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P.C.P.B. (PARTE 5)

Ele falou, sorriu e apertou a pica, bem ali, na minha cara. Como podia o homem saber fazer isso t�o bem? Ser� que

era s� eu que me sentia desconcertado ao ver um homem co�ar o pau? Comecei a perceber isso ali, naquela hora. De imediato me

acendeu a vontade de chupar ele. Ele entendeu o meu desejo e botou o pau pra fora, pela lateral da cueca azul. Era grossa.

Muito grossa. N�o mais que a do tio Nelio, mas era grossa.

Me aproximei o suficiente pra engolir a cabe�a da rola dele, enquanto ele passava a m�o pesada nos meus cabelos.



Lula tinha um biotipo diferente do irm�o. Era mais robusto, tipo mais troncudo mesmo. Aquele bigode preto enorme contrastando com as sobrancelhas grossas e o cabelo grisalho eram de matar. As m�os pesadas e �speras e o pau grosso e pesado faziam dele um coroa excitante demais.

O pau era uma maravilha de chupar. Ele ficou de joelhos na beirada da cama, me fazendo engolir a piroca at� o saco encostar nos l�bios. Tinha um cheiro peculiar. Uma mistura de gozo com suor talvez, n�o sei bem explicar. Talvez fosse por causa da transa que ele acabara de ter com meu tio (eu tinha certeza que tinham transado tamb�m). Ali�s, enquantoeu chupava ele, tentava

adivinhar quem tinha comido quem. Curiosidade quase infantil, a pergunta veio � boca, mesmo estando ela ocupada.

- Voc� comeu meu tio?

- Comi.

Da� em diante ele me fez uma s�rie de perguntas apenas preparat�rias, pois a decis�o j� estava tomada.

- Voc� quer tamb�m? Hein? Quer sentir a rola dentro de voc�? Quer? H�? Isso... bom garoto.

Eu j� virava de bru�os e ele j� montava em cima de mim enquanto as perguntas eram feitas. Eu queria mais, s� que queria tamb�m sentir o gosto do leite novamente. Ali�s, era o que eu mais queria desde o in�cio!



Quando ele me penetrou, senti a dor novamente. Dessa vez parecia mais forte e n�o consegui controlar o grito.

Atencioso, Lula entendeu que era muito cedo pra eu, um quase-virgem, aguentar 2 trepadas seguidas. Ele tinha for�ado a barra, mas eu tinha pedido. Ele recuou. Tirou o pau, mas ficou l� brincando na portinha. A dor foi passando, eu relaxei, empinei a bunda, mas ele n�o se sentiu a vontade e continuou apenas na brincadeira, enquanto me dizia palavras de ordem, como algu�m mais

velho falando pra um subordinado. Ele ditava as regras, embora fosse extremamente carinhoso e respeitoso. Sabia dos meus limites melhor do que eu. Era experiente.

Essa era a diferen�a dos homens mais velhos: a experi�ncia. Acho que foi isso que me chamou aten��o neles desde o in�cio. Me apaixonei.



Lula voltou para a cabeceira da cama t�o logo percebeu que o gozo vinha chegando lentamente. Ele queria muito gozar.

S� quando ele novamente me fez engolir a vara percebi que ainda estava com a cueca azul. Agarrei aquela bundinha firme por tr�s e me sufoquei naquela pica grossa, chupando loucamente pra surpresa dele, que n�o sabia que o "guri" ali j� era t�o s�bio na arte de mamar um pau. Era realmente a minha especialidade, e n�o demorei pra aprender. Ele dizia que eu chupava muito bem e continuava repetindo palavras de ordem. Suas m�os j� n�o acariciavam mais meus cabelos, mas sim for�avam minha cabe�a com vol�pia contra o corpo dele. Senti a hora chegando conforme ele ia parando de ordenar e come�ava a gemer.

- Quer porra? Quer engolir?

O l�quido veio, certeiro e quente, enchendo a boca. Eita sensa��o gostosa!

Ele quis me lambuzar e tirou o pau no segundo ou terceiro jato, me esporrando a cara e o peito. Depois ficou recuperando o f�lego, pincelando o pau na porra que escorria e me fazendo lamber. Fez isso at� n�o sobrar quase nada pra ser limpo.

Lula se levantou da cama e ficou um tempo parado, me olhando, a pica pendurada pra fora da cueca. Bem r�stico, bem excitante.

- Quer tomar um banho?

- Quero.

- Espera um pouco. Deixa eu ver o que eles est�o fazendo.

Ele saiu deixando a porta aberta. Foi at� o banheiro sem perceber os dois transando no sof� da sala. Fui eu quem vi, quando sa� do quarto depois do sinal verde imprudente dele ao ver o banheiro livre. Mas qual o mal de ver a cena, depois de tudo o que tinha acontecido? T� bom... ver meu tio comendo o Zequinha era uma imagem nova, mas nada que me espantasse. Naquele dia eu achei que nada mais fosse me surpreender. Eu estava errado. Completamente errado.



No banho conheci o lado carinhoso do homem que tinha se mostrado o mais rude de todos comigo na cama, o Lula. Ele me ensaboou inteiro, me fez carinhoso, deixando a �gua correr pelo meu corpo e me massageando tudo o que se pode imaginar.

- Espera que vou pegar uma toalha pra voc�.

Fiquei l� dentro do box, olhando pro azulejo, pensando em nada, em total estado de nirvana. N�o me dei conta, mas meu tio estava sentado no vaso sanit�rio, com as m�os no queixo, olhando pra mim, esperando eu sair pra tomar banho. Quando ele viu que eu sa� do transe, abriu um pouco a porta do blindex e me fulminou com uma pergunta:

- T� gostando?

- T�, sim.

- Desculpa o meu comportamento... � que eu me sinto meio culpado por ter metido voc� nessa.

Ele estava com a barriga cheia de porra, que escorria e quase pingava no ch�o.

- Melhor o sr. entrar. T� escorrendo.

Trocamos de lugar. Sentei no vaso, me enrolei na toalha que o Lula trouxe pra mim e fiquei observando ele tomar banho. Tio N�lio era um belo homem. N�o era a beleza que se v� em revistas, a beleza que o ano anterior me norteava, embora n�o me atra�sse. Ele era um homem, um coroa, de tra�os fortes, por�m um rosto amig�vel. Um homem de voz grossa que gostava de ir pra cama com outro homem. Foi assim que descobri que a homossexualidade n�o era caricata, que era digna. Talvez por isso desde cedo

n�o tive problema em aceitar o fato de gostar de homens, encarando naturalmente por toda a minha adolesc�ncia o que o meu tio temia que fosse me traumatizar de alguma forma.

Ali estava ele, se ensaboando, lavando a pica de frente pra mim. Eu estava hipnotizado olhando, mas n�o pensava exatamente nele

ou em sexo... estava novamente �ereo, pensando em tudo e em nada ao mesmo tempo.

Ainda ficamos um tempo conversando na sala, antes de voltarmos pra casa. Banalidades, futebol e naturalmente sexo. N�o exatamente sobre o que acabara de acontecer, mas sobre o que acontecia em geral entre as pessoas. Coment�rios, brincadeiras,

piadas, hist�rias... comecei a entender melhor a liga��o deles.

Fitei o quadro na parede novamente. Aquela sigla n�o fazia sentido algum e aquela desconversa sobre o que significava me deixava ainda mais intrigado. Ser� que eles ainda podiam guardar mais segredos? Ou era apenas uma brincadeira sem import�ncia?

Resolvi n�o levantar a bola novamente... deixei pra depois.



Naquela noite teve buraquinho na varanda da casa do meu tio, apesar da chuva que insistia em cair. Pra fechar o grupo seu Valdir compareceu empolgado como nunca tinha visto antes. Olhava pra mim e sorria, me fazendo desconfiar que sabia do que tinha acontecido de tarde. Ser� que todos gostavam da brincadeira? Ele deu aquela co�ada b�sica na barba, que nesta noite estava maior do que o de costume e perguntou:

- E a� Felipe, o que voc� fez hoje com essa chuva chata?

Eles se entreolharam com um sorriso no canto da boca. Meu tio parecia mais relaxado e me olhou de rabo de olho. Na rede, ouvindo meu mp3 num volume baixo pra ouvir o que eles conversavam, fingi que n�o tinha ouvido. Queria ver at� onde eles iam. O barulho da chuva e as mulheres l� dentro ajudaram aos "rapazes" a esquentar o papo.

- N�lio, quantos anos ele tem?

- Acho que tem 16.

- O N�lio acha que o garoto vai ficar traumatizado. - comentou Zequinha.

- Que isso N�lio! Com 19 anos eu j� trepava pra caralho por a�... voc� tamb�m n�.

- Ah... mais � diferente. Ele � mais inocente.

- N�o foi o que pareceu. - comentou Zequinha, com uma risada sacana.

- Tu comeu o moleque foi?

- Comi. E ele adorou. Rebolou que foi uma beleza... parecia at� que j� tinha feito isso antes. - com a sobrancelha indicou meu

tio, que se antecipou em negar a acusa��o.

- Eu N�O comi ele, Zeca.

- Eu sei...

- O N�lio insiste em dizer que nunca comeu o garoto. - desdenhou Lula.

- P�ra com isso, N�lio.

- Por que eu ia mentir?

- Ent�o o Zequinha inaugurou o garoto?

Meu tio fez que sim com a cabe�a, parecendo lamentar n�o ter criado coragem pra fazer isso antes.

- E a� Zeca, � bom?

- N�o tem como ser ruim, n�... apertadinho... uma del�cia... e depois o Lula tamb�m meteu.

- �, Lula?

- Foi... mas n�o deu pra meter direito porque o garoto tava dolorido.

- Viu s�! Foi a primeira vez dele. - reiterou meu tio, jogando uma carta na mesa com viol�ncia.

- E porque voc� ainda n�o comeu N�lio?

- Fala baixo, porra... T� querendo acabar comigo? - meu tio olhou pra dentro de casa, que estava vazia e olhou pra mim, que

olhava pra ele e desviei o olhar, fingindo n�o estar nem a�.

- � meu sobrinho p�...

- E da�?

- �... ele mesmo falou que est� gostando N�lio. - encorajou Lula.

- Pois �... mas eu tenho medo de machucar ele.

- Ah... l� vem ele contar vantagem por causa dessa pica de merda. - comentou Zequinha.

- N�o foi isso que voc� falou quando eu meti no teu c� hoje.

Eles riram como se tudo aquilo fosse s� brincadeira, exatamente como fazem os mach�es enrustidos nos bares do mundo, cheios de vontade de tornar aqueles desejos mais ocultos realidade. Eles eram diferentes, n�o se prendiam por nada... pareciam viver a vida a vontade, aproveitando o melhor que ela podia oferecer. Ouvindo Rog�rio Flasino cantar F�cil no meu ouvido, fechei os

olhos e adormeci, sentindo uma brisa leve bater no meu rosto.



10 dias de f�rias j� tinham ido embora at� aquela manh� seguinte. O dia da partida j� estava chegando, o que era uma pena.

Alguns dias seguiram e eu e meu tio nos aproximamos ainda mais, sa�ndo para compras, jogando cartas, aproveitando a piscina (quando a chuva deixava) e at� fazendo dupla no buraco a noite. Embora n�o tivesse oportunidade de fazer nada demais, sempre

dava uma pegadinha ou outra no meu tio e nos amigos. Era o que mais me excitava, sentir o volume deles com a m�o e lembrar do que j� tinha acontecido, fantasiar o que poderia ainda acontecer.

Eu e meu tio tivemos nova oportunidade de ficar sozinhos numa tarde e assim que minha m�e e minha tia sa�ram eu abordei meu tio,

que tinha acabado de fechar o port�o e arrumava algumas coisas no jardim.

- Tio, vamos l� pra dentro?

Ele estava curvado, enrolando uma mangueira. Se levantou, me encarou apertou o volume do short.

- Pra qu�? - perguntou, sorrindo.

Eu apenas sorri de volta. Ele sabia o que eu queria e parecia que tinha se livrado de qualquer sensa��o de culpa que o

impedisse de me desejar tamb�m. Fomos pro quarto dele.

- Tio, n�o � perigoso?

- Tua tia perdeu a chave do port�o.

Ele me beijou com calma e logo explodimos de desejo, quase rasgando as pe�as de roupa que ainda nos vestiam. Meu tio estava j� com o pau dur�ssimo, espetando minha coxa. Segurei com a m�o e lembrei de como era grosso o pau daquele homem. Encostei minha cabe�a no peito peludo dele, enquanto mexia no pau e fazia carinho nas costas dele. Olhei pra cima e o vi observando a cena com

desejo de mais. Ele queria mais.

Ajoelhei e engoli a vara inteira. Ele n�o se contentou. Agitado, me fez levantar e inclinar na quina da cama. Encaixou o pau por baixo da minha bunda me fazendo sentir aquela pulsa��o quente. Levantou meu t�rax e sussurrou no meu ouvido:

- Fala pro tio o que voc� quer.

- Quero te dar.

- Isso n�o.

- Quero te dar.

- N�o.

- Por que, tio?

- Meu pau � muito grosso. Vou machucar voc�.

A pica dele pulsava num vai e vem no meio das minhas coxas.

- Eu quero, tio.

- N�o, Felipe.

Fiquei em sil�ncio, sem entender muito.

- Dou leitinho pra voc�, quer?

- Eu quero te dar.

Ele pareceu pensar bem no assunto. Se afastou um pouco e colocou o pau na portinha, abrindo minha bunda com as m�os. S� encostou.

- Vai, tio...

- N�o, garoto.

- Por que?

- N�o quero te machucar.

- Se doer eu falo.

- Voc� quer?

- Quero.

- Quer que o tio te coma?

- Quero, tio.

Ele cuspiu na m�o e passou na cabe�a do pau. Voltou a colocar na portinha, for�ando um pouco a entrada. Comecei a rebolar e ele

parecia fugir um pouco de mim.

- Vai tio.

- Calma garoto.

Ele ficou ali evitando a penetra��o por alguns segundos antes de me inclinar pra frente e novamente lubrificar a m�o. Senti um frio na barriga, o cora��o desparar. Ele me pegou com for�a pelos ombros, encostou o pau e meteu a cabecinha com dificuldade. Ficou com ela l� dentro, parado, esperando por mim.



Ele queria um pedido, um movimento meu... algo que o tranquilizasse pra ir em frente. Eu engoli o grito de dor, mas meu corpo me entregou. Percebendo, ele tirou. Ficou o mal estar. Eu sentia um pouco de dor e ele sentia culpa. Se afastou de mim e eu deitei na cama, de bru�os. Ouvi os passos dele e achei que ele tivesse indo embora. Me virei e o vi deitando na cama, ao meu lado, o pau ainda em riste, mas o rosto inteiramente desconcertado.

- Tio...

- Viu? Te machuquei.

- N�o tio...

- Felipe, n�o quero te machucar.

Eu me calei. Realmente senti dor, mas eu queria tanto que estava disposto a encarar. A situa��o me dava ainda mais tes�o. Meu tio me desejando, o pau ainda duro, todo melado, o corpo nervoso e a cabe�a a mil. Ele olhou pra cima, com as m�os sob a cabe�a. Me recuperei da dor e deitei no peito dele, recebendo carinhos no cabelo. Ficamos ali em sil�ncio por um bom tempo, ouvindo s� a respira��o forte um do outro, suspiros de lamenta��o e tes�o perdido.

- Voc� � uma crian�a ainda.

- Tio, t� tudo bem...

- N�o � isso Felipe. Teu corpo ainda � de crian�a. Quantos anos voc� tem?

- 19 - menti.

- 15? Meu Deus...

- Mas � isso que eu quero tio.

- N�o � isso Felipe. Nem pentelho voc� tem direito garoto...

Fiquei tentando entender meu tio, mas n�o consegui. Fiquei chateado e ficou um clima chato. Ele levantou e vestiu o short. Sentou do meu lado, na cabeceira. Fez carinho no meu rosto, tentando reverter a situa��o, mas n�o reagi muito bem.

- Desculpa filho...

- O Zequinha e o Lula n�o ficam com medo.

- N�o � medo Felipe.

- � sim.

- Olha aqui - ele levantou e botou o pau pra fora, j� duro - eu morro de tes�o, mas vou machucar voc�.

- Por que tio?

- Meu pau � grosso demais, Felipe. Sempre tive problema com isso.

- Tenta de novo...

- Melhor n�o.

Peguei o pau dele e comecei a punhetar devagar. Ele, que olhava pra mim com olhos nervosos, fechou-os e inclinou a cabe�a pra cima, soltando um suspiro. N�o demorou e ele esporrou no meu colo, num sil�ncio abafado.



Daquela tarde at� o fim das f�rias o clima ficou meio estranho entre eu e meu tio. Acho que eu encarei o problema como uma crian�a, o que eu era na verdade. N�o tive maturidade suficiente pra saber que meu tio apenas queria me preservar, apesar de sentir um grande tes�o por mim.

Nos dias que se seguiram ele demonstrou que ficava excitado, mas eu pouco me aproximei dele. Fiz birra, beicinho, n�o criei oportunidades e acabamos nos afastando um pouco. Fim de f�rias, fim de festa.

Naquele ano fui descobrindo aos poucos o que era ser gay. As dificuldades de se assumir, o deboche, a falta de coragem... me escondi "dentro do arm�rio", como dizem por a�. Acabei arranjando uma namorada no meio do ano e quanto mais as f�rias se aproximavam, mais eu pensava nas novas possibilidades que teria com meu tio. Minha m�e sugeriu que eu levasse a Ana (a namoradinha que eu tirava uns sarros) nas f�rias pra passar uns dias pelo menos. Aterrorizado, acabei terminando o namorico de

crian�a. N�o deu em nada, pois um pouco antes do Natal minha tia ligou dizendo que eles iam para a Europa nas f�rias, por insist�ncia do meu tio, que queria "espairecer". Notei que ele estava me evitando e desencanei totalmente.

1 ano depois. 19 anos, novas f�rias por vir, nenhuma transa desde aquela com o Zequinha. Sentia vontade, mas n�o tinha oportunidade. Fiquei apaixonado por um inspetor do col�gio, que nem me dava bola, apesar dos meus olhares mais maliciosos. Era super peludo, rosto tranquilo, mas tinha um ar de sacana... lembrava meu tio...



Ah, meu tio... o que ser� que ele pensava a respeito agora? Eu n�o tinha coragem de perguntar por telefone. Poucas vezes nos falamos nesse intervalo de tempo. Como estariam o Lula e o Zeca? Senti vontade de voltar at� l�, mostrar como eu j� estava mais crescido, provar que era exatamente aquilo que eu queria. Mas... se era exatamente aquilo que eu queria, porque tinha passado esse tempo todo s� na punheta? Minha cabe�a vivia um dilema imenso. Eu j� n�o sabia quem eu era. Precisava do tio N�lio.



(CONTINUA...)

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