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PEGUEI UMA CARONA E FUI ESTUPRADA

Numa tarde chuvosa, volto do servi�o. Chego at� o ponto, para meu desespero n�o � coberto. Ensopada, descubro que o meu �nibus j� passou e outro vai demorar por volta de 1 hora. Eu ali sozinha, molhada e tremendo de frio. O que mais pode me acontecer?







De repente passa um carro devagar e se aproxima do ponto. O rapaz me olha dos p�s a cabe�a. Ao chegar bem perto pergunta se quero carona. Fico receosa, afinal nesse mundo n�o d� pra confiar e aceitar caronas assim, mas o que posso fazer? Olho bem para o rapaz, ele tem apar�ncia de uns 25 anos, bonito, moreno, olhos claros e super educado. O que tenho a perder? Resolvo aceitar.







Entro no carro. Ele pergunta para onde vou. Respondo que perto do shopping. Ele coloca uma m�sica internacional rom�ntica, de bom gosto. Ao colocar as m�os em minha blusa v� o quanto eu estou molhada e fala para me secar ou tirar parte daquela roupa molhada, porque posso ficar resfriada. Acho bonita a atitude dele, preocupado comigo, sem ao menos conhecer-me. Mal sabia eu o que estava por vir...







Aceito a sugest�o e tiro minha jaqueta. Fico apenas com uma blusinha branca, sem suti�o, que tem delicados bot�es. Os bicos dos seios ficam eri�ados devido o frio. Ao perceber que estou tremendo ele trata de ligar aquecedor do ve�culo. Ele coloca a m�o no meu bra�o e sente como estou gelada e tenta me aquecer com sua m�o quente, gostosa. Me arrepio de medo. Ele olha com uma cara de quem come com os olhos. Ao dirigir e trocar a marcha passa as m�os em minha perna. Tento me afastar mais do banco. Penso, o que esse desconhecido quer comigo? Quando ele muda a rota, gelo.







Ele dirige numa velocidade impressionante, o cd para de tocar e escutamos apenas o barulho da chuva e minha respira��o ofegante de medo e arrependimento.







Chegando numa rua sem sa�da, deserta, pr�xima de umas �rvores ele p�ra o carro. Se vira e diz que serei dele de qualquer jeito. Fala que n�o adianta gritar ou falar nada que n�o tem ningu�m que vai me ouvir. Falo pra n�o fazer nada comigo, pra me deixar ir embora. Ele diz que nunca d� carona de gra�a e vai cobrar o pre�o.







Ele se transforma completamente. Vira um bicho, um animal, selvagem, e come�a a me chamar de vadia, putinha, safada, puxa meu cabelo com for�a, me beija. Sinto nojo, raiva, �dio.



Rasga minha blusa com viol�ncia, os bot�es voam para todos os lados, aperta meus seios, beija, morde e mama feito uma crian�a. Tento sair e ele me d� um tapa na cara e manda passar para o banco de tr�s. Arranca minha cal�a, tira minha calcinha e fica alisando minha bunda, apreciando, falando que � linda.







Ele tira seu pau da cal�a, grande e grosso, que lateja de tes�o, e enfia na minha buceta sem d�, d�i, pe�o pra parar, ele for�a mais e mais. Num vai e vem fren�tico. Sem se contentar, me vira de 4, puxa ainda mais meu cabelo, pede pra empinar a bunda e rebolar como uma cdela no ciu. Ele alisa minhas n�degas e me chama de putinha, geme safada, sei que � isso que voc� gosta dando tapas na minha bunda.







Ao rebolar, ele lambe meu cuzinho rosado e me come com vontade. Gritando que sou gostosa demais. A sensa��o que tenho � que estou sendo rasgada por um brutamonte,







Ele come�a a me masturbar e aos poucos come�o a sentir prazer, o �dio e a raiva passam e vou curtindo o momento. Agora n�o acho ele t�o mal assim. Sinto ele latejando dentro de mim, gozoooooooooooooooooooo feito louca, ele me bate na bunda, puxa meu cabelo, e aumenta o vai e vem... sinto o caldo quente dele dentro de mim explodindo de tes�o. Amole�o e prazer. Ele me abra�a e agrade�o ele pelo prazer.







O desconhecido � um amigo que n�o via a tempos e quando era adolescente sempre susurrava no ouvido dele que tinha uma fantasia de ser estuprada, violentada com vontade . Mas tinha esquecido e como o tempo passou ele ficou diferente, nem reconheci.



Ele revela que sempre quis realizar essa minha fantasia.







Nos recompomos e ele me deixa em casa. Nunca vou esquecer daquela chuva, daquela noite e daquele amigo aparentemente desconhecido

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