Ol� sou a crespa de novo e vou lhes contar a continua��o do Natal em que pela primeira vez trai meu marido ap�s ter pego ele transando com sua prima.
Depois de ter dado dado p o Ale de tudo que foi jeito fui dormir, meu marido roncava como se ele n�o tivesse feito nada e eu mal conseguir fechar os olhos sem me recordar da bela trepada que dei com Ale ainda mais por ele ter me dito que eu tirei seu “Caba�o” , n�o podia acreditar que tinha feito aquilo afinal eu era mulher casada seria nunca havia tra�do meu marido antes e ainda tinha o fato de ter pego ele aprontando tamb�m, n�o sabia o que fazer e quando adormeci j� era de manha. Acordei com um pau extremamente duro se esfregando na minha bunda e uma boca beijando meu pesco�o coisa que me deixa louca, ainda estava sonolenta e s� pensava em uma pessoal : meu marido afinal ele adorava fazer amor pela manha , quando uma m�o mais abusada come�ou a tirar minha calcinha, pois durmo de camisola . A boca agora estava beijando meus p�s e veio subindo por minhas pernas ate chegar em minha bunda e dar leves mordidas, continuou subindo pelas minhas costas beijando minha nuca novamente ent�o percebi que o pau que antes rosava minha bunda por cima de tecidos agora latejava no meio da minha bunda, uma m�o abriu minhas pernas e seu pau veio pedindo passagem p me penetrar com for�a na minha xana, iniciando estocadas firmes e fortes, logo em seguida j� sentia ele despejando seu liquido quente dentro de mim achei mais estranho ainda quando ele n�o parou de dar estocadas agora mais cadenciadas com suas m�os ele foi me puxando fazendo com que eu ficasse de quatro e ap�s algumas estocadas cadenciadas ele foi aumentando o ritimo ate novamente me possuir de maneira selvagem tinha a impress�o que ele queria me abrir ao meio tamanha a sua gana em me penetrar, estava me levando a loucura pela forma com que estava me possuindo jamais aviamos feito amor daquela meneira, alias o que estavamos fazendo n�o era amor e sim sexo estavamos trepando e eu estava adorando, quando senti que ia gozar meu corpo estremeceu todo senti um arrepio percorrer todo minha espinha eu tremia e comecei a gemer alto e alucinadamente quando tive uma surpresa, uma voz veio ao meu ouvindo dizendo p falar baixo pois meu tio estava dormindo na sala e a voz n�o era do meu marido e sim do Ale, mas naquele momento n�o queria saber de nada a n�o ser curtir aquele gozo ao m�ximo, ele saiu de tr�s de mim veio p minha frente com seu pau latejando e todo melado de meus l�quidos , ficou parado na minha frente com ele balan�ando e n�o precisou dizer nada j� cai de boca naquele instrumento que havia me levado a gozar como uma louca e decidi lhe recompensar dando a ele o melhor boquete que eu poderia dar, engoli inteiro seu pau chupando da cabe�a ate a base quando chegava l� eu botava a l�ngua no seu saco o que podia ainda com seu pau inteiro dentro da boca depois subia sugando limpando ele inteiro, ele ficou maluco segurou pelo meus cabelos e come�ou a foder minha boca da mesma maneira com que fudeu minha xana eu cheguei a engasgar em algumas estocadas e de repente ele anunciou seu gozo e neste hora n�o sei o que se passou pela minha cabe�a que aumentei a chupada queria muito sentir o gosto do seu gozo o que nuca fiz com meu marido apesar de seus protestos pois sentia nojo, mas com ele era diferente me sentia uma puta e uma verdadeira puta jamais negaria uma gozada na boca, foi quando ele aos urros me encheu a boca de gozo engoli o que pude cheguei e me engasgar novamente desta vez com seu liquido delicioso e o mais impressionante � que n�o parava de sair gozo ele tirou seu pau de minha boca e esfregou em meu rosto me lambuzando inteira quando caiu exausto na cama, ficamos um pouco abra�ados como se fossemos namorados ou casados foi quando cai na real me levantei correndo p me limpar dizendo que algu�m poderia chegar e nos pegar daquele jeito e isto n�o seria nem um pouco bom, ele se levantou calmamente para se vestir dizendo que o pessoal inclusive meu marido havia sa�do p ir na missa e que s� tinha ficado o Tio Jorge e este roncava atirado no sof� da sala, limpei meu rosto com minha calcinha para poder ir ate o banheiro e n�o ter perigo de encontrar com tio Jorge com o rosto todo gozado, botei minha camisola e pedi que Ale saisse do quarto primeiro que eu p n�o levantar nenhuma suspeita a final n�o sabia quanto tempo tinha passado naquela fabulosa trepada. Ale saiu n�o sem antes me beijar a boca e colocar seu dedo no meu cuzinho dizendo que ainda faltava dar um trato nele. Dei um tempo e quando estava saindo do quarto encontrei com tio Jorge que estava vindo com uma bandeja de caf� da manha p mim, me pediu licen�a e entrou no quarto colocando a bandeja em cima da cama e veio me abra�ar me dando bom dia notei que ele me abra�ou mais forte que o de costume e fazia carinho com suas m�os em minhas costas e cabelos, lhe agradeci pelo carinho em ter feito caf� e ter me levado na cama ele s� lamentou n�o ter podido chegar antes de eu acordar pois segundo ele seria mais gostoso ainda, me sentei na cama p tomar o caf� quando ele cheirando o quarto disse sorrindo que a noite deveria ter sido muito boa pois o cheiro estava no ar. Sorri envergonhada e disse que sim ( mal sabia ele o quanto foi maravilhoso e o causar desse cheiro n�o era seu sobrinho e sim o namorado de sua filha) , ele sentou ao meu lado e colocando sua m�o sob minha perna disse que meu marido � um homem de muita sorte pois com meu corpo eu deveria ser muito boa na cama e a medida que falava ele ia subindo sua m�o e dando leves apert�es nela eu tremia n�o sabia o que fazer nuca podia imaginar que Tio Jorge poderia algum dia me cantar aquilo s� poderia ser um sonho n�o podia estar acontecendo e eu n�o sabia o que fazer tinha medo em fazer tio Jorge parar e ouvir dele que tinha visto ou sabia o que eu tinha feito com Ale eu suava frio e s� cai na real quando ele come�ou a lamber meu pesco�o e suas m�os j� estavam em sob meus seios eu tremia aquilo definitivamente n�o podia estar acontecendo eu jamais tinha me imaginado traindo meu marido e agora j� estava fazendo pela segunda vez e o que � pior com seu tio minutos antes de ter dado ate ficar de pernas bambas para o namorado da prima de meu marido, eu ja estava for�ando tio Jorge a tirar suas m�o de mim quando ele disse algo que mudou toda a historia, ele disse relaxa putinha que vou te fazer gozar como nunca vou te fuder inteira sua piranha, estas duas palavras putinha e piranha funcionaram como um estopim em uma bomba que esta pronta p explodir foi ai que resolvi ser uma verdadeira puta se meu marido era um safado eu tamb�m seria safada alias muito safada, ent�o tirei a bandeja de cima da cama coloquei-a no ch�o e disse vem titio vem fuder a mulher do seu sobrinho vem, na mesma hora ele me puxou p sentar em seu colo tirando minha camisola e sugando meus seios enquanto suas m�os apalpavam minha bunda e seus dedos brincavam com meu cuzinho eu rebolava em seu colo e diza p ele : Isso titio safado chupa o peito da piranha da tua sobrinha vai que hoje vou ser tua piranha.
Ele me tirou de seu colo me sentando na cama e abrindo sua bermuda disse: A putinha que leva caralho ent�o toma caralho sua vadia chupa tudo vagabunda. Saltando p fora o maior pau que j� vi na minha vida era enorme grosso cheio de veios n�o sei quanto media mas chegava ate seu umbigo tranquilamente, n�o me fiz de rogada e cai de boca naquele caralho enorme, mal cabia na boca fiquei com dor no maxilar de tanto for�ar p abrir mais a boca, lambi aquele instrumento de prazer que j� estava me deixando encharcada s� de toca-lo, foi quando ouvimos barulho no port�o e deduzimos que o pessoal estava chegando ent�o Tio Jorge disse que daquela vez eu havia escapado mas que da pr�xima eu iria ver, ele saiu do quarto me deixando nuazinha e completamente ensopada. No de correr do dia tive que me controlar p n�o pular em cima do tio Jorge e transar com ele ali mesmo na frente de todos, foi o dia mais longo da minha vida a cada momento que era poss�vel ou tio Jorge ou Ale vinham tirar um sarro de mim com chupadas nos seios ou encochadas de tirar o folego, eu estava me sentindo o m�ximo afinal havia um garoto jovem e cheio de disposi��o e outro macho mais experiente loucos p me devorar e eu a eles. Como de costume na parte da tarde meu marido foi jogar futebol e levou o Ale junto na hora fiquei triste pois esperava transar mais vez com aquele garoto que tanto povoava meus pensamentos pois Ale era realmente muito bonito com um corpo sarad�o aquele que deixa a mulherada louca de tes�o, mas logo me lembrei que havia ficado o tio Jorge com sua ferramenta possante na qual eu estava louca p devora-la, naquele momento j� havia liberado a piranha que existia dentro de mim, assim que os homens foram jogar bola procurei tio Jorge que estava na cozinha conversando com as mulheres que haviam ficado, dizendo que queria ir ate a padaria p comprar algo de lanche da tarde o que Tio Jorge prontamente entendeu meu recado se ofereceu p me levar ate a padaria, o que eu que n�o sou boba nem nada aceitei logo e assim saimos no carro do meu marido nem bem saimos de dentro do sitio tio Jorge j� passava suas m�os em todo meu corpo pernas, seios e na xana que estava novamente ensopada s� de pensar de que teria todo aquele instrumento p mim que desta vez ningu�m iria nos interromper, eu estava usando um destes vestidinhos floriados tipico de se usar no ver�o e tamb�m j� tentava libertar aquela tora imensa de dentro da bermuda do tio Jorge e quando consegui j� cai de boca engolindo o que pude, o sitio fica afastado da cidade de Gravatai o que nos dava um certo tempo mas tinha um probelma n�o havia motel nesse caminho, disse ao tio Jorge que daria p ele naquele momento de qualquer jeito, ent�o avistamos um posto de gasolina meio deserto sem movimento e tio Jorge disse que seria l� que ele me comeria. Chegando ao posto tio Jorge estacionou o carro e pediu ao frentista que abastecesse o carro enquanto nos iriamos no banheiro o que ele n�o disse que nos usariamos o mesmo banheiro rsrsrs, logo que chegamos ao banheiro que ficava na parte de tr�s do posto tio Jorge me puxou p o banheiro masculino e j� foi me agarrando e beijando levantando meu vestido e baixando minha calcinha a joelhado na minha frente ele levantou minha perna iniciou uma chupado que me deixou louca enfiando sua lingua dentro da minha xana enquanto seus dedos brincavam com meu grelo n�o demorou nem um segundo e eu j� estava gozando compulsiva mente na boca de Tio Jorge que agora brincava com meu cuzinho enfiando dois dedos dentro dele dizendo que estava preparando ele, mas eu queria muito chupar aquela tora e assim o fiz, nunca gostei de sexo oral mas estava louca p chupar aquele mastro cheio de veias, estava concentrada dando a maior chupada que j� havia dado na vida quando tio Jorge me levantou e disse que agora eu iria ver o que era ser comida por uma pica de verdade, me encostou na pia levantou minha perna e come�ou a pincelar com sua vara a entrada da minha xana ela j� estava ensopada e mesmo assim senti uma dor terr�vel quando ele come�ou a introduzir seu mastro em minha xana senti como se estivesse perdendo o caba�o novamente a dor era horr�vel mas a vontade de ser possu�da por aquele mastro era maior ent�o disse:
Mete de uma vez este pau p dentro me arromba, estou louca p senti-lo todo dentro de mim. Foi do que Tio Jorge precisava e com uma estoca s� colocou o que faltava p dentro de mim senti meu �tero sendo precionado ent�o tio Jorge levando minha outra perna me deixando suspensa no ar com as m�os apoiadas p tr�s na pia sendo segura pela sua pica e que ele iniciava o vai e vem, cada vez que tirava seu pau de dentro de mim e como se estivesse fazendo minha xana virar do avesso foi uma sensa��o incr�vel, nem bem ele iniciou as estocadas e eu j� estava gozando gemendo como uma cadela no cio eu estava nas nuvens e tio Jorge acelerava cada vez mais as estocadas batendo fundo em mim o tes�o era tanto que nem percebemos quando o frentista entrou no banheiro, s� notamos quando ele se aproximou de nos e disse p o Jorge : Isso arrega�a esta vadia que depois eu tamb�m quero, nesta hora fiquei apreensiva esperando pela rea��o de Jorge qual n�o foi minha surpresa quando tio Jorge disse espera que j� estou terminando com esta vadia e depois ela � toda sua o frentista saiu do banheiro dizendo que j� voltava pois iria pegar uma camisinha quando ele voltou Jorge estava sentado na privada enquanto eu de joelhos lhe chupava o mastro o rapaz entrou colocou a camisinha e mandou eu levantar o rabo que agora era a sua vez, fingi que n�o tinha escutado e continuei chupando a pica de Jorge quando ele tirou da minha boca e disse : A vadia n�o ouviu que o moleque quer te fuder ? levanta de uma vez este rabo sei que tu e uma piranha e piranha n�o escolhe p quem dar ent�o anda de uma vez. Novamente aquelas palavras haviam tocando fundo em mim ent�o fiquei de quatro me virei p tr�s e disse ao frentista : Quer me comer ent�o vem me fode de uma vez quero ver se voc� tem pau p isso, fode seu moleque atrevido fode esta putinha esta louca p receber outra pica. O moleque ficou louco e enfiou de uma vez s� enquanto eu me deliciava chupando a tora do Tio Jorge. O moleque enfiava com uma for�a incr�vel e ainda dava tapas na minha bunda dizendo : N�o queria pica sua vadia, ent�o toma vaca vou te fuder inteira sua piranha ordin�ria. E batia cada vez mais forte era uma sensa��o incr�vel em menos de dois dias eu j� estava recebendo o 3ª cacete diferente eu nunca tinha imaginado uma coisas destas eu j� havia lido outras historias com mulheres trepando com mais de uma cara mas no fundo achava mentira, uma maneira de expressar seus desejos mas eu nunca tinha pensado em realizar qualquer coisa parecido com o que estava fazendo naquele momento, se algu�m viesse a 3 dias atr�s e me dissesse que faria tudo isso chamaria esta pessoa de louca ou anormal, mas agora por incr�vel que pare�a enquanto meu marido jogava seu futebol inocentemente eu esta em um posto no meio da estrada chupando a pica colossal do seu tio e ainda estava dando a xana para um moleque sujo frentista de posto de gasolina um completo desconhecido e pior eu estava adorando e s� pedia mais. J� estava chupando a tora do tio Jorge a um bom tempo e nada dele gozar o moleque j� estava pincelando o meu cuzinho e n�o demorou muito p me penetrar o rabo com a mesma for�a com que me comia a buceta e seus tapas continuavam cada vez mais fortes tio Jorge disse que j� estava na hora de irmos e disse que ia me inundar a boca de porra mal acabou de falar e recebi seu primeiro jato na qual engoli tudo logo depois vieram mais jatos e mais jatos me engasguei toda quase vomitei na pica do tio Jorge me lambuzou toda a cara, o moleque vendo a cena tirou seu pau do meu cuzinho veio p minha frente tirou a camisinha e mandou chupa sua vadia que tamb�m vou te dar uma banho de porra cai de boca no seu pau e logo em seguida ele gritava anunciando seu gozo s� que em vez de gozar na minha boca o moleque tirou seu pau da minha boca e gozou pelo meu rosto e seios eu estava completamente esfolada e toda lambuzada porem satisfeita e exausta me levantei e fui ao banheiro feminino me lavei da maneira que deu e fui de encontro ao tio Jorge que j� devia estar no carro. Quando cheguei no carro o moleque estava com mais dois frentistas que olhavam p mim com cara de lobos, logo tio Jorge fez sinal p irmos embora logo, estava indo p o carro quando o frentista que havia me comido veio em minha dire��o e sem mais nem menos me deu beijo passando suas m�os cheirando a gasolina em minha bunda levantando meu vestido e enfiando o dedo no meu cuzinho fiquei toda molhada novamente ent�o o moleque me disse p aparecer outro dia que ele faria outra festa comigo e meu rabo, sem tirar o dedo do meu c� ele me acompanhou ate o carro e me pediu a calcinha de recorda��o eu num ato impensado tirei-a ali mesmo na frente de todos e entreguei ao frentista que ficou com o sorriso na orelha entrei no carro e fomos a padaria comprar o lanche da tarde e voltarmos. Chegando no sitio notamos que o pessoal ainda n�o havia voltado do jogo o que me deixou mais aliviada pois estava dando muita bandeira. Continua