O jovem executivo n�o acreditava que tinha conseguido uma brecha para almo�ar com sua bel�ssima esposinha �rika. Ultimamente houve certa melhora no comportamento dela que fazia com que ele se apaixonasse mais ainda.
rika o escutava mais e era mais objetiva quando expunha suas opini�es. Quando conversavam em terem um beb�, ele n�o mais demonstrava uma excessiva euforia. Agora, pelo contr�rio, ela at� ponderava se era o momento certo.
Ney, o marido, al�m de se sentir tremendamente atra�do pelo belo corpo da esposinha, come�ara a admir�-la na mesma propor��o que a amava. �rika era tipo de mulher gostosona no estilo das belas e sexy celebridades com Mari, Ellen, Helena Ramos e outras de mesma formosura.
Cada sinal vermelho que ele tinha que parar, o deixava mais ansioso. Pela sua mente j� passava a imagem dela a sua frente bebericando a ta�a do melhor vinho que ele ia pedir. Ele tinha gravado na mem�ria o belo rosto da esposinha lhe sorrindo felic�ssima. Em meia hora ele cruzaria a cidade e estaria em casa.
Neste exato momento, �rika est� sentada ajoelhada em cima da virilha de seu amante que lhe escancara as n�degas com as m�os, exibindo a rosada racha da xaninha e o avermelhado cusinho.
�rika segura a vermelhona rola de seu jovem macho e guia a cabe�ona para a entrada do cusinho para ser novamente sodomizada.
Ela pincela o pr�prio anus com tora do rapaz, dando tal frisson na glande que seu jovem amante impulsionar a virilha para alto na tentativa de aconchegar logo a rola no cusinho dela. �rika, com a outra m�o, segura o queixo do garoto ao mesmo tempo deixando a rombuda cabe�ona ultrapassar o anel do esf�ncter.
Ela d� um longo suspiro e mant�m a respira��o presa enquanto sente, mais uma vez naquela manh�, a rolona do garoto ir deslizando lentamente pra dentro do cusinho.
Ainda segurando o queixo dele, �rika se abaixa e procura com os l�bios e a l�ngua pela boca do rapaz. O beijo se torna cada vez mais fren�tico a medida que �rika rebola e aperta os gl�teos em cima da torona que lhe preenche o cusinho.
Eles interrompem o beijo para puderem respirar normalmente. Antes que voltem a se beijarem novamente, o adolescente lhe diz.
- Maninha, maninha! Que gostosa... que voc� �! Quem diria que... minha irm�zinha ia... aprender a dar o cusinho com... tanta vontade!
- Mete...mete...mais...mete mais! Assim...assimmm, meu irm�ozinho...pirocudo! Mete, mete... irm�o safadinho, mete!
O irm�o de �rika observa fascinado quando ela suspende o torso, apoiando as m�os em seu t�rax. Os seios parecerem inchar com o aperto. Em segundos, ainda nesta posi��o, uma tremedeira se inicia nas n�degas e logo percorre todo o corpo da linda incestuosa. Ela est� gozando.
As bolas do irm�o parece ferverem e incharem e logo ele lan�a os bra�os ao redor da cintura da irm� e explode todo o restante de esperma dentro do anus da irm� . Seu rosto � sufocado pelos fartos seios dela enquanto ele urra de prazer, deixando escapar saliva que escorrem por entre eles.
Ney abre a porta e d� de cara com T�o, vestindo somente uma bermuda e com o cabelo desalinhado, saindo da cozinha com um copo na m�o.
- Dormindo at� essa hora, cunhado?
- Oi, Ney! N�o, n�o... eu estava estudando, mas deitado...
- Vou levar �rika pra almo�ar...
T�o, se refazendo do susto, d� um gole e responde.
- Eu... eu acho que ela foi visitar nosso pai
- Huuum... que chato! Eu queria lhe fazer uma surpresa, levando pra almo�ar comigo. Bom... eu devia ter avisado antes.
- �... mas a� n�o seria uma surpresa, n�o � mesmo!
Ambos riem e se sentando, come�am a conversar amenidades.
- Ol� meus rapazes! O que est�o fazendo aqui em casa a essa hora? Eu pensei que T�o estivesse na nata��o! E voc�, meu amor? N�o me diga que foi despedido!
�rika est� com a cabe�a enrolada numa toalha e vestindo um roup�o quando apareceu na sala indo em dire��o a cozinha. Seu marido se levanta e a beija no rosto, acompanhando os passos dela. Ney lhe conta da surpresa que pretendia lhe fazer. �rika lhe agradece com seu belo sorriso e lhe beija na boca, dessa vez.
- Eu acho... eu acho que... Vamos pro quarto?!
- Oh, n�o, querido! O T�o est� aqui e acabei de tomar banho e ia visitar o papai.
- Oh, sim. Mas, deixa...deixa eu ver voc� nua, deixa!
A vaidade de �rika � maior que a sensatez. Ela deixa o roup�o ir escorregando at� o ch�o expondo seu bel�ssimo e bem torneado corpo... exibindo aqui e ali algumas marcas avermelhadas de chup�es e apertos, principalmente entre as coxas, perto da xoxota.
Ela nota o seco que o marido engole e pensa que � de tes�o por ela. �rika d� uma graciosa meia-volta, exibindo agora as esplendidas e robustas n�degas.
Ney arregala os olhos ao ver as mesmas marcas por toda a bunda da esposa e mais profusamente ao redor do rego e por baixo das polpas. Al�m da vermelhid�o em toda volta.
Como um raio, a imagem de �rika ter um amante lhe passa pela cabe�a. Mas quem?
- Minha querida, como apareceram essas marcas em voc�?
- Que marcas?
De repente �rika percebe o erro que cometeu. Ainda de costas, automaticamente ela se abaixa e tenta se encobrir com o robe enquanto pensa como inventar uma desculpa convincente.
Ney tamb�m nota que, ao se abaixar o anus da esposa ficou a vista, mostrando o quanto ele esta intumescido e avermelhado.
- Sabe... teve uma malha que eu vesti para correr e acabei assim com esta alergia
- Aaah, sim. Ent�o foi isso...
Por alguns segundos, Ney se sentiu culpado por ter pensado t�o mal da mulher. �rika tinha o rosto corado e tentava n�o se virar para encarar o marido enquanto se vestia. Ney se aproximou por tr�s e deu um leve beijo na base da nuca, dizendo que a esperaria na sala.
Mais tarde, j� bem depois do almo�o, �rika foi at� o col�gio do irm�o e inventou uma desculpa para que ele fosse dispensado das aulas. Ela lhe contou das suspeitas de Ney. O irm�o, em sua prodigiosa maturidade apesar dos quinze anos, argumentava com sensatez o que deveriam fazer.
Chegaram a conclus�o que tinham que comprar certas coisas para dar veracidade a encena��o. �rika, n�o se sabe se devido ao estresse, come�ou a sentir um calor a lhe percorrer o corpo. Seu irm�o, sem mais nem menos, lhe beijou a boca.
Ao mesmo tempo, Ney estava repassando as imagens do belo corpo da mulher pela mem�ria, sentindo sua virilidade doer de t�o dura e de estar aprisionada na cueca. A vis�o das amplas n�degas e o cusinho inchado de �rika lhe bateu nos olhos como um flash fotogr�fico.
“P�rra! Ser� que ela ta dando o c� pra algu�m?”
Mesmo pensando que estava sendo corneado, seu pau continuava dur�ssimo.
E, a quil�metros dali, sua esposa, babando pelos cantos da boca, sugava com vontade a imensa rola do pr�prio irm�o.
A noitinha, quando Ney abriu a porta, viu logo T�o vendo televis�o. Disse um ol� pra ele e foi diretamente pro quarto do casal. A porta estava trancada e foi preciso que ele se anunciasse pra esposinha. Quando ela abriu a porta, viu que os belos olhos da esposinha estavam marejados de l�grimas. Ela se aproximou mais encaixando o rosto de encontro ao peito dele. Ele a abra�ou.
- O que foi, benzinho...
- � horr�vel! Horr�vel!
- Mas...mas o qu�, queridinha?
Ainda solu�ando exclamando que “� horr�vel, horr�vel” �rika o puxa pela m�o pra dentro do quarto e o conduz at� o banheiro. L�, o marido v� uma esp�cie de seringa de pl�stico e alguns suposit�rios. �rika sobe uma das pernas colocando o p� em cima da tampa da privada e levanta o robe de cetim acima da cintura. Com uma das m�os ela separa sua bunda mostrando o cusinho.
Ele continua avermelhado e inchadinho. Os dentes de Ney se atritam uns com os outros e um sibiliar passa por entre eles numa pura demonstra��o de encantamento e luxuria.
�rika, fazendo biquinho e com l�grimas nos olhos, lhe diz.
- Toda vez que eu coloco um suposit�rio para essa minha constipa��o cr�nica... fico toda machucadinha...
L�grimas de arrependimento v�m aos olhos de Ney. Ele coloca um dos joelhos no ch�o e seu rosto est� quase tocando as n�degas da esposa.
- Eu n�o sabia que voc� tinha tanta pris�o de ventre!
- Sim, sim. Beija o dod�i que alivia a dor, beija...
Pareceu a Ney que sua esposinha lhe adivinhava os pensamentos. Foi com imenso prazer e rola dur�ssima que ele enfiou o rosto entre as n�degas da infiel e incestuosa esposa, sentindo o inchado anelzinho lhe tocar os l�bios.
Quando ele teve coragem de serpentear com a l�ngua ao redor dele, sentiu que seus cabelos eram acariciados pela m�o da esposa.
Se surpreendeu quando sentiu, de in�cio, o leve ondular da bunda em seu rosto e ouvir sua mulherzinha lhe pedir que enfiasse mais e mais a l�ngua no “dod�i”.
Qualquer escr�pulo que Ney ainda tinha, acabava ali. Ele abriu a barguilha, colocou sua aliviada rola pra fora e iniciou uma furiosa masturba��o.