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NA FACULDADE

Este caso aconteceu na �poca de faculdade. Uma loira lind�ssima que conheci no terceiro semestre da facu.

Ela se chamava Cintia (nome fict�cio). Loira 1,72m, cabelos longos, olhos verdes, seios m�dio pra grandes,

pernas grossas, bem proporcional ao seu tamanho, uma bunda redondinha, barriguinha retinha.

Resumindo era uma del�cia. N�o tinha um cara na facu que n�o pagava sapo pra ela. Era realmente

uma loira impressionante. Na veradde nem eu acreditava que estava ficando com uma loira daquela.

Bom enfim vamos ao que interessa. Nos conhecemos e come�amos a ir embora juntos, sempre, todos os dias.

Ou eu passava em frente a sua sala ou ela que passava na minha sala par nos encontrarmos e irmos embora.

E papo vem papo vai, depois de um bimestre nessa de carona e conversa come�amos a ficar. Beijos rolando

todos os dias na faculdade, no carro na volta pra casa. E come�amos a sair de final de semana. Fiquei saindo

com ela durante um m�s, e s� nos beijos. Nada de passar a m�o muito menos outras coisas. O que ela tinha de bonita

ela tinha de dif�cil de deixar eu avan�ar o sinal. Eu bem que tentava pelo menos passar a m�o nos seus seios,

ou na sua bunda, nem isso ela deixava. Mas aos poucos o tempo foi passando e ela foi deixando cada vez mais coisas.

Passados 2 meses consegui finalmente sentir na m�o aqueles pares de seios deliciosos. Nossa era a coisa mais gostosa.

Apertava aqueles seios grandes por cima da roupa dela, mas dava para sentir que bhem firme. Passava a m�o nas suas coxas,

que n�o passava disso tamb�m. Mas era fogo de se segurar viu depois de 3 meses quando comecei a ir na casa dela de noite

quando todos estavam dormindo a gente ficava na sala nos beijos ela me deixou passar a m�o nos seus seios por dentro da roupa.

Nossa aquilo era a coisa mais gostosa. eu apertava seus seios sentia o biquinho, tirava pra fora e chupava bem gostoso.

Mas nada dela deixar eu masturb�-la ou ela tb�m bater uma pra mim. Ela s� passava a m�o no meu pau por cima da cal�a,

ficava esfregando a m�o e segurando de vez enquando. Aquela situa��o toda me deixava louco de tes�o. E mais um m�s

se passava nossas brincadeiras na sala come�aram a esquentar um pouco mais entre beijos e chupadas nos seios uma dessas noites

ela abre minha cal�a liberta meu pau duro pra fora e bate uma punheta bem gostosa. Eu estava doido pra comer aquela loira.

O pr�ximo passo foi ganhar um chupeta fenomenal dela. Nossa, Cintia chupava um pau que era demais. S� que uma coisa

ela ainda n�o tinha deixado, eu passar a m�o na buceta dela. Eu estava morrendo de curiosidade e tes�o pela buceta dela.

Mas ela n�o deixava. Ela que se masturbava enquanto me chupava. Enfiava a m�o dentro da calcinha e ficava mexendo at� gozar.

Passados 7 meses, ela me falou que queria ir ao motel. A� eu pensei que esse seria o dia. Fomos depois da faculdade numa sexta feira,

ela estava de mini saia, blusinha bem decotada com os seios a mostra e sandalha de salto alto daquelas que amarram na batata da perna.

A galera da facu tava comendo ela com os olhos nesse dia. Ela estava realmente um tes�o. Eu ent�o n�o estava me aguentando mais.

Chegando no motel come�amos a nos beijar bem gostoso e demorado. Comecei a tirar sua blusa, chupar seus seios. A� devagar fui tirando

minha camiseta e depois abrindo suas pernas ao mesmo tempo sua minisaia subia para cintura. Vi a calcinha pequena cobrindo uma buceta

bem inchadinha e que parecia ser bem grande. Fiquei beijando suas pernas gostosas e olhando para sua buceta, a� fui descendo

cada vez mais perto lambendo suas coxas at� que cheguei naquela buceta cheirosa. Comecei a beijar por cima da calcinha.

A� resolvi tirar de vez a calcinha dela. Quando avistei sua buceta, vi que era realmente um buceta bem grande e entumecida.

Ela parecia ser bem arrombada, uma uma tremenda buceta carnuda. Eu vendo aquilo tudo ca� de boca. Chupei, enfiava a l�ngua dentro,

brincava com o cl�toris. Fiquei um temp�o chupando ela at� ela gozar na minha boca. Cintia gemia que nem uma louca.

Eu parei de chupar ela cacabou de tirar sua minisaia, abriu minha cal�a e fez um boquete delicioso pra mim.

Chupava meu saco, lambia a cabe�a do meu pau, depois abocanhava, fez mis�ria. Logo chegou a t�o esperada hora.

Com ela de pernas abertas comecei a esfregar a cabe�a do meu pau na sua buceta. Ela pedia para eu enfiar,

comecei a entrar devagar naquela buceta melada, que n�o oferecia muita resist�ncia. Em poucos segundos eu j� estava com meu pau inteiro

dentro dela e ela gemendo gostoso. Comecei a meter, e a cada estocada eu aumentava o ritmo e a for�a.

E ela pedia mais e mais. Que tes�o que era aquela buceta. Virei Cintia de quatro, abri a bunda dela

e comecei a enfiar meu pau de novo na sua buceta. Dava tapas na sua bunda, e enfiava bem forte. Ela gemia alto.

Eu puxava seu cabelo por tr�s e ela levantava a cabe�a e olhava pra mim com cara de safada. Tirei meu pau e pedi para ela sentar nele.

O mais r�pido ela atendeu meu pedido. Come�ou a sentar e colocar seus seios na minha cara para eu chupar. Eu chupava e apertava

aqueles dois mel�es gostosos e firmes. Depois comecei a comer ela de lado. Ela de pernas arreganhadas de costas pra mim e eu falando

um monte de coisas no seu ouvido, ela me falava: come a vaganbunda come, mete gostoso, fode a minha buceta.

E eu metia e depois de fazer ela gozar diversas vezes n�o aguentei mais, tirei meu pau pra fora e gozei tudo nos seus seios.

Melecando ela com v�rios jatos de porra. Enquanto eu gozava ela ficava me olhando com cara de vagabunda, de puta que gosta de porra.

A vontade era tanta entre n�s dois que transamos por v�rias horas.

No outro dia conversando no carro perguntei a ela porque que ela tinha demorado tanto pra fazer tudo comigo. Ela falou que queria me deixar com extremo tes�o.

Me provocar totalmente, me deixar louco pra comer ela. E pra falar a verdade me deixou mesmo. Mas tamb�m perguntei como � que ela conseguiu aguentar se segurar

por tanto tempo. Ela demorou um pouco para responder e acabou me falando que depois que eu saia, sua buceta estava pegando fogo com vontade de dar. A� ela recorria

ao seu vizinho. Que comia ela gostoso todas as vezes que fic�vamos nos esfregando sem fazer mais nada. Ela me falou que queria me fazer vontade mas como era viciada

em sexo n�o conseguia se segurar tanto, ent�o para conseguir o que queria comigo ela recorria a horas e horas de sexo com o vizinho dela. Cintia me falou que esse vizinho

era um tiozinho que mora sozinho, tem um pau enorme e que come ela sempre que ela est� nesses perreios. Passavam a noite ou tarde fodendo, ela falou que ele conseguia

segurar o gozo por bastante tempo. Sua buceta ficava assada de tanto meter e por ser o pau mais grosso que ela j� enfiou na buceta, n�o dava para ela segurar ele todo.

Sua m�o ficava aberta ao segurar o mastro do tiozinho. Mas agora ela me falou que ia desencanar dele porque agora ela estava comigo e teria sexo a hora que ela quisesse.

Cintia querendo me provocar falou: a n�o ser que eu deixasse ela fazer uma boa a��o de vez enquando pra n�o deixar um pobre velhinho sozinho. Fiquei quieto e ri.

Mas depois dessa conversa e a nossa noite de sexo, a foda rolava solto, chupava meu pau dentro do carro, voltando dos lugares quando ela estava de saia ou vestido ela tirava a calcinha

e eu batia siririca pra ela. E foi nessas de fazer sexo oral no carro que nos pegaram uma vez. Foi no estacionamento do shopping. Eu tinha deixado meu

carro meio de canto bem no final do estacionamento, aqueles cantos de estacionamento que ficam sempre vazio tarde da noite. Pra fazer nossos esquemas de sempre.

Dentro do carro come�amos a nos beijar e eu tirei a calcinha dela, Cintia ficou de pernas abertas com um p� em cima do painel com o bucet�o arreganhado e eu

masturbando ela. Seus seios estavam totalmente de fora. Ela segurando meu pau e me punhetando. E eu sussurava no seu ouvido: t� gostando putinha,

t� querendo foder n�...

Cintia fala: quero seu pau na minha buceta, t� com muito tes�o.

Foi quando algu�m bateu no vidro do carro, tomamos um susto. Era o guarda do shopping. Cintia quase pelada e eu de pau de fora.

Ele pediu para descer o vidro. SÒ que ele n�o tirava os olhos de Cintia. Come�ou a falar que aquilo n�o podia, que a gente tinha que sair do carro e acompanh�-lo

para fazer um relat�rio de atentado ao pudor e tal. Mas n�s dois vimos que o guarda estava de pau duro. Acho que ele estava olhando a gente um pouco antes de nos chamar

aten��o. At� que Cintia olha para mim e fala que ia resolver o nosso problema. Cintia arruma a roupa e come�a a sair do carro.

Ela chega eprto do guarda olhando para seu pinto que est� duro dentro da cal�a, e fala para ele que ele podia resolver esse mal entendido de outra maneira muito melhor.

Ele olhou pra Cintia com cara de safado. E perguntou como. Ela pediu para que entrasse no carro no banco de tr�z. Ele parou, pensou, olhou para os lados e entrou no carro.

Cintia me olhou e eu estava meio pasmo e paralizado. E sentou ao lado do guarda dentro do carro e come�ou a abrir a cal�a dele. Ela colocou a m�o dentro a cueca e tirou

o cacete do guarda j� duro. Olhou o pau dele e come�ou a chupar. Logo eu baixei o banco do passageiro e Cintia se colocou de quatro em cima do banco que estava

todo baixado encostando no banco de tr�s. ela ficou de quatro chupando o pau do cara, e pediu para eu chupar sua buceta. Ca� de boca naquele bucet�o na hora.

At� que Cintia gozou e falou que sua buceta j� estava lubrificada para enfiar o pinto do cara. Cintia segurou o pinto dele, se posicionou em cima e come�ou a esfregar

a cabe�a do pau na entrada. Sua buceta estava t�o molhada que escorria melado de buceta na cabe�a do pau dele. At� que Cintia come�ou a colocar o pau do cara

na sua buceta. A� eu vi aquela buceta enorme se abrindo para outro pinto que n�o era o meu. O pau do cara como era bem largo, na medida que entrava as bordas da buceta

de Cintia contornava seu pinto e ficavam extremamente abertas. Cintia enfiou todo o pau dentro dela e come�ou a calvalgar e a gemer. O guarda chupava seus peit�es.

E ela rebolava gostoso no pau dele, eu batia uma punheta olhando tudo aquilo. Cintia dava gostoso pro cara, ela estava com muito tes�o. A� ela saiu de cima dele se deitou e abriu as pernas

ele se encaixou no meio dela e come�ou a comer ela de pernas abertas. O guarda pingava suor em cima dela toda. Cintia j� estava toda molhada de suor. Eu dei meu pau

para ela chupar e ela corespondeu na hora. Enquanto o guarda comia, ela me chupava gostoso. Depois de uns minutos o cara n�o aguentou mais, tirou o pau pra fora e

come�ou a gozar em cima da Cintia lambuzando ela toda de porra. E eu vendo aquilo tamb�m n�o aguentei e gozei na cara dela. Depois nos limpamos e fomos embora.

Que aventura foi aquela noite. Cintia voltou toda satisfeita de ter feito uma suruba com dois paus.

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