Continuando o relato de n�mero VII retorno para dar sequ�ncia à s�rie de cap�tulos iniciados os quais revelam algumas experi�ncias sexuais vividas por mim. Ap�s praticamente ser estuprada pelo Fernando voltei à minha rotina. No final de semana seguinte j� me sentia recuperada quando novamente ele me ligou. Pediu desculpas pela brutalidade, disse que ele e a namorada haviam brigado e queria ver-me novamente. Recusei, � claro. Mas ouvi-lo choramingar sua tristeza me fez sentir pena. Concordei em encontr�-lo, mas fiz ele prometer que seria apenas uma conversa e nada mais. Ap�s falar com ele resolvi trocar de roupas e vestir algo mais discreto, afinal, n�o queria parecer atraente e faz�-lo pensar em sexo. Uma camiseta, uma saia indiana e sand�lias baixas. Como estava calor continuei sem suti� e, tamb�m, sem calcinha, pois a saia era bem comprida. Ele, naquela noite, chegou ao meu apartamento trazendo uma pizza e duas garrafas de vinho. Vestia-se de forma simples, mas pude sentir o cheiro gostoso de homem que h� pouco se banhara. Iniciamos nossa refei��o e durante todo o tempo eu o incentivei a contar sobre o relacionamento dele com a namorada, ou melhor, a ex, j� que eles haviam terminado o namoro. Ele disse gostar muito dela e que certamente ela tamb�m sentia o mesmo por ele - o problema dos dois era que n�o se entendiam na cama. Eu n�o queria entrar no assunto sexo, mas me senti na obriga��o de tentar ajud�-lo. Disse que ele era muito jovem, tinha muita energia para o sexo, mas lhe faltava um pouco de paci�ncia e carinho no trato com as mulheres. Ap�s essas minhas palavras percebi uma certa tristeza na fisionomia dele. Tentei corrigir e disse que ele era bonito, inteligente e uma �tima companhia. Eu ia dizer algo mais quando ele me interrompeu e perguntou: - Voc� n�o gostou de transar comigo naquele dia n�o �? Tomei um f�lego, escolhi as palavras e respondi: - N�o � bem isso, � que, dependendo do homem, se ele n�o for carinhoso e paciente, pode machucar a mulher durante o ato. Ele se entristeceu ainda mais. Terminamos a refei��o e fomos para o sof�. Sentei-me à direita e ele, expressando uma car�ncia exagerada, deitou-se apoiando a cabe�a na minha coxa esquerda. Eu pensava em iniciar um papo agrad�vel quando ele me surpreendeu: -Posso ficar pelado? Eu o lembrei que hav�amos combinado que n�o haveria sexo entre n�s, mas ele argumentou que n�o queria sexo, apenas aliviar o calor. Um pouco desconfiada, concordei. Ele se levantou e come�ou a tirar a roupa e, mais uma vez, vi surgir diante dos meus olhos a enorme pica que, mesmo amolecida, parecia medir uns 19 cent�metros. Fiquei meio perturbada com a vis�o e procurei n�o olhar. Ele voltou a se deitar sobre minha coxa. Seu olhar parecia perdido. Enquanto eu alisava seus cabelos, n�o conseguia deixar de olhar o pau que repousava pesadamente sobre a perna direita. Sob a pele morena, na ponta, desenhava-se a cabe�a um pouco mais grossa que o corpo da pica. Senti um calor brotar entre minhas coxas, tentei desviar meus olhos daquilo e, tamb�m, meu pensamento. Ele reclamou que os bordados da saia estavam lhe machucando o rosto e pediu para levant�-la um pouco para que pudesse apoiar a cabe�a diretamente sobre minha coxa. Contestei sem muita convic��o, admito, mas acabei permitindo. Resumindo: ele ia pedindo e eu ia concedendo at� que, brincando e rindo ele deitou-se com o rosto virado para o meio das minhas coxas e cobriu-se com a saia. Eu n�o queria continuar, mas sentir a respira��o quente dele sobre meus pelinhos me fez amolecer. De tanto ajeitar em uma posi��o e outra logo eu estava com a perna esquerda dobrada e apoiada no encosto do sof�, sendo que a direita permanecia apoiada no assento e servia de travesseiro para ele, ou seja, eu estava com as pernas arreganhadas e ele fungando nos meus pelinhos. Olhei para o cacete e, ao v�-lo crescendo e engrossando por minha causa senti gotas de lubrificante brotarem no t�nel da minha rachinha. Meu rosto queimava, meus mamilos endureceram e meu tes�o tornou-se maior. Por�m, eu n�o havia esquecido o sexo dolorido que tive na ultima vez e j� pensava em escapar dali quando ouvi a voz dele gemendo l� de baixo da minha saia: - Adoro o cheiro da sua buceta! Lembrei-me que eu n�o transava h� alguns dias e estava louquinha pra gozar. N�o resisti, puxei a cabe�a dele para bem pr�ximo de mim e ordenei: - Ent�o enfia a l�ngua nela! Senti nos l�bios da perereca o contato quente da l�ngua molhada e me arreganhei mais ainda, al�m de levantar completamente a saia para poder v�-lo me fazendo aquele carinho. Ele agarrou o pr�prio pau e iniciou uma punheta. Lentamente subia e descia a m�o fazendo com que a pele do prep�cio cobrisse e descobrisse a cabe�a, cena que eu adoro ver. Ajeitei-me melhor, quase deitada, pernas completamente arreganhadas fui lambida desde o grelinho at� o cuzinho de uma forma deliciosa. Realmente o rapaz era muito bom de l�ngua, t�o bom que, mesmo eu tentando prolongar o orgasmo, n�o resisti ao dedinho no cuzinho e a l�ngua no grelinho - fui brindada com um gozo fenomenal que me deixou toda mole, acabada e feliz. Mas n�o satisfeita! Parti para cima dele, queria retribuir o prazer. Ap�s saber tanto da vida dele senti confian�a e estava disposta a faz�-lo gozar na minha boca. - agarrei aquela del�cia com as duas m�os e, antes de come�ar a lamber, apreciei o cheiro gostoso da piroca que babava. Lambi a cabe�a e pude sentir o delicioso sabor do lubrificante que brotava em abund�ncia. Ap�s lamber de cima a baixo, inclusive o saco peludo, enfiei na boca a cabe�a quente e melada. Del�cia! Eu queria chupar a pica com a cabe�a exposta, mas ele insistia em mant�-la coberta pela pele. Percebi que ele era muit�ssimo sens�vel na cabe�a e a cobria para retardar o gozo. Como eu estava ajoelhada no tapete, e ele sentado na beirada do sof�, achei melhor lev�-lo para o quarto, pois na cama seria mais gostoso. Nos deitamos em posi��o invertida e, de ladinho, come�amos um delicioso 69. Nessa posi��o ele n�o tinha controle sobre mim e eu podia chupar a picona sempre com a cabe�a exposta. Eu estava louquinha de vontade de gozar de novo e sentir na minha boca o gozo daquele macho gostoso. Caprichei na mamada, mas ele parecia ter um auto controle incr�vel. De repente ele se afastou tomando-me a pica, gemeu que n�o queria gozar ainda. Parti para cima dele, montei ele, sentei-me no rosto quase o sufocando e novamente agarrei o pauz�o que balan�ava de um lado a outro e enfiei de novo na boca. Agarrei o saco, puxei para baixo rumo ao cuzinho onde aproveitei para enfiar a pontinha do dedo. A� ele n�o se aguentou, retesou as pernas e gemeu anunciando o gozo: - Vou gozar nessa sua boca de puta gostosa, toma porra piranha! Agarrou minha cabe�a como quem pretende evitar que eu escapasse para n�o receber toda a carga de porra na boca. Engano dele, eu queria, e muito sentir o que n�o sentia h� bastante tempo - uma deliciosa gozada de macho na minha boca. A primeira golfada, grossa, quente, e com o sabor caracter�stico que tanto gosto, atingiu-me a garganta. Atr�s dela vieram outras tantas que encheram minha boca. Tive de engolir aos poucos, pois, com certeza, n�o caberiam todas. Ao final deixei amontoar um pouco e fui, lentamente, engolindo, saboreando, sentindo a quentura e a viscosidade do creme masculino. Por pouco eu n�o gozei novamente. Depois de explodir em mim ele relaxou o corpo e pareceu adormecer. Eu estava tesud�ssima, queria gozar de novo, pensei at� em me masturbar, mas tive a esperan�a dele se recuperar e me dar prazer com a l�ngua. Admito que apesar do tes�o reprimido eu estava receosa de tentar nova penetra��o. Meia hora mais tarde ele acordou e se vestiu dizendo que precisava ir embora. Eu, toda dengosa, pedi que ele ficasse, confessei que queria mais. Ele alegou que s� conseguia gozar uma vez ao dia e precisava se recuperar, e al�m do mais, eu n�o queria penetra��o. Sorriu triste, deixou uma quantia em dinheiro e se foi. Decepcionada, concordei que ele partisse. Enrolada em um len�ol acompanhei-o at� a porta. Ele j� havia chamado o elevador quando deixei cair o tecido e, totalmente nua, me ofereci: - Se prometer ser carinhoso eu deixo voc� entrar em mim! Apesar do oferecimento senti o olhar desolado dele que me rejeitou alegando j� ter gozado e n�o conseguiria mais uma vez. N�o acreditei que um jovem como aquele n�o conseguiria dar duas num s� dia. Mesmo pelada fui at� ele no hall dos elevadores, peguei-o pela m�o e puxei para dentro do meu apartamento. Pendurei-me no pesco�o dele, beijei-o e pedi: - Deixe-me ao menos tentar. Ele sorriu pouco convicto e disse que eu poderia me decepcionar. Decidi dar mais um tempo para ele se recuperar e inventei qualquer coisa para passar o tempo. Sugeri que ele ficasse tamb�m pelado, como eu, e convidei-o a praticarmos naturismo ali no meu apartamento. Considerando a indecis�o dele eu mesma tratei de livr�-lo das roupas. Tirar a roupa de um homem sempre � muito gostoso e excitante. Ap�s deix�-lo apenas de cuequinha, ali�s, a cueca dele nem era pequena, mas o volume que ela escondia a fazia parecer diminuta. Sentei-me no sof� enquanto ele, em p� na minha frente, aguardava que eu puxasse a sunguinha para baixo. Curtindo cada cent�metro do tesouro que aparecia empurrei lentamente a �ltima vestimenta at� os p�s dele. O pau, mesmo completamente amolecido diante dos meus olhos, me fez sentir um super tes�o. Por�m, para que ele se recuperasse, deixei, embora a contra gosto, de agarrar aquela del�cia. Levantei-me e o beijei antes de sussurrar no ouvido dele: - Voc� tem um pau muito bonito e pode ficar mais gostoso ainda se me deixar raspar todos os seus pelos. Ele sorriu e, para minha surpresa, concordou. Fiquei euf�rica, afinal, pensava que ele iria recusar. Levei-o para o banheiro e mandei ele se sentar sobre a tampa do vaso sanit�rio. Com uma tesoura aparei todos os pelos antes de iniciar a raspagem. Propositalmente fiz um trabalho bem caprichado s� pra ficar bastante tempo manuseando a pica gostosa. Devidamente aparado e j� com uma apar�ncia bem mais tesuda comecei a barbear. Uma tigela de �gua, um pouco de shampoo e um barbeador iam fazendo minha alegria. Minha xereca se molhava toda, eu a sentia escorregadia. Logo que comecei a raspagem percebi a picona crescendo e engrossando. Depois de um tempo parou de crescer e embora n�o tivesse ficado completamente dura parecia deliciosa - macia e gostosa de apertar j� estava pronta de entrar numa xerequinha lubrificada como a minha. Lenta e caprichosamente eliminei todos os pentelhos ao redor e na base do pau. Tamb�m n�o poupei o saco - deixei tudo sem um �nico pelinho sequer. Durante todo o tempo eu permaneci de c�coras e com as pernas abertas. Ao final olhei para minha rachinha e pude ver uma gotinha de lubrificante que, presa a mim por um fio fin�ssimo da gosminha, descia vagarosamente at� tocar o ch�o. Acreditem se quiserem, eu estava pingando! Terminei a raspagem e enxuguei tudo como uma toalha de rosto e o convidei para a cama, mas ele preferiu tomar um banho antes para tirar completamente a espuma. Como o box de banho era min�sculo n�o entrei junto com ele, mas levantei a tampa do vaso e fiquei sentada apreciando o macho gostoso se banhando e alisando a piroca semi-fl�cida. De tanta pressa que eu estava de t�-lo junto de mim na cama ajudei-o a se enxugar. Ao chegar no quarto ataquei com m�os e l�ngua a piroca sem pelos, mais linda e mais deliciosa. De tanto chupar e punhetar a picona ela novamente cresceu e, apesar de n�o ficar completamente dura, j� estava em condi��es de penetra��o. Apesar do tes�o incontrol�vel ainda consegui lembr�-lo que ele deveria ser carinhoso comigo, pois eu n�o queria sentir dores como da primeira vez. Ele sorriu e brincou: - N�o t� totalmente duro, nem sei se vai entrar! Ri, deitei-me de costas, abri as pernas e o convidei: - Claro que vai entrar, � s� voc� segurar para n�o dobrar na entradinha que depois de enfiar um pouco ficar� gostoso! Ele se ajeitou entre minhas coxas e eu, para melhor apreciar aquela maravilha entrando em mim, apoiei-me nos cotovelos e levantei o tronco em claro sinal de tes�o e curiosidade pelo que iria acontecer entre minhas coxas. Ele segurou a pica semi dura, apertou e pressionou a cabe�a entre meus l�bios. A lubrifica��o farta facilitou que a cabe�a logo escorregasse para dentro de mim. Por�m, devido ao di�metro avantajado senti uma dorzinha leve. Tratei, ent�o, de ir fechando as pernas, pois, apesar do enorme tes�o que eu sentia, ainda me recordava da dor que ele me causou da �ltima vez. Com a metade dentro fechei totalmente as pernas e lembrei-o: - V� devagar agora, voc� sabe que eu n�o aguento tudo! Ele me pareceu paciente, provavelmente porque havia gozado h� pouco mais de uma hora. Lentamente empurrava aquela mangueira em mim. Senti quando a cabe�a pressionou meu �tero, mas sem nenhuma dor. Ainda havia um bom peda�o sobrando do lado de fora me causando um pouco de medo de doer. Ele continuava enfiando e tirando e a cada vez que entrava em mim me fazia engolir um pouquinho mais. Logo depois vi e senti, surpresa, que ele conseguiu enfiar tudo at� pressionar o saco na minha bunda e a cabe�a do pau no meu �tero sem me causar dor. Deduzi que por n�o estar completamente duro o pauz�o entortava dentro de mim e s� me proporcionava prazer. Senti-me aliviada ao perceber que eu conseguira engolir tudo sem qualquer desconforto. Embriagada de tes�o arreganhei as pernas e puxei os joelhos encostando-os nos seios – a popular posi��o de frango assado! Ou seria galinha crua? Ele, me comendo naquela posi��o, respondeu aos meus pensamentos: - Puta gostosa... isso... arreganha bem as pernas, adoro essa sua posi��o de puta! Ele aproveitou para se ajeitar melhor e pressionou um pouco mais a piroca em mim antes de come�ar um delicioso movimento de entra e sai. Eu assistia aquela pica entrando todinha e saindo da minha racha - sentia a aproxima��o de um gozo que prometia ser fant�stico. A partir dali nossa trepadinha, diferente da vez anterior, ficou muito gostosa - ele enfiava tudo em mim, do jeito que gostava, e eu agasalhava toda a pica dentro da xota sem sentir dor. Eu sempre gostei de assistir ao pau entrando e saindo de dentro de mim, mas parece que isso tamb�m o excitava, pois ficou em posi��o de quem faz flex�es de bra�os e meteu por um bom tempo tirando o pau at� a cabe�a e enfiando tudo de novo. Algumas vezes tirava todinho para fora, exibia o pauz�o para mim e enfiava novamente. Mudamos de posi��o, ele me queria de quatro. Senti receio, mas n�o recusei - postei-me de quatro patas, apoiei o rosto no colch�o e arrebitei meu rabo como uma f�mea convidando o macho a entrar. Ou seria uma �gua chamando o garanh�o? Ele entrou r�pido em mim, cutucou com a cabe�a da pica o meu �tero, mas sem qualquer desconforto, apenas tes�o. Deixei que ele metesse a vontade, que montasse sobre minha bunda, que socasse bem fundo, eu estava prestes a explodir em novo gozo. E gozei! Gozei de uma forma deliciosa, me senti eletrizada tal foi a intensidade do gozo. Amoleci e ca� cama. Na posi��o de lado ele continuou a me fustigar a racha j� bastante sens�vel e castigada de tantos entra e sai da piroca gostosa. Deixei que ele me comesse como quisesse, nas mais diversas posi��es at� que eu estivesse prestes a gozar novamente. Num segundo de lucidez conclu� que eu precisava faz�-lo gozar tamb�m, afinal eu n�o resistiria a muito mais tempo "sofrendo aquela surra de pica". Como ele j� havia me trepado em todas as posi��es, inclusive comigo de quatro na cama e ele em p� no ch�o, posi��o em que o homem tem todo o dom�nio da transa, apelei para as obscenidades ditas ao ouvido. Fiz ele me trepar na tradicional posi��o papai e mam�e, puxei a cabe�a dele para perto da minha e disparei todo o meu dicion�rio de palavr�es: - Isso, mete gostoso essa piroca grande na minha bucetinha... fode ela... arrega�a... quero sua porra quente dentro da minha buceta... me d� porra! Minhas obscenidades pareciam surtir resultado, pois ele come�ou a meter com uma viol�ncia incr�vel. Eu, prestes a gozar tamb�m, dei o toque final àquela trepada: - Me d� caralho na buceta... enche minha buceta de porra! Foi o suficiente! E para n�s dois, juntinhos. Gozei de forma prolongada, intensa e desmaiei - ele, igualmente ao meu lado. S� acordei na manh� seguinte, sozinha em meu quarto e, no criado mudo, uma grande quantia em dinheiro e um bilhete: - Adorei foder voc� putinha gostosa! Ao passar a m�o entre as pernas, senti o esperma ressecado grudado nas laterais internas das coxas e em meus pelos e at� no cuzinho, o que me fez lembrar da trepada gostosa da noite anterior. Devem ter achado engra�ado eu escrever que logo pela manh� passei a m�o entre as pernas n�o �? Pois eu explico: desde que perdi a virgindade, quando adolescente, adquiri este costume de fazer um carinho na minha perereca logo de manh� cedinho, ao despertar. � como se eu desejasse um bom dia, ou uma boa sorte para a minha amiguinha que tanto me d� prazer. Agora pergunto aos homens e aposto que a maioria vai concordar comigo. � ou n�o � um costume da maioria de voc�s de pegar no pau logo que acorda? Tem uns que al�m de pegar, apertar, ainda batem uma punhetinha r�pida, n�o para gozar, mas somente pelo prazer de sentir o amigo de tantas alegrias e prazeres. Risos. Quem quiser me escrever contando se estou certa ou n�o, ao fim deste cap�tulo deixarei um endere�o eletr�nico. Bem, voltemos ao relato. Depois daquela transa gostosa o Fernando passou a frequentar meu apartamento v�rias vezes na semana. Nos s�bados e domingos praticamente pass�vamos boa parte do tempo juntos, transando e gozando. E a cada dia eu aprendia mais como evitar que ele me causasse dor com aquela trolha enorme, a obter e dar prazer. Aprendi que o primeiro gozo dele deveria ser provocado com sexo oral ou, se houvesse penetra��o, eu teria de manter as pernas fechadas para n�o sofrer um massacre. J�, na segunda vez, depois dele gozar, todas as posi��es eram permitidas e desejadas. A partir de agora vou contar, resumidamente, situa��es isoladas e especiais que acredito serem merecedoras de publica��o devido ao alto teor er�tico. Um s�bado, pela manh�, ap�s termos transado na noite anterior e ele ter pernoitado no meu apartamento, acordei sentindo o prazer de t�-lo ao meu lado dormindo completamente pelado. Ele estava deitado de bru�os com a perna direita dobrada de forma que tive a excitante vis�o da bunda bem feita, de poucos pelos e, se destacando entre as n�degas, o cuzinho moreninho, todo cheio de preguinhas mais parecendo uma flor. Acho lindo um cuzinho, seja ele pertencente a um homem ou a uma mulher - acreditem! Merece refer�ncia a pica mole que repousava sobre o len�ol. N�o resisti e, de mansinho, deitei-me entre as pernas dele e, delicadamente, dei a primeira linguadinha naquele bot�ozinho. Senti, na ponta da l�ngua, a quentura do furinho. Percebi um leve estremecimento no corpo dele que logo voltou ao repouso. Insisti e na segunda vez n�o poupei o manjar que estava a poucos cent�metros dos meus olhos - estiquei com vontade a l�ngua bem molhada e lambi com gosto o cuzinho quente. Ele novamente se mexeu, mas nem liguei. Abri com as m�os as polpas gostosas e continuei lambendo e beijando as preguinhas que emolduravam o centro das minhas aten��es. O pau, apontado para tr�s, crescia rapidamente e logo se tornou enorme. O Fernando acordou assustado, sentou-se na cama, perguntou porque eu fazia aquilo e disse n�o ser gay. Ri de tudo aquilo e respondi que n�o precisava ser gay para sentir tes�o na bunda, argumentei que todos, sem exce��o, mulheres e homens, sentem tes�o no cuzinho. Ele resmungou e disse que homem que sente tes�o no cu � viado. Para tentar convenc�-lo fiquei de quatro, virei minha bunda para ele e ordenei: - Pois eu adoro uma l�ngua no cuzinho, lambe minha bunda que eu adoro! Ele, desconfiado, iniciou beijos e linguadas no meu bot�ozinho traseiro que eu fazia quest�o de contrair e relaxar a musculatura como quem diz: - Estou adorando! Depois de um tempo, e j� bastante excitada, virei-me para ele, peguei a m�o dele e a direcionei para minha perereca sugerindo: - Enfie o dedo pra voc� sentir o quanto fiquei molhadinha! Depois dele sentir a minha perereca babando dei nova ordem: - Agora � sua vez, fique de quatro que vou te fazer um carinho bem gostoso no seu cuzinho. Ele at� tentou negar, mas n�o convenceu e acabou de quatro com o bot�ozinho bem diante dos meus olhos e o pau, deliciosamente crescido, pendurando entre as coxas. Ria quem quiser, mas digo que se os homens adoram ver uma mulher de quatro com o rabo arrebitado, n�s mulheres, pelo menos eu, sinto um tes�o gigantesco ao ver um homem na mesma posi��o, e mais, o pau pendurado faz com que minha imagina��o voe alto. Colei minha boca na cuzinho todo pregueado e pressionei levemente a l�ngua em movimentos circulares arrancando dele um gemido de puro tes�o. Enfim o macho se rendeu e passou a curtir o meu carinho. Agarrei o pic�o dependurado e comecei a movimentar minha m�o para cima e para baixo como faz um ordenhador de vacas. Detalhe: o que eu ordenhava era muito maior, mais grosso e mais gostoso que uma teta bovina. Em segundos a picona estava dur�ssima. Em busca de mais conforto para mim pedi para mudarmos um pouco a posi��o. Sentei-me na cama com as costas apoiadas na cabeceira, fiz com que ele permanecesse de quatro, s� que bem na minha frente. Ataquei novamente com a l�ngua o cuzinho j� molhado da minha saliva e voltei a ordenhar o pint�o que me fazia pensar em uma enorme fruta dependurada e prontinha para ser saboreada. O Fernando perdeu a vergonha e n�o mais reprimiu os gemidos de tes�o �s vezes o meu tes�o era tanto que eu abandonava o cuzinho para morder o saco limpinho de pelos - um del�cia para lamber e chupar. Fica aqui o meu recado aos homens, principalmente àqueles que acham de depilar ou raspar os pelos �ntimos � coisa de gay. Eu adoro, e tenho certeza de que se fiz�ssemos uma pesquisa entre as mulheres, a esmagadora maioria iria defender a retirada total dos pelos dos pintos e dos sacos dos parceiros. � claro que, de vez em quando, para variar, para imaginarmos estarmos com outro, pode-se at� deixar peludinho por algum tempo, mas o bom mesmo � sem pelos. Pergunto a voc�s homens: uma perereca raspadinha n�o � mais gostosa que uma peluda? No caso das mulheres o excesso de pelos prejudica o ato, e se forem compridos pior ainda. Durante o entra e sai do pau os pelos absorvem o lubrificante natural deixando a xota seca. A� os pelos come�am a entrar junto com o pau xota adentro - d�i e pode at� tirar o tes�o. Portanto, mais um recado aos homens: se sua parceira peludinha ficar sequinha na ora do entra e sai, d� uma paradinha e uma boa linguada molhada na perereca dela de vez em quando. N�s mulheres agradecemos e voc�s, homens, v�o adorar o cheirinho e o sabor de uma buceta bem fodida. Risos. Voltando ao cuzinho do Fernando. Lamber aquele cuzinho quente e punhetar a piroca me deu tanto tes�o que senti vontade de me arreganhar toda para ele e pedir: - Fode minha buceta bem gostoso! Mas, ao apertar o cacet�o e sentir o quanto aquilo estava duro, achei melhor deixar para outra hora. Caprichei nos movimentos da m�o e da l�ngua at� ele anunciar que iria gozar. Mandei que ficasse em p� sobre a cama e abocanhei a piroca toda melada. Ele come�ou a meter na minha boca como se estivesse na xota. Como ele, às vezes, enfiava fundo demais, tratei logo de apressar o gozo daquele tarado - agarrei e arreganhei as n�degas dele e, sem que ele tivesse condi��es de rea��o, enfiei fundo o meu dedinho cuzinho adentro. Ele apenas segurou minha m�o, acho que com a inten��o de tir�-la dali, mas ao explodir o primeiro espasmo de gozo deixou meu dedinho atrevido no buraquinho quente at� esguichar na minha boca o �ltimo jato de creme. Mesmo eu n�o tendo gozado engoli cada golfada com o maior prazer. Deitei-me e fiquei apreciando ele se deitar balan�ando a piroca semi dura. Ele relaxou uns minutos e, diferente de outras ocasi�es, despertou, veio at� mim dizendo que queria me dar prazer tamb�m: - Agora � sua vez, abre as pernas que eu vou lamber sua bucetinha at� voc� gozar. Que del�cia foi aquela chupada! Fui lambida at� explodir em novo e derradeiro gozo. Adormecemos juntos por umas duas horas. Termino por aqui. E. mail: [email protected].