quando em vez, eu o recordava como homem, e tudo parecia normalizar, at� que um dia, estava eu sozinha em casa, descontra�damente, usando apenas uma bata por cima do meu corpo nu, e como se aproximava a �poca de ver�o, eu que nunca me depilava nas axilas, decidi faz�-lo, pois tinha complexos em usar blusas sem manga, por ter p�los nos sovacos. Entrei no quarto, despi-me, e comecei a depila��o, usando o estojo de barba do meu marido, rapei os pelos, e no espelho verifiquei que estava diferente, mas gostei da sensa��o. Acabado o servi�o, vesti umas cuecas, e sem soutien, sa� do quarto, em direc��o ao cesto da roupa suja, onde deixei as cuecas que tinha usado, e l�, no quarto dos arrumos, vesti a bata e sa� ainda com os bot�es desabotoados, como fazia naturalmente quando estava sozinha em casa. Passados uns minutos, apercebo-me que o Pedro estava em casa. P�nico – ser� que o Pedro me tinha visto nua? Ter-me-ia visto a depilar os sovacos?



N�o, n�o podia ser, certamente ele tinha chegado naquela hora.



Nos dias seguintes, notei que o Pedro sa�a, mas nunca o ouvia entrar, quando me apercebia, j� ele estava dentro de casa... hum... comecei a ficar inquieta, pensando que ele me espreitava. Embora l� no meu �ntimo, fosse esse o meu desejo, eu n�o queria voltar ao mesmo pesadelo, e tentei esquecer isso, retomei a normalidade de uma vida pacata na aldeia; levantava-me pela manh�, preparava o pequeno almo�o, o Pedro comia e ia para a escola, eu tratava da casa, fazia o almo�o, almo�ava, e passava a tarde fazendo aquilo que todas as donas de casa fazem, tarefas repetitivas, que por vezes permitem, e at� proporcionam pensamentos pecaminosos. Uma bela tarde, ou�o a porta da rua, � o Pedro, pensei, mas ele n�o entrou. N�o procurei, mas tinha a certeza que ele estava dentro de casa, sentia isso com uma convic��o, que at� me sentia a ser observada, e inconscientemente, comecei a ser mais discreta nos movimentos, sem nunca olhar directamente na porta do quarto dos arrumos, onde eu estava a passar umas roupas, evitava inclusive, baixar-me de rabo para a porta, tal era a sensa��o que tinha, de estar a ser espiada por ele. Claro que os pensamentos er�ticos se apoderaram de mim, e pouco tempo depois, j� eu tinha decidido ser mais “generosa” nos meus movimentos, ao ponto de, pegando numa saia minha, ao inv�s de a passar, a pus na cinta, como que a ver se me ficava bem, tentando despertar nele algum “v�cio”. Essa saia era vermelha, n�o muito curta, usada regularmente com meias cor de pele, e com sapatos igualmente vermelhos de salto alto. Passei a saia, de seguida uma blusa branca, arrumei tudo, e fui para o meu quarto, levando a saia e a blusa na m�o, dando a entender que me ia trocar. Entro no quarto, e deixo a porta entreaberta, ficando uma friesta para permitir que ele me visse, dirijo-me para a c�moda, abro um gavet�o, onde guardo as minhas roupas �ntimas, e tiro umas meias e o respectivo ligueiro, dispo-me, com movimentos que eu acho sensuais, como desabotoar os bot�es, um a um, lentamente, at� ficar com a bata totalmente aberta, viro-me de costas para a porta, e deixo-a cair, ficando o meu corpo apenas tapado por uma cuequinha normal, para o dia-a-dia, acto cont�nuo tiro a cueca, sempre de costas para o lugar onde supostamente estaria o meu menino-homem, que me despertava tal desejo. Ao ficar nua, senti tes�o. Estava a provocar intencionalmente, uma situa��o que julgava ser do agrado dele, e sem pudor, descontra�damente, pego no cinto de ligas, e ponho-o na cinta, apertando-o pela frente, para depois o rodar at� ficar correctamente na cintura, deixando as ligas dependuradas, pego numa meia, viro-me para o espelho, ficando de lado para a porta, ponho um p� na cadeira, e debru�ada, cal�o a meia, lentamente vou puxando pela perna acima, at� chegar a meio da coxa, prendo a liga da frente, ponho o p� no ch�o, e curvando, prendo a outra liga na parte lateral da minha coxa, cal�o a outra meia, prendo as ligas, e, apenas de meias cor de pele, e cinto de ligas branco, rendado na parte dianteira, olho-me no espelho. Admiro a minha beleza, beleza de mulher madura, na altura tinha eu cinquenta anos, peitos m�dios, mamilos salientes, cercados por uma aur�ola escura, barriguinha pequena, rabo empinado, coxas grossas, pernas altas, pintelheira farta, ali estava eu, despida de roupa e de preconceitos, provocando tes�o no meu querido filho. Acariciando as n�degas, subo as m�os pela cintura, apalpo literalmente os seios, molho um dedo na boca, e ro�o no meu mamilo, com o polegar e o indicador, rodo o biquinho do peito, provocando em mim, um tes�o tal, que soltei um leve gemido, des�o a m�o em direc��o do meu sexo, a acaricio suavemente, puxo alguns pintelhos, e viro-me de frente para a porta, ficando a observar a minha imagem de perfil no espelho, volto para o outro lado, ficando de costas para ele, inclino-me ligeiramente para a frente, e acaricio as n�degas, com as m�os abro-as ligeiramente, proporcionando a ele uma vis�o, que julgo que jamais esquecer�. Ap�s uns minutos de exibi��o, decidi deitar-me na cama, e iniciei uma masturba��o deliciosa, metendo tr�s dedos na cona, esfregando o grelinho, abrindo os l�bios, fiz os movimentos semelhantes a uma penetra��o a s�rio, at� me vir. Adorei aquela masturba��o. Ap�s uns minutos de “relax”, levantei-me e acabei de me vestir, saia vermelha e blusa branca, calcei uns sapatos de salto vermelhos, e receosamente, sa� do quarto. N�o o vi, mas tinha a certeza que ele tinha visto tudo, agora eu queria v�-lo, queria saber se o tinha excitado, e se ainda se notava a excita��o dentro das cal�as, mas n�o o vi. N�o me preocupei, pois eu tinha a certeza que o meu show tinha sido apreciado pela pessoa que me despertava o maior desejo do mundo. Minutos depois, vejo-o a sair da casinha que temos no quintal, onde guardamos a s ferramentas que usamos nos trabalhos da horta. O seu comportamento, de cabe�a baixa, como se sentisse culpado de alguma coisa errada que tivesse feito, fez-me acreditar que eu lhe tinha proporcionado algum prazer. Soube posteriormente, que ele saiu de casa, n�o por vergonha ou medo, mas sim para ficar s�, relembrando tudo, e se masturbando.



Desde esse dia, o meu sentimento de culpa acabara, eu tinha a certeza que n�o o feri, n�o o “violei”, estava convicta que era tamb�m esse o desejo dele, e se ele gostava de ver, eu adorava mostrar, e mostrava tudo sempre que podia, exibia-me, ora trocando de roupa, ora usando saia com bastante roda, por forma a facilitar que quando me baixava, nos meus afazeres, lhe pudesse proporcionar uma vis�o mais �ntima do meu corpo, mesmo que sempre usasse cuecas, as coxas ele podia admirar.



Eu sabia que ele adorava lingerie. Descobri que em todas as revistas que ele comprava à socapa, as mulheres em lingerie eram predominantes, tamb�m notei que eram todas de idade avan�ada, nunca lhe vi nas revistas meninas da sua idade, eram todas com mais de trinta, o que me fazia pensar que eu lhe despertava interesse, mal eu sabia, que essa preferencia por mulheres maduras, tinha sido provocada por mim, agora que sei isso, sinto-me vaidosa.



Sempre que podia, e como pass�vamos muitos dias sozinhos, eu vestia roupas provocantes, sempre de cinto de ligas, decotes que me impossibilitavam de sair, sem antes trocar de blusa, mostrava as pernas, algumas vezes usava mini saia, e quando me curvava, deixava ver o papinho por entre a minhas pernas, e a� sim, eu via o volume crescer dentro das cal�as dele. Desde os treze anos, eu mostrava-me indiscretamente, e ele observava, passava os meus dias sempre atesoada, imaginando novas posi��es, onde eu me pudesse exibir mais declaradamente, chegando a tomar banho com a porta aberta, mas nessa altura, j� ele n�o se escondia para me ver, t�nhamos atingido um ponto, onde j� era normal, eu ir para a cozinha, pela manh�, muitas vezes sem robe, apenas de camisa de dormir, totalmente transparente, vastas vezes muito curta, onde se podia ver os pintelhos, o rabo, as mamas, os mamilos erectos, enfim, quase nua, os beijos voltaram, agora mais intencionais, permitindo-me por diversas vezes fazer car�cias no seu rosto, bem como receber alguns toques em v�rias partes do meu corpo, como seios, costas, traseiro, e at� na barriga. Uma vez, quase me tocou no sexo, estando eu sentada à mesa, ele veio despedir-se com um carinhoso beijo na testa, e colocou a sua m�o na minha coxa nua, bem pertinho dos meus pintelhos.



A nossa rela��o, embora discreta, era intensa. Eu sabia do desejo que ele sentia por mim, mas n�o sabia como avan�ar, fazer progredir a rela��o, at� ao ponto que ambos desej�vamos, eu sabia o que queria, sabia que ele me desejava, mas faltava-me a forma ideal, e segura, de lhe falar no assunto, no fundo, eu at� gostava que a situa��o se mantivesse assim, provocava-lhe desejo, e n�o corria o risco de ser rejeitada, talvez fosse esse o meu receio, o de avan�ar e ele recusar, por isso, convivia com isso da maneira mais natural poss�vel.



Um dia, depois do almo�o, estava eu a fumar um cigarro na cozinha, quando ele entrou. Pedi desculpa, eu sabia que ele n�o gostava do cheiro do tabaco, e ia apagar o cigarro, quando ele diz:



- N�o apague, fume at� ao fim.



- Vais sair j�?



- N�o, mas gosto de a ver a fumar, posso assistir?



- Claro – respondi eu – senta-te ao p� de mim.



Era a melhor oportunidade para eu come�ar a falar mais à vontade com ele, e falei. Nessa altura ele j� teria mais de quinze anos, mas era um menino corpulento, ombros largos, ele sempre praticou gin�stica.



- Tu nunca fumaste, pois n�o?



- N�o, mas j� senti vontade.



Sem pensar, num acto dominador, perguntei:



- Queres experimentar?



E ofereci-lhe o meu cigarro aceso, e j� a meio. Ele abriu ligeiramente os l�bios, e eu coloquei-lhe o cigarro.



- Puxa, mas n�o engulas o fumo.



Tossiu logo, engasgou-se com o fumo, mas rapidamente passou. Esse cigarro acabou rapidamente, mas eu logo acendi outro, que, acompanhado por um trago de brandi, fui saboreando, enquanto ele me observava. Fumou comigo umas passas, e adorou estar na minha presen�a, “curtindo-me” a fumar. Conversamos sobre os malef�cios do tabaco, mas tamb�m realcei o prazer que eu tinha, quando depois de uma refei��o, fumava um cigarro. H� prazeres que, n�o sendo proibidos, n�o s�o praticados abertamente, no meu caso, nunca fumava em p�blico, muito menos diante dos filhos, e talvez por isso, o facto de me ter exposto ao Pedro, gerou em mim aquela sensa��o agrad�vel, de quem est� a fazer uma coisa que n�o � vulgar, parecia que eu estava a fazer algo que n�o devia ser do conhecimento das outras pessoas. E fazia-o diante do Pedro. J� era um compromisso entre n�s. Eu, ao fumar diante dele, estava a criar nele a ideia de que fazia coisas para ele, e n�o para os outros, como tamb�m era muito �ntimo o facto de eu caminhar descontra�damente, seminua, pela casa, mesmo com ele a observar. Havia j� entre n�s, uma rela��o de compromisso; eu mostrava-me, fumava e bebia, e ele deveria calar-se, pelo que eu resolvi falar abertamente, para o prevenir que, tudo o que se passava ali, tinha que ficar em segredo entre n�s. Foi ent�o que lhe perguntei se ele alguma vez tinha comentado com os amigos, o facto de me ter visto em trajes menores, ao que ele me respondeu com um categ�rico n�o, acrescentando que sabia o que devia e o que n�o podia revelar, fosse a quem fosse, e pediu-me que tamb�m n�o dissesse nada ao pai. Era isso que eu queria ouvir, um compromisso m�tuo, ningu�m comentava nada com ningu�m. Aproveitei a deixa, e perguntei se ele gostava quando me via meio nua, e se isso n�o o perturbava, se n�o lhe causava nenhum rep�dio, e fiquei super feliz, quando ouvi da sua boca um elogio ao meu corpo:



- Sabe m�e, voc� � muito bonita, gosto muito de a ver, acho que ningu�m no mundo � como voc�.



- Mas, o que notas em mim? Sou velha, nada que se compare com as tuas amigas.



- � diferente m�e, elas s�o amigas, voc� � a minha m�e.



Essa afirma��o p�s-me confusa: “elas s�o amigas, voc� � m�e”. Que queria ele dizer? Com elas � natural, comigo � proibido? Ser� isso? Sendo proibido ser� melhor?



� isso, � sexo que est� na sua cabe�a... hummmmm... que del�cia. Agora entendi e estou mais confiante e segura.



Este pensamento clarificou a minha mente, e deu-me coragem, embora eu receasse ferir a sua moral.



- Bom, eu continuarei a ser assim, at� tu me dizeres que pare, est� bem?



E continuamos a viver a nossa tara, ele voyeur, eu exbicionista, no entanto, eu ansiava por mais, e nesse fim de semana, permiti que ele me visse com o pai. Correndo eu o risco de causar nele ci�me, arrisquei, e nessa noite deixei a porta do quarto entreaberta, enquanto me transformava na mais loca mulher em per�odo de “cio”. Fiz de tudo com o meu marido, calculando que ele nos espiava. Nessa altura j� eu tinha perdido todos os tabus, em mat�ria sexual, fazia de tudo na cama, desde oral at� anal. Tinha cedido aos insistentes pedidos do meu marido, para fazer sexo anal, ele desde que voltou do Brasil, andava louco por me possuir analmente, e um dia, depois de eu habitualmente me acariciar no anus, de t�o excitada que estava, pedi que me comesse no cu, com os dedos j� hav�amos experimentado, mas o pau nunca me tinha penetrado, apesar de tudo, era um desejo escondido que eu tinha, sobretudo quando o meu marido me beijava e lambia o anus, sentia um forte desejo de experimentar, e acabamos por fazer do sexo anal, a coisa mais natural deste mundo. Em suma, eu j� gostava de fazer anal.



Nessa aben�oada noite em que propositadamente deixei a porta entreaberta, comecei por fazer um broche, enfiando a pi�a todinha na boca. No in�cio s� conseguia meter cerca de metade, com o tempo e pr�tica, fui conseguindo mais e mais, at� que agora suporto cerca de 20 cm na garganta, mas chupei deliciosamente aquele pau duro, em posi��o que permitisse ao Pedro ver tudo, lambuzei-me passando a pi�a molhada pela minha cara, e enfiava tudo de novo na boca, enquanto, totalmente exposta ao Pedro, me acaricia, abrindo a cona, e esfregando o grelo, sempre chupando ao mesmo tempo. Fodi por cima, sentada nele, enquanto metia um dedo no cu, queria que o Pedro soubesse como eu gostava de ser fodida no cu, e virei-me, ficando de costas para o meu macho, mas de frente para o meu filho, deixando que ele visse o pau a foder-me na cona. Parei, lentamente fui tirando a pi�a, e, segurando-a na m�o, apontei no cu, e deixei-me enterrar. Se adoro a sensa��o de ser enrabada, naquela noite delirei. Ao saber que estava a ser vista pelo meu filho, comecei a sentir que me ia vir, e sem me descontrolar muito, fui cavalgando naquela pi�a tesa, gozando o prazer da foda anal, sempre com o Pedro na ideia. Tive um dos meus melhores orgasmos, foi um orgasmo m�ltiplo, vim-me mais que uma vez, foi maravilhoso.



No dia seguinte, era Domingo, n�o se passou nada, foi um dia normal�ssimo, mas no dia seguinte, eu esperava que ele comentasse comigo, mas n�o, o Pedro n�o falou em nada. Nunca me passou pela cabe�a, que o Pedro reprovasse o meu acto, isso eu tinha a certeza, mas ent�o porque � que ele n�o comentou nada? Muito simplesmente, porque ele n�o viu nada, nessa noite ele deitou-se cedo, porque no dia seguinte tinha uma sa�da logo pela manh�. Eu soube isso, porque lhe perguntei se tinha dormido bem, ele disse que sim, pois sabia que pela manh� era preciso estar alerta bem cedinho, logo, eu deduzi que ele mal se deitou, logo adormeceu, sem pensar no que provavelmente acontecia no meu quarto. Nunca mais tive coragem de repetir tal proeza, achei melhor n�o correr esse risco, e continuei a mesma vida de exibicionista, mas sempre e s�, quando est�vamos sozinhos em casa.



O Pedro, j� com 19 anos, homem feito, menos interessado em me ver, come�a a sair à noite, o que eu achava normal, apesar de n�o gostar muito, aceitei esse afastamento, era natural ele ter interesse nas raparigas da sua idade. Embora jovem, nunca voltava tarde, mesmo assim, eu nunca adormecia sem ele chegar a casa, e ele, sempre pedia licen�a e entrava no quarto para se despedir de mim. Come�ou a fumar, pouco, mas fumava, bebida, s� as bebidas dos “iniciantes” na noite, mesmo hoje ele n�o � muito bebedor. Uma noite, eu esperava pelo seu regresso, e come�o a pensar no que ele estaria a fazer, e sem querer, come�o a masturbar-me, ali�s, recomecei as minhas noites de solid�o, acalmadas com umas car�cias, mas nessa noite, senti ci�me do meu filho, imaginava outras a ter o que eu desejava, mas n�o tinha. V�rias noites isso aconteceu, at� que uma noite, quando ele chegou, e depois de se despedir de mim, eu fui at� ao seu quarto, com o intuito de lhe pedir um cigarro. Eu estava de camisa azul-celeste, transparente, nua por baixo, e depois de nos sentarmos na sua cama, enquanto fum�vamos, ele n�o tirava os olhos de mim. Apeteceu-me avan�ar, mas pensei melhor, e fiz aquilo que todas fazemos, que � parecer desinteressada. Nenhum coment�rio menos pr�prio de uma m�e para um filho. Fumamos, e depois eu sa�. Ao sair do quarto, olho para tr�s, e vi-o “babadinho” a observar-me. Sei que ele adorou aquele meu manear de ancas, mostrando as n�degas roli�as, atrav�s da transpar�ncia da camisa de noite. Na minha cama, antes de conseguir dormir, repeti aquilo que me restava – a masturba��o.



Decidida, depois de pesar os pr�s e os contras, numa bela tarde de segunda-feira, dia em que ele n�o tinha aulas, aproveitei a ida dele ao caf�, preparei as roupas, e comecei a vestir-me, como se uma tarde de sexo, estivesse em perspectiva. Meias pretas, presas num cinto de ligas igualmente preto, rendado, cuequinha preta, que fazia parte do conjunto, e um soutien min�sculo, apenas segurava o peito para cima, pouco o tapava, deixando a aur�ola quase na totalidade à vista. Saia preta justa, e uma blusa branca sem decote. Cal�o uns sapatos pretos, salto alto e fin�ssimo, acendo um cigarro, e sento-me na cama, esperando, e pensando em todas as hip�teses. Ou � hoje, ou nunca mais �. Ele chegou, e eu estava a pentear-me, tendo deixado a porta aberta, quando ele vai a passar, eu chamei-o, e pedi que me ajudasse a ajustar a liga na meia, mas perguntei-lhe se ele sabia fazer isso, ele responde que s� se tentar � que sabe, ent�o, eu volto-me de costas para ele, e lentamente vou subindo a saia, mas como era justa, era dif�cil, e eu tinha que me manear para facilitar a tarefa. Subi a saia at� deixar o fim da meia à vista, estava a mostrar as minhas coxas, apenas tapadas pelas meias, numa posi��o algo sensual, uma vez que os saltos me obrigavam a ter o cu arrebitado, afinal de contas, eu estava em bicos de p�s, � essa a posi��o em que se anda, quando se usa salto alto. Ele, ajoelha-se atr�s de mim, e verifica que a liga est� bem, deve ter-se apercebido logo da minha inten��o, porque, sem nada dizer, come�a a fazer aquilo que eu tanto desejava. Sinto a sua m�o tocar-me a coxa, a meio da coxa, sobre a meia, e sinto um leve deslizar em direc��o ao cimo das minhas pernas, a m�o toca a minha pele depois da meia, e sinto o seu bafejar na pele. Arrepiei-me ao pensar que ele estava a poucos mil�metros de me tocar com os l�bios na coxa, a tens�o aumenta, quando ele beijou a minha pele nua. Sabendo eu que ele via, mas n�o podia tocar nas n�degas, puxo definitivamente a saia toda para cima, a fim de lhe facilitar o acto, e sinto a sua l�ngua na minha n�dega. Segurando a sua cabe�a contra mim, vou-me virando lentamente, obrigando-o a lamber-me a pele, e fiquei com a minha cuequinha pressionada pela sua cara. Que sensa��o! O meu filho em posi��o de me lamber a cona.



- Beija filho, beija-me querido, exclamei!



Sinto os seus beijos sobre a seda da cueca, tento abrir-me, arcando as pernas um pouco, permitindo que ele me lamba bem no s�tio onde eu mais precisava. Ele, com a l�ngua, vai desviando a cuequinha, e lambe-me a virilha, com os l�bios, puxa suavemente alguns pintelhos, segura-me pelas coxas, enquanto eu com a m�o, desvio totalmente a cueca, mostrando a minha molhad�ssima cona, logo lambida pela sua l�ngua. Ao sentir a humidade da l�ngua quente no meu grelinho, n�o aguentei, soltei um gemido e murmurei...



- hum... del�cia, filho... lambe bem... isso... lambe-me o grelo... faz-me delirar... faz-me vir... eu morro de tes�o... ohhhh...



Indescrit�vel aquela sensa��o. Nunca tinha sentido aquele prazer. Apesar de na minha consci�ncia pairar um sentimento de culpa, entreguei-me totalmente nas m�os do meu filho-amante. Nunca tinha sentido tamanho gozo, enquanto era beijada no sexo. Adorei sentir aquela maravilhosa l�ngua, passando v�rias vezes bem dentro do meu corpo, em sucessivas lambidelas. Meu grelo tilintava de tes�o. Minhas pernas tremiam, toda eu tremia, tal era o estado em que me encontrava. Tiro as cuecas, e de saia levantada, sento-me na c�moda, levanto uma perna, deixando a minha cona peluda totalmente exposta, para ent�o, ser presenteada com o mais delicioso minete, jamais por mim sentido. Abro a cona com as m�os, expondo o meu dilatado grelo, que, ao ser lambido, me fez soltar um grito... aiiiiiiiii filhoooo vou-me vir........ simmm...... lambe-me essa cona.... uiiii... chupa-me o grelo......simmmm........ohhhh venho-me........



E, tive o melhor orgasmo da minha vida, at� esse dia. Foi t�o intenso, que tive a sensa��o, pela primeira vez na vida, que deixei sair algum xixi, tais foram os espasmos que tive.



Ainda atesoada, e quando ele parou de me lamber, pedi que se levantasse, e beijei-o na boca, chupei-lhe a l�ngua, deliciei-me com o sabor da minha cona na boca dele. Ap�s o beijo, pousei a minha cabe�a no seu peito, e meditei...



Em silencio, pensei no sucedido, em todas as consequ�ncias que da� poderiam advir, e, ao ver-me na posi��o em que me encontrava, de perna levantada, sentada na c�moda, senti vergonha. Afastei-o um pouco, desci a saia, e pedi se me deixava fumar um cigarro com ele. Sentados na minha cama, fumamos, e com timidez, come�amos a conversar. Falamos de muitas coisas, sobretudo de mim, tendo como ponto de partida, aquele extraordin�rio acontecimento. Quando me perguntou se eu andava carente, e h� quanto tempo eu n�o tinha sexo, fui sincera, h� muito tempo que n�o tinha sexo, e naturalmente andava carente. Pela timidez dele, pensei que ele queria falar abertamente comigo sobre sexo, e tomei a iniciativa, usando mesmo termos que s� usava durante o acto, chamando as coisas pelo nome, perguntei se era a primeira vez que ele tinha lambido uma mulher, ele respondeu que n�o, embora n�o tivesse feito muitas vezes. Quis saber se ele j� tinha feito amor, ou se ainda era virgem. Fiquei espantada com a resposta:



- Sou virgem!



- S�rio? Nunca foste �s putas?



- Fui, mas n�o perdi a virgindade.



- Porqu�? N�o quiseste, ou n�o conseguiste? Conta-me, se n�o te importas.



- Era uma mulher madura tamb�m, mas quando a vi nua, desisti.



- Era assim t�o velha?



- N�o era isso, at� era bem girinha, o mal era ser rapada.



- Tu gostas de peludas, �?



- Adoro!



- Ent�o n�o te desiludi?



- Bem pelo contr�rio...



- Fiz-te tes�o?



E nesse momento, instintivamente, acariciei aquilo que eu imaginava ser gostoso. Sobre as cal�as, senti a pi�a tesa, e acariciei-a, enquanto ia-mos conversando.



- Posso lhe fazer uma pergunta indiscreta?



- Claro, tudo o que queiras saber, pergunta que eu respondo.



- Voc� veio-se mesmo, quando eu a lambi?



- Sim, porqu�?



- N�o sei, nunca vi uma mulher a vir-se, n�o sabia o que acontecia.



Sorri, e disparei:



- Pensavas que eu ejaculava? N�s n�o somos como v�s, n�s n�o nos esporramos. Embora hoje eu sentisse, como se estivesse a fazer xixi.



- E n�o � costume?



- N�o. Nunca me tinha acontecido. Hoje foi muito bom.



E beijei-o ternamente na boca. Depois, perguntei se queria saber mais alguma coisa a meu respeito, sobre a minha sexualidade, sobre o meu corpo, o que quisesse saber.



- Voc� faz broche?



- Fa�o, tu n�o gostas que te chupem?



- Adoro, � t�o bom.



- J� te fizeram broche? A tua namorada faz-te?



- Faz. E voc� faz anal? Desculpe a pergunta.



- Se a situa��o for prop�cia, fa�o. Fa�o tudo, n�o h� nada que eu n�o fa�a.



- Quando faz broche, deixa esporrar na boca?



- Sim, claro.



- E engole? Ou�o dizer que h� mulheres que n�o engolem, depois de chuparem, deitam fora.



- Sim, engulo. Todas as mulheres que chupam, se deixam vir-se na boca, mesmo sem querer, alguma esporra acaba por ser engolida. O sabor n�o � muito agrad�vel, mas tamb�m n�o � coisa que n�o se possa suportar. � um bocado enjoativa, mas, se eu estiver muito excitada, sinto muito prazer ao engolir tudo. Adoro ir engolindo, à medida que vai saindo, � bom sentir os jactos quentes na boca.



- Voc� engole o pau todo?



- Depende do tamanho. No meu primeiro broche, n�o consegui meter mais que metade, hoje, enfio tudo at� à garganta. Mais ou menos, 19 cm eu suporto, que � a medida do teu pai. Meto tudo, adoro ter o pau na boca, e tentar tocar nos tomates com a l�ngua... - e sorri – Gostavas que te fizesse um broche agora?



- Adorava, quem me dera isso, m�e.



Excitada como estava, levantei-me, e comecei a despir, pe�a a pe�a, lentamente, at� ficar apenas em cinto de ligas e meias. Sentei-me ao lado dele, desabotoei-lhe a camisa, deitei-me sobre ele, e beijei-o. Os seus beijos s�o maravilhosos, provocam em mim uma sensa��o deliciosa, excito-me tanto, que uma vez, ao fim de uns minutos a beijar, quase me vinha. Deitada sobre ele, beijo-lhe o peito, lambo o mamilo, mordo com os l�bios, sugando em simult�neo, languida, vou passando a l�ngua pelo seu corpo, descendo em direc��o aquele chuma�o, escondido nas cal�as. Desabotoo as cal�as, e beijo o pau sobre a cueca, olho a cara dele, e pergunto se posso continuar. O movimento da cabe�a dele � afirmativo. Mal consigo esperar, desejo tanto ver aquele cacete. Desci um pouco as cal�as, e aproximo a minha cara, quase at� encostar a boca na cueca, com uma m�o tiro-o para fora. Que pau. Enorme, grosso, teso, glande arrega�ada, del�cia de cabecinha. Beijo-a, abro um pouco a boca, e meto a cabecinha na boca, uso a l�ngua, mexo os l�bios como se estivesse a puxar para dentro, e vou enterrando, devagarinho, aquele espantoso membro, erecto, boca adentro. Paro a meio, ponho a l�ngua o mais que posso para fora, e nessa posi��o, vou enfiando mais, mais, mais... quase at� ao fundo.



Chupei o Pedro, com calma, tentando que ele se aguentasse o mais poss�vel, at� que..... uma quantidade enorme de esperma, inundou a minha boca. Sabor diferente do habitual. Menos salgado, menos enjoativo e menos espesso. Por ser o primeiro broche que lhe fazia, n�o me apercebi da aproxima��o do �xtase. O Pedro, s� perto do fim, quando j� se est� a esporrar, � que tem espasmos, nunca tinha visto, mas adorei, engoli tudo, chupei, espremi, e, ainda com esporra na boca, mostrei-lhe como engulo, e de um gole, traguei tudo, mostrando o quanto gostei, com um gesto que ele adora: lambi os meus l�bios.



Eu, quando estou desvairada, frequentemente uso termos, normalmente considerados obscenos. Excita-me muito falar palavr�es. O Pedro � igual, o que � bom, assim nunca corro o risco de o melindrar com a minha linguagem, e nesse dia, dei aso à minha fantasia, e tudo o que falava, era como eu adorava. Dizer as palavras que normalmente n�o dizemos, provocam em mim, um estado de excita��o permanente. O Pedro adora ouvir-me falar isso mesmo. Por exemplo: “fode-me, lambe-me, chupa-me, enraba-me”, podem provocar-lhe um orgasmo precoce, o que, diga-se de passagem, n�o � muito bom para mim, mesmo assim, e com a pr�tica, eu consigo manter a sua excita��o, falando tudo, sem que ele se venha, proporcionando-lhe um orgasmo mais gostoso para ele, e consequentemente, mais gratificante para mim.



Naquela tarde, apenas fizemos sexo oral, no dia seguinte, uma atmosfera pesada, pairava na nossa casa. Menos falador, o Pedro mostrou-se algo perturbado, eu, apercebendo-me disso, nada falei sobre o sucedido, e passaram v�rios dias, sem falarmos sobre o assunto, mas eu andava desejosa. Sem o ferir, fui-me expondo gradualmente, come�ando por todos os dias, quando ele descia para a cozinha, eu estar sempre, ou de t-shirt, sem cuecas, ou s� de cuecas, e fui progredindo at� aparecer nua, e quando o beijava na despedida, acariciava-lhe sempre o p�nis.



Um dia, sabendo eu que ele n�o tinha aulas, desci à cozinha em cinto de ligas, e uma camisa transparente. Pacientemente esperei-o, como tardava e o pequeno almo�o estava pronto, resolvi servi-lo na cama, subindo silenciosamente as escadas, entrei no seu quarto, e vi como era belo, na sua inoc�ncia, dormindo tranquilamente.



Coloquei a bandeja na mesinha de cabeceira, e, com o m�ximo cuidado, destapei-o. Que homem! Que macho!



Cuidadosamente, curvei-me sobre o seu sexo, e, sem lhe tocar com as m�os, usando apenas a boca, comecei a chupar. Totalmente absorta na fela��o, n�o me apercebi que o meu amante tinha acordado, ficando pacientemente, a saborear a minha arte de chupar, at� o deixar completamente erecto. Nesse dia, estava decidida, se fosse preciso, a “pedir-lhe” que me fodesse, tal era o meu desejo. Precisava tanto de uma foda, que estava disposta a tudo fazer por isso. Queria ser possu�da, penetrada, fodida, enrabada, humilhada. Andava com tes�o, desde o dia em que lhe fiz o primeiro broche, tes�o constante, todo o dia, todos os dias, s� um pensamento; dar-me a ele, ser dele, deixar de ser m�e, e passar a ser mulher, esposa, puta.



Sentada na cama, ao lado do meu filho nu, curvada sobre ele, continuei a chupar. Como estava de costas voltadas para ele, n�o lhe proporcionava uma vis�o do broche, que desvairada, eu lhe fazia.



- M�e, deixe-me ver como voc� chupa.



Parei e perguntei:



- Queres ver como fa�o broche?



- Adorava, gostava de a ver a chupar.



Levanto-me, deixo cair a camisa de dormir, e fico nua diante dele, apenas de meias e ligas. Sento-me aos p�s da cama, junto �s suas pernas peludas, debru�o-me, ficando com a cara bem à vista para ele, bem juntinha do seu enorme pau, seguro-o com a m�o, e recome�o, mostrando todos os meus movimentos bocais. Propositadamente, s� meto meia pi�a na boca, esperando aumentar a sua curiosidade, e for�ando-o a falar. Adoro quando ele me pede para fazer algo.



- Vai at� ao fundo m�e, quero ver quanto podes engolir.



Com meia pi�a na boca, olho-o nos olhos, e vou metendo. Curiosamente , quase consegui tudo na boca, mas ele � enorme, e ficaram uns 3 cm de fora.



- N�o consigo mais.



- Mete outra vez, o mais que possas, e p�ra l� no fundo, para eu te apreciar.



Enfio tudo de novo, e tento, com o pau na boca, tocar com a l�ngua nos tomates, mas n�o consegui. Decidi ent�o faz�-lo esporrar-se, e retomo as minhas per�cias orais. Com movimentos cadenciados, chupo at� se vir. Senti o orgasmo dele, quando ele me segurou a nuca e me fodeu violentamente at� se vir. Deixei escorrer alguma esporra pelo pau abaixo, tal foi a quantidade que jorrou, mas depois de engolir tudo à medida que se vinha, lambi o que escorrera, deixando aquela pi�a vermelha e reluzente ir diminuindo de tamanho e grossura. O Pedro, mesmo fl�cido, � bem grosso. Nota-se mais o comprimento do que a grossura, relativamente ao estado de erec��o à flacidez.



- Gostas-te?



- Adorei. Obrigado m�e.



- N�o agrade�as. Eu tamb�m tive prazer.



Enquanto lhe servi o pequeno-almo�o, mantive-me junto dele, ambos despidos de roupas, e agora tamb�m de preconceitos, fomos falando. Respondi com sinceridade a tudo quanto me perguntou. Curioso sobre a minha sexualidade, quis saber se eu senti prazer durante o broche.



- Claro, eu tenho prazer ao chupar. N�o chupo s� por saber que gostas, eu tamb�m gosto. D�-me muito tes�o fazer broche, e se for uma destas...



E segurei-lhe na verga com as duas m�os.



- Voc� vem-se a chupar? Fica satisfeita?



- Ás vezes venho-me.



- E sente-se satisfeita quando se vem? N�o precisa de mais?



- Bem, eu estou sempre pronta para mais. Mesmo que me venha, mesmo que me sinta satisfeita, tenho necessidade de mais, � normal isso em mim, creio que � assim com todas as mulheres. Com v�s homens � diferente. Depois de vos virdes, acabou, n�o tendes mais tes�o, mas eu n�o, sou capaz de fazer sexo durante muito tempo.



- Eu tamb�m estou pronto para mais.



E sorriu. De facto, reparei que ele n�o tinha ficado totalmente fl�cido. Ficou – como ele diz- a meio-pau.



- Queres mais?



- Quero v�-la.



Levantei-me, e mostrei-me. Pus-me diante dele, e como ele estava sentado, imaginei que ele me via, mas como sou peludinha, nada de exagerado, o normal numa mulher que n�o se rapa, levantei uma perna e coloquei o p� em cima da cama, ficando escancarada para ele. Os meus l�bios vaginais n�o s�o muito grandes, mas v�em-se quando abro as pernas. Ao v�-lo t�o admirado, perguntei:



- Nunca viste assim uma mulher?



- N�o, � voc� a primeira.



- Queres ver melhor?



Deitei-me, e deixei que ele explorasse todo o meu corpo. Come�ou por me acariciar os seios, m�dios, um pouco desca�dos, bicos erectos, escuros, rodeados por uma aur�ola de igual cor. Barriguinha a condizer com a idade. Como n�o sou gorda, tenho um barriguinha pequena. Umbigo normal, bem desenhado, com uma cavidadezinha bem delineada. Pernas esbeltas, coxas grossas. Pintelheira original, sem pelos nas coxas, apenas as virilhas mostram alguns p�los. L�bios ligeiramente expostos, escuros. Clit�ris pequeno. Mesmo quando excitada, preciso abrir-me com a m�o, para o expor.



Ap�s apreciar-me, o Pedro deteve-se pr�ximo da minha cona. Olhou como se estivesse a procurar algo. Nesse momento, senti-me totalmente dele. Afastei as pernas, levantei ligeiramente os joelhos, permitindo que ele se colocasse em posi��o de me ver. Ali estava eu, mostrando o meu sexo ao meu filho querido. O estado de excita��o era grande. Sentia o latejar dos l�bios inferiores. Coloco uma m�o sobre a barriga, puxo levemente, por forma a expor ainda mais os escuros l�bios vaginais, e perguntei:



- Gostas? Diz-me o que achas?



A sua ignor�ncia era total



Beijou-me a cona, ligeiramente sobre mim, subiu e beijou-me na boca. Acariciei-o no rosto enquanto nos beijamos. Introduzi a minha l�ngua na sua boca. Senti a sua l�ngua na minha. Desencostamos os nossos l�bios, e ficamos a tocar-nos com as l�nguas, enquanto a minha m�o percorria, lentamente, a pele suave das suas costas. Estava novamente louca de desejo. O tes�o apoderara-se novamente do meu fr�gil corpo. Bruscamente, ele fala:



- No outro dia, m�e, quando a lambi, voc� disse para eu lamber o grelo. Mostre-mo agora, quero ver o que �.



- S�rio? Tu n�o sabes o que �?



- N�o.



Sorri, embora me apetecesse rir.



Abri a cona com as m�os, expondo o grelo, e disse-lhe:



- V�s isto aqui? - apontando com o indicador. Aqui onde come�am os l�bios da minha cona, n�o parece o bot�o de uma flor? � isto o clit�ris, o grelo. � aqui que eu gosto de ser tocada.



Ele colocou-se entre as minhas pernas, e come�ou a lamber-me. Apesar da pouca experi�ncia que demonstrou possuir, fez-me vir rapidamente. N�o me contive e entreguei-me instantaneamente.



Ap�s uma pausa, tomei a iniciativa e posicionando-me, iniciamos um 69 fant�stico. Eu depois de me vir fico num estado, que uma simples car�cia me mant�m excitada permanentemente, muito mais prazer tive sendo lambida por ele.



Quando, depois de alguns minutos a chupar-lhe a pi�a, desejosa como estava, deitei-me na cama ao lado dele, e supliquei-lhe que me fodesse.



- Querido, vamos foder! P�e-te em cima de mim.



Ele coloca-se entre as minhas pernas, eu totalmente aberta, seguro-lhe o pau, aponto e pe�o-lhe que meta devagar. Apesar da excita��o, apesar de estar completamente lubrificada, adoro que a primeira vez que entra a pi�a, seja devagar, gosto de sentir cada cent�metro do sexo a entrar lentamente, s� depois de me sentir toda preenchida � que gosto de viol�ncia.



As palavras proferidas por mim, aumentaram o prazer dele. Eu disse tudo o que me veio à cabe�a. Tratei-o por “querido”, “amor”, “macho”, “fodilh�o” etc. Fodemos em v�rias posi��es. Durante a foda gozei muito. Ter o Pedro dentro de mim foi a sensa��o mais gostosa que tive. Ap�s longos minutos, j� exausta, pedi-lhe que se viesse dentro de mim. Longos espasmos. Fortes estocadas. Pau grosso, grande, viril. Quando se come�ou a esporrar, sem me conter, cruzei as minhas pernas sobre ele, apertei as coxas e fiz eu os movimentos, proporcionando a mais profunda penetra��o daquele delicioso cacete na minha cona. Senti os colh�es baterem-me no c�. Senti que o tinha todinho dentro de mim. Gritei bem alto. Tive um orgasmo divinal. Durante o relax conversamos, e fiquei a saber que ele nunca se tinha vindo dentro de uma mulher. A namorada s� o chupava, por isso, senti-me como se tivesse sido a sua primeira mulher. E fui. Foi comigo que ele perdeu a virgindade, apesar de ele j� se ter vindo com a namorada.



Nesse dia, ap�s o almo�o, sa�mos os dois. Fomos tomar caf�. No bar, estivemos com naturalidade, embora me apetecesse demonstrar publicamente que �ramos amantes. Sensa��o agrad�vel, mas estranha. Um amigo dele, da mesma idade, sentou-se na nossa mesa, e conversaram sobre o desporto que ambos praticavam, enquanto eles falavam, eu pude apreciar o amigo, e imaginei coisas absurdas com os dois. A minha fantasia era essa, dois homens para mim. Sonhava frequentemente com essa situa��o. A dupla penetra��o era uma fantasia que se estava a tornar num desejo, mas eu sempre tive a no��o da dificuldade em o conseguir, da� eu apenas me deliciar com a imagina��o.



Quando regressamos depois do caf�, mal entr�mos em casa senti uma apalpadela no rabo. Maravilha. Gosto de ser apalpada no c�. Parei de costas para ele, como que a pedir-lhe que continuasse, curvei-me ligeiramente, empinei o traseiro, e sinto ele encostar-se. O seu sexo endurecia rapidamente. Sentia-o apesar das cal�as dele e da minha saia. As m�os dele prendem-me pela cintura. Estou de novo nas suas m�os. Desejo ser dele outra vez. Naquela posi��o, curvada para a frente com ele a segurar-me pela cinta e a pressionar a pi�a contra o meu traseiro, viro a cara e olho-o nos olhos. Adoro aquela express�o dele, de dominador, quando me possui. Com as m�os subi a saia, ele desce-me um pouco as calcinhas, tira o pau, aponta, e sem lubrifica��o, come�a a penetrar-me, lentamente. Sinto que me puxa os pintelhos. Tento abrir-me, mas naquela posi��o n�o posso. De p�, curvada, apoiada nos meus joelhos, sinto aquele maravilhoso caralho penetrar-me a cona de novo. Lentamente foi metendo, metendo, at� se enterrar todo em mim, depois, iniciou uma foda violenta, mas muito boa. A dor que sentia e o querer soltar-me sem poder, obrigaram-me a um relaxamento tal, que senti perder as for�as nas pernas, sendo segurada por ele. Que loucura. Sem poder resistir, fui usada como mulher-objecto, senti-me sua escrava, com vontade de o servir como se fosse uma puta, paga para o satisfazer. Que sensa��o espantosa. Se antes eu j� havia gozado a sensa��o de o dominar, agora estava a delirar sendo eu a dominada. Quando fa�o broche, sinto-me dominadora. Adoro ter o homem na boca, sinto-o fr�gil, sempre tive esse sentimento na fela��o. Na penetra��o, apesar de me entregar completamente, nunca tinha sentido tanto prazer em ser dominada. Adoro ser dominada durante a foda, mas aquele homem-filho, � demais. Quando me segura pela cintura, enlouque�o. Ser puxada por aquelas m�os enquanto sou penetrada, provoca em mim um tes�o t�o grande, que � imposs�vel descrever. Naquela posi��o depressa me cansei. Com esfor�o, levantei-me e tentei beija-lo. Segurei-me, apoiando-me no seu pesco�o, curvada e torcida, beijei-o na boca enquanto ele, sem parar, continuava a foder-me por tr�s. Sinto-o cada vez mais duro, prevejo que se vai vir. Contorcendo-me, consigo que pare, e tiro aquele maravilhoso cacete reluzente, grosso e duro, de dentro de mim. De c�coras come�o a chupa-lo. Ele, com as m�os, segura-me a cabe�a, mete-mo todo na boca e come�a com movimentos violentos de vai-e-vem. Tentei parar, mas n�o consegui. Ele, desvairado, continuou at� se vir. O primeiro jacto quase me engasga, mas depois de me concentrar, deliciei-me com a sua esporra. Puxei-o para mim, com a pi�a toda na boca, usei a l�ngua e senti, bem no fundo da garganta, muita quantidade de esperma. N�o foi muito bom para mim, mas sei que para ele foi delicioso. Encostado à parede, ele relaxou um pouco, enquanto eu terminei o meu “ trabalho”, limpando com a l�ngua qualquer vest�gio de esporra que ficou no sexo dele. Levantei-me, encostei-me submissa a ele, pousei a minha cabe�a no seu ombro, e sinto-o a querer beijar-me. Mostrei-lhe a boca, como que a dizer-lhe que n�o, mas ele beijou-me na mesma. Sei que ainda tinha, na minha boca, o sabor da esporra, mas ele nada disse. Enquanto nos beijamos, acariciei-lhe o pau com a m�o, e depois pedi-lhe que entrasse-mos na cozinha.



Apesar de me sentir bem por lhe ter proporcionado um orgasmo, eu queria mais. Quando ele me penetrou por tr�s, o que realmente eu desejava nesse momento, era uma penetra��o anal. Naquela posi��o em que me coloquei diante dele, de cu empinado, era mesmo para isso, mas ele n�o mostrou nada quer me fizesse pensar que me queria no �nus. Fiquei na d�vida se ele n�o percebeu, ou ent�o, percebeu e n�o quis. Mas eu queria, desejava tanto ser possu�da analmente, que arrisquei tudo. Na cozinha bebemos um copo, fumamos um cigarro, e conversamos sobre n�s. O meu receio que ele n�o me aceitasse de livre vontade, foi logo sossegado quando ele me disse que estava a passar o dia mais feliz da vida dele. Disse-lhe que gostava da fazer amor com ele. Elogiei-o chamando-lhe fodilh�o. Disse-lhe que agora era dele:



Sou tua, meu amor. Quero que fa�as tudo o que desejares comigo. J� te tinha dito que fa�o tudo no sexo. J� te fiz broche, j� me fodeste, s� falta fazer-mos anal. Quando me quiseres no cu, � s� dizeres.



Ele estava sentado, e convidou-me para me sentar no colo dele. Sentei-me. Beijou-me. Acariciou-me os seios. Desabotoei a blusa, tirei um seio de dentro do soutien e deixei-o chupar-mo. Despi a blusa, tirei o soutien, levantei-me e despi a saia. S� em calcinhas, ponho a perna dele entre as minhas, e sentei-me na sua perna. Ele acaricia-me as coxas. Tenta tocar-me na cona, mas n�o consegue. Levantei-me, virei-me de costas, curvo-me para diante, exponho o meu rabo, e pe�o que me dispa as cuecas. Ele vai despindo e acariciando as n�degas. J� nua, abro as pernas, e juntando as dele, sentei-me ficando de pernas abertas, totalmente desprotegida. Ele afasta um pouco as pernas dele, obrigando-me a ficar ainda mais aberta. Com a sua m�o, come�a a acariciar-me a cona. Meteu-me um dedo. Tirou-o e passou-o pelo meu grelo. Em seguida meteu dois dedos, depois tr�s. Com os dedos enfiados, co�ou-me o grelo. Que tes�o! Naquela posi��o, senti um desejo muito grande no �nus. Comecei a acariciar-me no c�. Encostei-me para ele e beijamo-nos. Enquanto nos beij�vamos, senti a sua m�o a aproximar-se do c�. Toda eu estremeci. Estava prestes a sentir uma car�cia dele no meu �nus, mesmo no “olho do c�”. Mal ele tocou, logo me relaxei. Senti que me abri. Sentia-me pronta a ser tomada por ele. Quando ele enfia um dedo, e come�a a meter e a tirar, senti os espasmos do orgasmo a aproximar-se. Rebolei-me. Pedi que n�o parasse, que me desse mais. Quando os seus dois dedos me penetraram, e continuaram a foder-me o c�, descontrolei-me e toda relaxada, exposta e receptiva a tudo, comecei a vir-me. Gemi, gritei, disse palavr�es. Nunca tinha sentido tanto prazer. Foi diferente de tudo o que havia experimentado antes.



Depois do orgasmo, fiquei ali sentada nos dedos dele, completamente aberta, sem dor, como se fosse a coisa mais natural deste mundo. Os movimentos que ele fazia com os dedos, mesmo durante o per�odo em que adoramos relaxar, eram t�o agrad�veis, que eu nem queria que tivessem fim, mas a posi��o dele era inc�moda para ele, e n�o durou muito tempo.



Levantei-me e agradeci-lhe com um ternurento beijo.



Fui buscar uma manta que coloquei dobrada no ch�o aos p�s dele, afim de me proporcionar uma confort�vel posi��o, para satisfazer o meu desejo. Ajoelhei-me diante dele, entre as suas pernas, tirei o cacete e chupei-o durante alguns minutos. Naquela posi��o, pela primeira ve

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