O PADRASTRO S� QUIS AS PREGAS
AUTORIA DE: abc de f... (Lu)
Ana Paula, isso... Ana Paula, aquilo... Era sempre assim. Mam�e vivia pegando no meu p�, j� o meu padrasto... Um amor de homem. Fazia de tudo pra cuidar bem de mim. Filhinha �nica da mam�e e sempre muito mimada pelo meu padrasto, eu vivia os melhores tempos da minha juventude, cercada de mimos e conforto. Entretanto, mesmo com toda essa regalia, andei tomando pau no col�gio e s� por causa disso, assim que eu fiz dezoito aninhos, pronto. Mam�e j� me mandou procurar emprego. Putz!... Era s� o que me faltava. Pra come�ar, j� tinha aquela chatice de tirar documentos, um deles ent�o s� no centro da cidade e eu nem desconfiava onde era, mas o meu padrasto... Que amor!... Logo arrumou um tempinho e na maior boa vontade me levou de metr�. Era sempre assim, em troca de nada ele me fazia de tudo, me dava de tudo, mas... Sei l�... Na verdade, eu ficava encanada com tanto mimo, afinal de contas, tudo tem um custo e no meu caso, bem que eu tinha raz�o... J� naquele dia, comecei a sentir o tamanho da “conta” que ele andava me reservando.
Naquele dia... Quando voltamos n�o foi nada f�cil, n�o. J� era hora do rush e pra conseguirmos embarcar no metr�, foi uma dificuldade. Lugar pra sentar, nem pensar e mesmo em p�, quase que tamb�m n�o. O espa�o era t�o reduzido, que ficamos completamente espremidos e pra me proteger daquele sufoco todo, meu padrasto se ajeitou por tr�s de mim e me segurou. Na hora, eu at� achei que ele fez aquilo com a melhor das inten��es, mas depois... N�o sei n�o. Eu usava um m�ni bem leve, bem soltinho e com todo aquele aperto, n�o tinha como evitar. Acabei sentindo o volume da sua genit�lia, se acomodando bem no meio das minhas n�degas e foi assim que sem querer, me vi numa situa��o constrangedora, afinal... Ele era o meu padrasto e o nosso relacionamento sempre foi muito respeitoso, mas n�o tinha jeito. N�o tinha como eu sair daquela situa��o, s� me restava disfar�ar e fazer de conta que aquilo n�o tinha nada de mais. Entretanto, a coisa foi se complicando... Mesmo sem querer, o movimento do metr� fazia a gente ficar se esfregando, da�... Mesmo contra a minha vontade, acabei ficando excitada e pra complicar ainda mais, percebi que o meu padrasto ficou bem mais ainda. J� dava pra eu sentir o seu membro viril feito um pau roli�o, ro�ando no meu rego e fustigando meu bot�ozinho... Minha Nossa!... Era um momento de tens�o e tes�o. Eu n�o podia aceitar o que estava acontecendo, mas tamb�m n�o podia fazer nada pra evitar. Enfim, s� me restava disfar�ar e continuar deixando...
Eu estava enla�ada por um dos seus bra�os... Quando o metr� dava algum solavanco, ele me segurava mais forte, t�o forte que chegava at� a me erguer um pouco e com isso, eu sentia o pau bem mais intenso ainda. Chegou num ponto, que mesmo sem solavanco ele j� ficou fazendo daquele jeito, toda hora. Eu ainda estava meio constrangida, mas o tes�o j� falava mais alto e a minha buceta toda babada, at� j� molhava a calcinha. Quando a situa��o j� estava quase insustent�vel, felizmente chegamos à nossa esta��o e no empurra-empurra pra descer, a gente se desconcentrou, o pau do meu padrasto sossegou e conseguimos sair, sem dar na vista.
Depois de todo aquele sufoco no metr�, caminhamos de volta pra casa, sem nos olhar e sem nos falar. Talvez um drama de consci�ncia j� nos perturbasse e assim como eu, ele tamb�m j� devia estar sentindo que aquela experi�ncia, tinha feito germinar uma semente de tenta��o. Quando chegamos, mam�e j� tinha chegado do trabalho e j� estava toda preocupada com a nossa demora, mas ficou tudo bem e eu fui direto pra minha su�te, tomar o meu banho. Enquanto eu tirava a roupa, fiquei pensando naquelas coisas e me excitei novamente. J� todinha nua, eu me admirei frente ao espelho e constatei que j� estava mais que pronta, pra ganhar o meu primeiro homem. Meu quadril, j� estava largo e bem definido. Um quadril de mulher. O p�bis, coberto de douradas penugens, tinha o desenho de um belo tri�ngulo que apontava pra buceta e pro meio de duas coxas carnudas e bem torneadas. Virando meio de costas, admirei minhas n�degas polpudas, macias e generosamente empinadas. Passando a m�o nelas e enfiando o dedo por entre elas, n�o pude deixar de relembrar, o membro viril do meu padrasto acomodado naquele aconchego. Revivendo aqueles momentos, deslizei meus dedos por entre as n�degas e pelo grelinho, at� que... Gozei!... ss...
No dia seguinte... Por causa daquela semente de tenta��o, o tempo todo eu me senti excitada e confusa. Quando anoiteceu, como de costume eu tomei o meu banho e vesti o meu pijama preferido. Era um pijama de algod�ozinho, bem leve, que eu gostava de usar sem nada por baixo. A gente morava num apartamento do quinto andar e pra me distrair um pouco, fui at� a janela e fiquei apreciando o movimento da rua. Debru�ada na janela e divagando naqueles pensamentos, quando eu menos esperava, l� em baixo vi o meu padrasto chegando, bem mais cedo do que o normal e bem antes que a mam�e. Logo, ele j� estava tocando a campainha e a nossa empregada que j� estava de sa�da, foi quem lhe abriu a porta. Ainda perturbada, com aquelas coisas do dia anterior, eu permaneci junto à janela, s� olhando pra rua. Meu padrasto veio at� mim, pra me dar um beijo de boa noite e em vez de eu me virar pra ele me beijar, ofereci o meu rosto pra ser beijada por tr�s. Nossa!... Pra fazer aquilo, eu encostei o meu corpo no dele, s� que foi de um jeito meio exagerado e acabei sentindo de novo, o volume da sua genit�lia na minha bunda...
N�o sei o que deu em mim... Na verdade, eu estava com vergonha de olhar ele de frente e pra n�o fazer isso, acabei fazendo um gesto que poderia ser mal interpretado. E foi isso mesmo que aconteceu. Percebi que mesmo relutante, ele me enla�ou timidamente e puxou o meu quadril, contra aquele volume todo. Nossa! Eu n�o sabia o que fazer e acho que nem ele, porque por alguns instantes, ficamos im�veis naquela posi��o, s� olhando pra rua. Senti que o seu membro j� se manifestava, mas ele deve ter percebido que ali na janela, a ilumina��o da sala nos entregava. E acho que foi por causa disso, que ele me largou e apressadamente foi pra sua su�te.
Excitada e confusa, sentei-me no sof� e me dei conta que aquela semente de tenta��o, j� tinha gerado um desejo louco e proibido. Por algum tempo, fiquei ali sentada s� me censurando e tentando reprimir aquele desejo insano, at� que vi o meu padrasto j� retornando, de pijama e banho tomado. Enquanto ele se aproximava, pude perceber pelo seu jeito de olhar, que os seus desejos tamb�m n�o eram nada inocentes, n�o...
Seria eu o objeto de desejo?... ss... Era bom ter certeza, ent�o... Discretamente olhei na dire��o da sua genit�lia e pelo volume que apresentava, n�o pude deixar de ver que ele j� estava at� de pau duro. Nossa!... Aquilo me deixou mais tentada ainda, por�m... Era muito arriscado. J� estava na hora da mam�e chegar e n�o convinha facilitar, n�o. Antes que ele chegasse a mim, escapei at� a janela e me debrucei no peitoril. Ele deve ter achado que naquela posi��o, eu estava me oferecendo, talvez at� estivesse, sei l�. S� sei que dava at� pra sentir, que entre o meu padrasto e eu, j� tinha se formado um silencioso v�nculo incestuoso... Nem era preciso dizer nada...
Naquele instante... Ele apagou a luz da sala. Com certeza, era pra ningu�m de fora nos ver ali na janela e sem vacilar, veio at� mim. De novo eu senti aquela sua pegada por tr�s. Fr�gil, tensa e sem saber o que fazer, eu me lembrei do quanto ele era bom pra mim e do quanto eu j� estava pronta pra ganhar um homem como ele, ent�o... Eu me rendi aos seus cuidados paternais e fiquei bem boazinha, para deix�-lo fazer o que estava querendo. E ele fez... Com o corpo colado no meu, sua m�o atrevidamente j� entrou pela cintura do meu pijama e chegando à buceta, j� come�ou a estimular o grelinho. Foi o suficiente pra eu relaxar e me entregar de vez.
Enquanto ele me paparicava, fazendo aquilo no meu grelinho, fiquei s� prestando aten��o na rua, pra ver se mam�e chegava. Vendo que eu j� era toda dele... Sem perda de tempo e j� meio afobado, ele baixou o cal��o do meu pijama e me deixou com a bunda toda de fora. Nossa!... No mesmo instante, j� senti a cabe�a do pau, se acomodando bem na entradinha do meu cu, j� todo molhado de excita��o e ali, o cacete ficou fustigando, suavemente. Fiquei abismada!... Eu nunca tinha experimentado aquilo e toda aquela tens�o, me deixou at� com tremedeira e as pernas bambas, entretanto... Logo em seguida eu j� me acalmei. Deu pra perceber, que ele s� queria brincar um pouquinho. Al�m do mais, pelo la�o familiar que nos unia, eu me sentia completamente segura e amparada, afinal... Era o meu papaizinho que cuidava de mim... Um amor de homem.
Brincando daquele jeito, na entradinha do meu cu, ele j� se entusiasmou todo e apelou pra saliva. Quando eu senti a cabe�a do pau melada de cuspe, logo percebi que ela j� estava bem mais insinuante, bem mais invasiva. Pelo jeito, o papaizinho j� queria aprofundar de vez, o nosso la�o familiar. Fui envolvida num abra�o t�o paternal e t�o protetor, que n�o dava nem pra reclamar, do ardido que eu j� sentia no cuzinho. O movimento do seu quadril continuava suave e penetrante. Pouco a pouco, minha argolinha se alargava toda, pra deixar o pau entrar e enquanto isso... Na buceta ele s� fazia siririca. Naquele instante eu tive uma certeza... Ele n�o queria o meu cabacinho, n�o. O que ele queria, mesmo... Eram as pregas do meu cuzinho.
Oh!... Que loucura!... O que ser� que a mam�e iria pensar, hem?... Ah! Se ela soubesse... Que a sua filhinha querida, estava dando o cu pro seu marid�o. Nossa!... N�o quis nem pensar. Continuei bem quietinha, s� relaxando pra deixar o pau entrar, mas justo quando eu sentia que j� estava quase entrando... Olhando pra rua, infelizmente eu tive que dizer... Mam�e chegou!... Putz!... Foi uma correria. Num gesto r�pido, ele guardou o pau e rapidamente foi pra sua su�te. Eu tive que abrir a porta pra mam�e e mal tive tempo de ir ao lavabo, pra passar um papel higi�nico no cu e na buceta, que n�o parava de babar. Depois... Na hora do jantar, foi uma dificuldade pra n�o transparecer o mal estar que ficou entre n�s. A gente tinha que agir naturalmente, porque a mam�e n�o era nada boba, n�o. Eu estava tensa, toda cheia de tes�o e n�o via a hora de me aliviar, na minha su�te. Pensei no meu padrasto e imaginei que com certeza, ele tamb�m estava na mesma situa��o, mas... Olhando pra bunda da mam�e, tive at� que esconder um sorriso ir�nico... Eu j� sabia o que estava reservado pra ela, naquela noite.
Depois do jantar... J� recolhida em minha su�te, deitei-me na cama pra me aliviar e comecei a me acariciar. Dessa vez, eu me sentia diferente. Estranhamente, eu sentia que era o meu cuzinho que estava mais carente e quase implorava por um cacete. Movida por aqueles anseios, lambuzei de saliva o dedo m�dio e deitando-me de lado, comecei a explorar o meu novo ponto G. Com o toque, pude perceber que o trato que eu tinha levado, deixou tudo muito sens�vel e levemente inchado. Mesmo assim, era uma sensa��o t�o gostosa, que lentamente fui me aprofundando. O danadinho do meu cu estava t�o guloso e t�o fl�cido, que o meu dedo at� se perdia l� dentro. Deu pra sentir que o meu padrasto deixou o prato bem preparado, com certeza... Ele ainda voltaria pra comer... ss...
Enquanto eu pensava naquelas coisas e enfiava o dedo no danadinho, com a outra m�o na buceta eu fazia uma siririca. O tes�o era tanto que quando eu gozei, quase deixei escapar um grito. Depois me larguei prostrada e fiquei num sil�ncio profundo, at� que de repente... Ouvi na su�te ao lado um grito abafado, tipo aquele que eu quase deixei escapar... Mam�e?... Putz! Com certeza... Tomou!... ss...
No dia seguinte... O tempo todo eu me senti carente e ansiosa. Na medida em que a noite se aproximava, minha tens�o aumentava cada vez mais. Era uma sensa��o angustiante saber que muito provavelmente, a gente iria se arriscar de novo naquela incestuosa loucura. Mal anoitecia e minha tens�o era tanta que pra relaxar um pouco, eu at� j� fui tomar o meu banho, pra vestir aquele meu confort�vel pijama de algod�ozinho, sem nada por baixo.
Depois de um banho relaxante, j� me senti bem melhor e at� alimentei a esperan�a da gente ter ju�zo e nunca mais fazer aquelas coisas, mas justamente quando eu pensava assim, eis que chega o meu padrasto, bem mais adiantado do que no dia anterior. Quando abri a porta, fiquei toda encabulada e at� senti a minha face corar, mas todo paternal como sempre, ele beijou o meu rosto de um jeito bem mais demorado. Mesmo sem me dizer nada, naquele beijo entendi que ele procurava me transmitir seguran�a, entendi que eu n�o precisava ter medo de nada e que eu podia confiar nele. Logo que ele entrou, antes de tudo passou pela cozinha e escutei ele dizer pra empregada, que assim que ela terminasse o servi�o, j� poderia ir embora. N�o tive mais d�vidas, com certeza ele j� estava com tudo planejado, eu n�o teria escapat�ria.
Apreensiva e at�nita com tudo aquilo, enquanto ele tomava o seu banho, pus a TV no Cartoon e no volume m�nimo, tentei me acalmar vendo desenho animado, mas eu estava t�o inquieta que nem conseguia assistir nada. Pra piorar ainda mais a minha inquieta��o, mais que depressa a empregada terminou o servi�o e j� foi embora. A noite j� escurecia o ambiente... A qualquer momento ele entraria ali na sala, pra me... Ter?... Sei l�!... Nossa, eu n�o queria nem pensar no que ele iria fazer comigo e tentava me acalmar, mas... Sendo honesta comigo mesma, percebi que na verdade, eu estava era muito carente e ansiosa. N�o adiantava negar, depois de tudo que rolou... O que eu estava precisando mesmo era de dar o cu, pra ele. Ent�o, assumindo os meus anseios, fiz igual à noite anterior... Fui at� a janela e fiquei de jeito pra me oferecer...
Logo... Escutei ele abrir a porta da su�te e caminhar na minha dire��o. Meu cora��o at� disparou, parecia que ia sair pela boca. N�o tive coragem nem de olhar pra tr�s. No entanto, mesmo envergonhada com a minha atitude, toda oferecida eu me debrucei no peitoril da janela e escondi o rosto entre os bra�os. Naquela posi��o, eu olhava pro ch�o e pelo v�o das minhas pernas o vi chegando e se ajoelhando por tr�s de mim. Na minha vis�o... Ajoelhado por tr�s de mim e iluminado apenas pela luz da TV, que continuava ligada, eu o enxergava da cintura at� os joelhos e... J� pude ver um belo de um circo armado. Nossa!... Pelo tamanho da arma��o, pude perceber que eu j� estava sendo esperada, pra dar... Assist�ncia a um grande espet�culo.
De pronto, j� sem nenhum escr�pulo, ele foi baixando o meu pijama at� que me deixou sem cal�a. Depois, segurando nos meus tornozelos me fez abrir as pernas e me deixou de cuzinho escancarado e todo oferecido pra ele. Minha intimidade ficou t�o devassada, que mesmo com o rosto escondido entre os bra�os, eu morria de vergonha, ent�o... Sem nenhum pudor, ele meteu a boca ali... Nossaaa!!!... Nem sei contar o que eu senti, s� sei dizer que de repente... Eu fui às nuvens!... Esqueci da vergonha e at� me ajeitei melhor, pra ele continuar chupando ali. Em troca, senti sua l�ngua deixando o meu cuzinho, cada vez mais encharcado e eu at� j� sabia pra que... ss...
Por fim... De tanto ser mimada daquele jeito todo, n�o consegui me controlar mais e lentamente, fui ensaiando um rebolado na ponta da sua l�ngua. Foi o suficiente pra ele notar, que eu j� estava precisando de um mimo maior, ent�o... Ele baixou o cal��o do pijama at� o meio das coxas e deixou de fora o mimo que eu precisava... Nossaaa!!!... N�o precisava exagerar, fiquei at� meio apreensiva. Mais ainda, quando eu vi sua m�o tirando do bolso do pijama, um pequeno tubo de vaselina que ele espremeu naquele mimo todo e ficou preparando o bicho pra me pegar, mas... Bobagem minha, n�o havia motivo pra eu ficar apreensiva. Eu confiava nele, e do jeito que esse amor de homem me preparou, e por tudo de bom que ele me fez, eu tinha que aguentar, afinal... Tudo tem um custo.
Ent�o... Ele se levantou e a�... sSSsss!... Senti o anel do cuzinho recebendo outra vez, aquele mimo t�o aguardado... ss... Sem perda de tempo, suavemente ele j� come�ou a movimentar o quadril e cheio de cuidados paternais, pouco a pouco, foi fazendo a cabe�a do pau abrir caminho pra entrar... Tudo!... Eu sentia que cada vez mais, dilatava um pouco mais, entretanto, mesmo com todo o seu cuidado paternal, estava cada vez mais dif�cil pra eu aguentar...
Um suor frio j� molhava minha fronte, mas eu ainda aguentava firme, at� que de repente... Ai, AAiinn!!!... Senti o cuzinho abocanhando de vez, a cabe�a do pau. Nossa!... Por uma fra��o de segundos, minha vista at� escureceu e quase perdi o f�lego. Condo�do com a minha situa��o, s� por um instante, ele parou pra eu me recompor, mas... Na verdade mesmo, foi s� pra me agarrar melhor e a�...
- Ainn!... ssSs... Ainn!... ssSs... Ainn!... ssSs... ...
Lentamente... Fui sendo enrabada. Eu vi estrelas, mas fui aguentando sem fazer feio e quando senti o saco travando na buceta... Entendi que ele j� estava todinho dentro de mim. Entendi que eu j� n�o era mais t�o mo�a, como antes. E entendi que pelo cu, ele me fez... Mulher!... Foi sublime, me achei... Generosa!... ss... Papaizinho merece...
Todo tempo, eu continuava debru�ada no peitoril da janela, ent�o ele se debru�ou pra cima de mim, enfiou os bra�os por baixo e enganchando as m�os nos meus ombros, me puxou pro cacete e suavemente, come�ou a me foder...
Na penumbra da sala... Iluminada apenas pelo desenho animado que passava na TV, quase sem som... Ele cuidava de mim, num clima bastante familiar. Eu me sentia t�o protegida, com o seu peso me cobrindo feito um c�o de guarda, que no maior prazer eu o servia bem boazinha e com a m�o na buceta, eu ficava s� me completando numa siririca. Dava pra sentir... Que ele me enterrava o pau no cu, com muito amor paternal. Dava pra sentir... Que ele queria me dar o melhor de si... E deu...
Senti sua respira��o ofegante na minha nuca... Percebi seu cora��o disparando. Eu tamb�m estava daquele jeito e senti o orgasmo chegando... A gente explodiu de tes�o. Ele deixou escapar um urro... E deu o melhor de si...
Deu uma puta esporrada!... Uma onda quente inundou o meu ser...
Nosssaaa!!!... Foi uma loucura... Gozei no cu e na siririca.
Exaustos... Ficamos um tempo naquela posi��o, at� que o pau amoleceu e escorregou pra fora.
N�o trocamos nenhum olhar, nenhuma palavra.
Satisfeita e realizada... Eu olhava apenas pra rua...
Disse apenas duas palavras...
Mam�e chegou!...
... ... ...
...
CR�NICAS DA INICIA��O SEXUAL - Epis�dio I (IV)
O PADRASTO S� QUIS AS PREGAS (conto original)
AUTORIA DE: abc de f... (Lu)
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