Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMIDA PELO CUNHADO

Ver�o, calor, uma quarta-feira e a noite vazia na cidade. No bar, al�m de nossa mesa, apenas alguns poucos "gatos-pingados". Convers�vamos e r�amos, bebendo cerveja. Pr�xima do bar, uma turma de rapazes tamb�m conversava e divertia-se.

Olho com o canto do olho que meu cunhado vinha em nossa dire��o. Bonito, com seus trinta e tantos anos, grisalho. Uma cicatriz cobre uma parte do lado direito de su rosto. Seus olhos encontram os meus. Sem cerim�nia, instala-se em nossa mesa, na cadeira em frente à minha. Descubro que est� a trabalho na cidade. Quando percebo, estamos naquele velho jogo de gato e rato, fazendo perguntas de duplo sentido, avaliando-nos mutuamente. Ele me olha intensamente nos olhos e, eu, j� com muitos copos de cerveja na cabe�a, come�o a desejar intensamente que nossa conversa passe logo à a��o. Desejo seu corpo e, pelos seus olhares gulosos, descubro que sua cabe�a tem os mesmos pensamentos.

Vamos embora. Eu no carro com minha amiga, ele no seu carro, seguindo-nos. Eu havia combinado que dormiria na casa de Amanda minha amiga, pois ela passaria a noite sozinha. Ela n�o se importou que eu convidasse Thiago para passar a noite comigo. Havia um quarto de h�spedes em sua casa, onde poder�amos passar a noite.

Chegamos e tomamos mais uma cervejinha. Nos olh�vamos e n�o v�amos a hora de estarmos um no corpo do outro. Minha amiga se preparava para dormir. Seus preparativos pareciam n�o terminar nunca. Finalmente ela fechou-se em seu quarto e eu e Thiago pudemos extravasar o tes�o que nos enchia desde o primeiro momento em que cada um p�s os olhos no outro.

Entramos no quarto num beijo alucinado. Minha l�ngua queria preencher toda aquela boca faminta e gostosa. Sua l�ngua explorava todos os cantos de minha boca, brincando com a minha. Mordisquei seus l�bios. Ele desceu sua boca at� meu pesco�o e suas m�os come�aram a me livrar das roupas, tirando minha blusa e soltando meu suti�. Com vontade, chupou meus seios. Arrepiei-me quando ele passou a l�ngua pelos mamilos, que logo ficaram rijos. Abri seu cinto e percebi todo o tes�o que ele guardava para mim. Seu pau,quente e duro, latejava em minhas m�os. Enquanto eu encaminhava minha boca para aquele pau t�o apetitoso, ele acabou de me livrar das �ltimas pe�as do que eu vestia. Deitou-se sobre a cama e pude enfiar, com toda vontade, minha boca no seu pau. Lambia-o e chupava-o com tes�o. Minha saliva escorria por todo seu pau. Chupei e passei a ponta da l�ngua pela cabecinha entumescida com vontade. Sentia Thiago se contorcer dentro de minha boca. Ele me agarrou pelos cabelos e enfiava o pau com vontade em minha boca, chamando-me de putinha, fodendo minha boca como se fode uma buceta quente e �mida. Seus dedos percorriam minha xota que, a essas alturas, j� estava inchada e inundada de tanto tes�o. Ele explorou e manipulou minha bucetinha com vontade, ora enfiando os dedos nela, ora brincando com meu grelo, j� bem excitado, enquanto eu continuava a chup�-lo com gosto. Thiago pediu que eu sentasse no seu pau, o que fiz com rapidez. Sentei-me sobre seu pau e quase gozei ao receber o volume teso em minha buceta. Movimentava-me, fazendo seu pau entrar e sair de mim, que reluzia com a excita�� da minha bucetinha. Ele me agarrava pela bunda, fazendo- me rebolar sobre sua pica impaciente.

Coloquei-me de costas sobre seu pau, para que ele pudesse apreciar melhor o espet�culo que minha buceta, engolindo e devolvendo sua rola, proporcionava.Thiago arfava e me acariciava a bunda, falando do tes�o que minha bunda, com marquinhas de biqu�ni, lhe dava. Eu estava com o corpo bronzeado, pois fazia poucos dias que havia chegado da praia.

Ent�o, Thiago me colocou de quatro e meteu com vontade seu pau em minha bucetinha. Seus movimentos me faziam gemer de tes�o. Sua pica entrava e sa�a de mim com vontade. Enquanto metia em minha xotinha, com as m�os acariciava meus seios que, a essa altura, j� estavam duros de tanta excita��o. N�o aguentei e gozei com vontade, enquanto Thiago, baixinho em meu ouvido, me chamava de putinha.

Depois de gozar intensamente, quis retribuir o prazer que Thiagoo me proporcionou. Sentei-me com cuidado sobre sua pica, que parecia prestes a gozar a qualquer instante. Ele j� intuia o que eu iria fazer. Levantei-me e, aos poucos, fui colocando aquela vara dura em meu cuzinho. Eu olhava para tr�s e via a excita��o e o prazer estampados em seu rosto. Meu cuzinho foi engolindo com prazer aquela pica que, vez por outra, ensaiava entrar em meu cuzinho com mais for�a. Adoro esse jogo, de controlar a ansiedade de uma rola por entrar na minha bunda. Quando ele for�ava a entrada, eu parava. Aos poucos, ele percebeu que eu � que controlava a brincadeira e deixou que meu cuzinho cobrisse totalmente seu pau t�o impaciente. Ent�o, quando meu cu j� cobria totalmente o tes�o entumescido deThiago, passei a fazer movimentos de vai-e-vem, jogando minha bunda com tes�o sobre seu corpo.

De repente, ele me colocou de quatro novamente e meteu com vontade em meu cuzinho. Eu gemia de prazer e dor e, quanto mais eu gemia, mais ele enfiava. Eu sentia-o alargado pelas estocadas vigorosas que Thiago dava. At� pedi para que ele parasse, mas nada. Quanto mais eu gemia, mais for�a ele dava às estocadas. N�o aguentei e gozei novamente, chamando seu nome. Em seguida foi a vez dele, enchendo meu cuzinho de porra quente.

Exaustos, vencidos pelo cansa�o, dormimos juntos, ele agarrado às minhas costas. Na manh� seguinte, acordei com o pau duro de Thiago enfiando-se em minha buceta, abrindo passagem e ele dizendo ao meu ouvido: "Aqui est� o caf� da manh� pra essa putinha". Mal tive tempo de acordar direito e Thiago j� metia com vontade em minha bucetinha, que ainda n�o estava totalmente excitada. Bastaram umas estocadas de sua pica, para que minha xota recebesse com tes�o o volume duro que lhe invadia. Em poucos momentos, goz�vamos juntos, sua pica enchendo de porra minha bucetinha inchada.

Nos arrumamos e fomos embora. Minha amiga dormia ainda. Ele me deixou em casa e disse pra mim n�o comentar nada c mh irm�, isso era um segredo nosso. Desde esse dia, j� nos encontramos v�rias vezes para transar, o que s� acontecia com mais frequ�ncia quando ele vinha at� minha cidade a trabalho. Mas j� teve uma ocasi�o em que viajei duas horas de �nibus, para casa de mh irm� sem ela ta em casa apenas para passar a noite transando com ele.

Adoro essas aventuras sexuais e, quem quiser me conhecer e proporcionar o m�ximo de tes�o que minha bucetinha exige, basta me contatar no mail [email protected], enviando telefone de contato.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico na cama com a cunhadacontos gay meu primo ensinoucontos eroticos boquete da minha dentistacontoseroticosicontos eroticos de meninos no orfanatoconto gay usando roupa de mulherghupa ghupi pornContos filha de 7 com papaiContos eróticos de bebados gaysContos adoro ser viado e minha tia me ajudaseduzindo meu priminho contoscontos de relatado por mulher de corno e viadodefrentezoofiliaconto erotico inocente e o borracheiroprima comeuela gravidaver contos veridicos de sogro dotado q pegou nora novinha e emgravidouContos eroticos pega a força por pmmassagem de homem com mulher depois fudela conto eroticos baile de carnaval c. filhabissexual contowww.tirei o cabaço da irmã caçula na casa da vovó.comEntro na bucetinha da minha sobrinha pequena todas as noites e encho a bucetinha dela de porracontos marido atolou a geba grossa no cu d esposa na pescariacontos eroticos fazendo sexo com cavalospadrinho cuida muito de mim-pornodoidoPuta desde novinha contosgays alisando os sCoscontos incestuosos - mãe e filho no forró terceira idadeConto erotico calça legging e calcinha fio dentalporno gey contos eroticos comendo priminho no colegioConto eróticas gayzinho dando cu para o drogados noiaestuprado pelo negro na infancia contos eróticosgayRelatos de incesto irma com irmao de 14 com 24cm de rolasexo chorei no pau do caminhoneirocontos eroticos papai e mamae e titia chuparam meu grelomecanico de pau duro conto eroticoquando a chapeleta inchada entrou no cu a menina gritoconto pegei minha cunhada novinha se mastrubandoconto de fudrndo cu das meninas de dez e doze anosFotos de mulheres deitsdas de frente na cama de marquinha de biquínicontos eroticos um negro me arrombandocontos eróticos nós pedimos senhor JoséSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto erotico mulher quer ver marido enrabano sua melhor amigafiz meu marido virar viado conto eroticocontos eróticos verídico com mulheres na punheta no maridocontos eroticos comi o cuzinho da minha colega de trabalho no estoque realcontos tugas fodi a minha tiacontos eroticos lycracontos massagem colegaO amigo dele me comeu contoscontos lesbicos de carceleiraconto eroticos gay. virei mocinha e negaorelato esposa safada na fazendaContos eroticos vovô e amigocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu corpo que era devastado pelo seu pau ainda duro contos eróticos contos eroticos gay fraternidadecontos eróticos os amigos do meu namorado queriam me comercontos eroticos o tio safado e pintudoConto erotico de podolatria com minha tiasou casada meu visinho novinho e. Lindo contosmeu marido me convenceu a ir na praia de nudismo vi tanta pica grande e grossacontos dei cu mao doeu muitoEROTICO-minhas ferias lindascontos eroticos anal paraensecontoerotico filho caralho muito grandeconto a vizinha tetuda casou mas seu casamento t maucontos veridicos por garotas teensConto erotico gay sr.juvenalconto gay sem cueca colegiocontos eroticos tia suruba com sobrinhosconto comendo o casado de calcinhacontoseroticos cavermacontos eroticos brincando com inocenciaminha cunhada uma p*** contos eróticoscontos eróticos de filho com sua mãe/conto_6681_o-meu-primo-fabio---7.htmlconto virei menina gozeicheiro calcinha mar massagem conyodeixando um corno manso contosminha tia olhando meu pau/conto_14988_passeio-de-trem-em-portugal.htmlxoxota e picas contosconto erotico virei menina por ter cabelo comprido