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AS IRM�S 2

AS IRM�ES 2



Como havia comentado no conto anterior as irm�es1, eu e Cristina, (os nomes aqui mencionados s�o todos fict�cios p ñ compromet�-las) sa�mos com destino a sua casa e logo pediu que a tal amiga nos segurou entre conversas porisso da nossa demora, mais que ainda n�o hav�amos terminado que ia tamb�m experimentar na sua bundinha... Ao chegar suas irm�es logo perceberam que algo tinha ocorrido, pois Cris logo foi para seu quarto n�o dando tempo de surgir alguma pergunta indesejada. Seu pai estava descansando da viajem e sua m�e ao fazeres dom�sticos, Carol perguntou-me que tamb�m n�o iria me descansar um pouco da viajem que,sim se n�o fosse incomodo. Ap�s ter me levantado fui me banhar e ao chegar na sala onde estavam a assistir teve, por�m as meninas estavam arrumadas para sa�rem e perguntaram que n�o goraria de acompanh�-las, pois tinha um anivers�rio para irmos; me arrumei e sa�mos logo enseguida, assim que sa�mos Carla pergunta para irm� o que havia acontecido, pois estava com ar de felicidade, se tinha encontrado com seu namorado ou coisa semelhante? A Cris falou que o tal sonho havia realizado porisso de tal felicidade e que ela sabia o que era, nisto Carla coloca sua m�o sobre minha perna e come�a a deslizar at� encontrar meu p�nis e com um pequeno aperto deu um sorriso disfar�ado, quando o sentiu em sua m�o. Ao chegarmos no tal anivers�rio fomos cumprimentar os familiares e aniversariante que por final era muito linda e gostosa com seu namorado do lado. Enseguida chega o namorado de Cris e os dois ficaram juntos enquanto eu Carol e Carla jog�vamos conversa fora, at� que fomos para uma �rea reservada para os participantes, Carla logo voltou a tocar no assunto sobre a Cris que ela tamb�m iria querer experimentar, pois j� havia tempo que n�o tinha uma boa transa e que estava sem namorado no momento e que tal irmos para um programa a tr�s j� que t�nhamos oportunidade para tal, Carol nem sabia do que a irm� tava a falar mais concordou com a mesma, foi o tempo de comunicar a Cris e sairmos. Carla logo que sa�mos e pegamos a estrada, abaixou o z�per de minha causa e logo o colocou para fora, pois n�o sou de usar sunga, iniciando a sim uma poeta lenta, Carol olha por entre os bancos ver o que a irm� esta fazendo e logo retira sua calcinha e inicia a se masturbar no banco traseiro com pequenos gemidos, s� de presenciar sua irm� me masturbando e a si pr�pria. Chegamos no motel, pedi uma su�te completa e entramos, nem bem abri a porta Carol j� estava segurando o meu pau, beijando e lambendo com vontade, j� sua irm� logo se despiu observando a atua��o de Carol, vindo a se juntar a ela na chupeta e retirando toda minha roupa nos beij�vamos simultaneamente, que loucura de mulheres, foi quando fui caminhando lentamente em dire��o a cama e pedi que ambas deitassem que iria retribuir os carinhos, me coloquei entre elas e voltamos a nos beijar e a nos acariciar, enquanto chupava os seios de uma acariciava o da outra que se beijavam sem parar, com meus l�bios fui explorando seus lidos corpos com beijos cadenciados e com as m�os acariciando suas bocetas que se encontravam ambas molhadas de seus sucos vaginais t�o era hesita��o de ambas, quando chequei nos umbigos e iniciei a penetr�-lo com a ponta de minha l�ngua foram ao del�rio suspirando e gozando, gozando sentindo meus dedos em suas vaginas numa profunda penetra��o, n�o paravam de gozar foram, consecutivos gozos de ambas. Ao iniciar a penetrar com a l�ngua suas bocetas Carla para de beijar e cariciar sua irm� e volta a me chupar com maestria enquanto isso Carol se posicionou entre suas pernas fechando assim o triangulo do amor. Eu chupava Carol que chupava Carla que me chupava numa bela suruba, que se revezavam rapidamente at� que gozamos todos juntos sendo que Carol tomou todo meu esperma em sua boca voltando em seguida a beijar sua irm� dividindo com ela o mesmo. Enquanto as duas se beijavam fui colocar a hidromassagem para ser encher com sais e caminhei para sauna para me relaxar, quando entra me lascam um novo beijo que logo sinto o gosto do meu esperma em suas bocas, nisto Carla pede-me para a penetrar ficando assim de quatro,numa s� estocada a penetrei num r�pido movimento fazendo-a soltar um leve grito,pois a mesma j� havia iniciado a bolinar a irm� e a lamber seu clit�ris, nisto avisou que j� estava para gozar novamente,quando pequei meu indicador todo lubrificado de seu suco e iniciei uma leve penetra��o em sua bunda maravilhosa fazendo gozar sem parar e sem f�lego deu lugar a casula que ficou com um certo receio de ser penetrada apesar da vontade, virou e falou para ir de vagar porque era muito pequena sua boceta para aguentar t�o groso calibre, sentei-me e pedi para ela ir conduzindo a penetra��o coisa que a mesma fez com perfei��o, quando sentiu que j� se encontrava todo alojado no interior de sua boceta, parou por uns estante.Para se acostumar em seguida iniciou numa r�pida cavalgada, sem deixar o meu pau sair do seu interior e queria que gozasse dentro dela, quando vi que estava para gozar levantei mudando de posi��o, a penetrando por traz e dando uma leve penetra��o em seu anus como tal avia feito com a irm�, no momento que senti que se encontrava relaxada retirei o pau e meu dedo de sua bunda e o coloquei na entrada numa leve estocada entrou a cabe�a fazendo pedir para tirar porque tava doendo muito, fiquei um estante a cariciando seu clit�ris com uma m�o e com a outra seus peitos, a dor foi passando e com isto o desejo foi se tornando mais forte, que a fez iniciar o movimento de vai e vem com o quadril, quando sentiu minhas bola bater em sua boceta fazendo-a ir ao gozo se estremecendo toda, pedindo para encher logo seu cu de porra para refrescar seu buraquinho que se encontrava em brasa, logo foi atendida por mim soltando jatos e mais jatos em sua bunda gostosa, que n�o parava de piscar de tanto fogo, no momento e se saltamos as chamei para imos para a hidromassagem juntos pois est�vamos todos suados e esgotados pelos consecutivos gozos que tivemos. Est�vamos nos ensaboando simultaneamente um ao outro quando Carla chegou em meu ouvido sussurrando pedindo que � penetra-se por trais como tal feito a estande com sua irm� na sauna, sem esperar a resposta pegou meu pau e foi sentando encima com aquela bunda maravilhosa, toda lubrificada de sais que facilitava ainda mais a penetra��o e dilata��o de seu orif�cio anal, ao senti-lo todo dentro se apoiou na boda da banheira ficando assim de quatro movimentando seu ventre para frente e para traz for�ando cada vez mais a entrada do meu mastro em seu cu o alargando e a preenchendo toda, n�o paravam de falar que noite, que delicia de pica e gozava, pela bunda, pela boceta quando falei que iria gozar novamente falou que goza-se em sua boca ,pois queria tomar todo o leite dado por mim,que s�bado,que noite estava tendo, que para ela parecia como se fosse a primeira vez,que jamais algu�m havia feito gozar tantas vezes num s� dia, que estava satisfeita e que esperava ter outras oportunidades em breve. Espero que estejam gostando, continua.



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