Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FORAM APENAS UNS AMASSOS NO CARRO!

Sempre desconfiei que a Dayse titinha me tra�do com o instrutor da autoescola quando ela estava aprendendo a dirigir, mas ela sempre negou apesar de eu dizer a ela que se tivesse rolado alguma coisa poderia me contar que eu at� iria gostar, depois de tanto insistir numa noite em que ambos j� hav�amos tomado uns vinhos a mais e eu comecei a provoc�-la na cama insistindo que enquanto eu pagava para ela ter aula de dire��o ela ia era para o motel com o instrutor ela me respondeu com uma frase ir�nica e sarc�stica: “pro motel mesmo eu n�o fui n�o”, aquela frase tanto tempo depois e depois de tanta insist�ncia minha (acho que eu j� estava quase convencido de que n�o tinha acontecido nada) me assustou e por um momento fiquei sem a��o, mas alguns minutos depois, eu j� refeito do susto enquanto ela chupava o meu pau, tomado pelo tes�o resolvi investir novamente e perguntei: “como assim, pro motel n�o?, ent�o rolou alguma coisa?” e, safadinha tirando o meu pau da boca deu uma leve risadinha e disse: “�, mas olha s�, foram s� uns amassos dentro do carro” e eu que j� estava de pau duro fiquei com tanto tes�o que o meu pau parecia latejar, ent�o pedi quase implorando “me conta tudinho o que rolou, estou quase estourando de tes�o s� de pensar”, ent�o ela come�ou a contar (entre uma chupada e outra) tim-tim por tim-tim como a seguir: “no come�o ele se mostrou muito respeitoso e simp�tico comigo, mas sempre elogiava a minha roupa, o meu perfume, meu modo de falar..., at� ai eu ainda tinha d�vidas se ele estava me paquerando ou se apenas queria ser gentil por for�a da profiss�o, mas depois ele come�ou a me comparar com a mulher dele, dizendo que gostaria muito que ela fosse como eu e a cada elogio que me fazia sempre fazia uma compara��o em tom de cr�tica à esposa, � claro que eu vaidosa como sou ficava envaidecida com os elogios e a cada aula queria me apresentar mais bonita e atraente, passei a frequentar as aulas de minissaia, salto alto, cada vez melhor maquiada..., bom, sabe como �, na verdade eu j� estava morrendo de tes�o com as investidas dele e j� sabia onde ia chegar, at� que numa das aulas, logo que cheguei ele veio em minha dire��o e lan�ando um olhar especialmente malicioso para as minhas pernas me disse: nossa, hoje voc� est� irresist�vel, eu senti que fiquei um pouquinho ruborizada, mas retribui com o meu melhor sorriso, acho que isto o encorajou e ele assim que entramos no carro tocou as minhas pernas pela primeira vez, eu apenas tirei a m�o dele, mas n�o o repreendi o que deve t�-lo dado o sinal definitivo de que poderia avan�ar que n�o haveria resist�ncia, ent�o ele ao volante deu a partida no carro e eu imaginei que f�ssemos para o local de sempre onde as aulas s�o ministradas, mas para minha surpresa ele dirigiu em dire��o à uma estradinha estreita de terra e quando eu perguntei onde est�vamos indo ele s� respondeu para eu ficar tranquila que ia gostar, depois de alguns minutos naquela estradinha ele entrou num caminhozinho que parecia que ia para algum s�tio e neste momento eu mais preocupada pedi para ele voltar, ent�o ele me acalmou dizendo que j� estava chegando e que era o s�tio da m�e dele, mas que se eu quisesse poder�amos voltar dali mesmo, eu que a esta altura j� estava sentindo um misto de medo com muito tes�o deixei ele seguir, quando ele parou o carro debaixo de uma frondosa mangueira com aspecto de muito antiga devido sua volumosa copa me explicou que realmente o s�tio era da m�e, mas estava abandonado desde que ela falecera e antes que eu pudesse esbo�ar qualquer rea��o passou o bra�o pelo meu pesco�o me puxando em sua dire��o e me deu um “caliente” beijo na boca enquanto a outra m�o corria o meu corpo o apalpando todo at� tocar minhas pernas que a essa altura j� tremiam de tes�o enquanto minha bocetinha piscava e umedecia a minha min�scula calcinha, eu ofegante e quase sem som ainda esbocei uma rea��o pedindo para ele parar, mas experiente, ele sentiu que n�o era de verdade e at� parece que interpretou como um vai fundo, porque ainda me beijando com a l�ngua entrela�ada a minha ele subiu a m�o e num s� golpe afastou a minha calcinha e come�ou a tocar naquela bocetinha molhada e �vida de prazer, naquele momento mais nada me interessava, a n�o ser sentir o delicioso membro daquele homem que me invadia como se eu fosse uma puta qualquer, o meu cora��o disparado como o de uma adolescente em seu primeiro beijo s� queria dar vaz�o àquele sentimento entorpecedor, comecei a gemer e tremer como se fosse sentir um orgasmo (acho at� que senti) somente com aquele beijo quente e aquela m�o deliciosa tocando o meu clit�ris, percebendo que eu j� era dele e n�o tinha mais volta fiz um esfor�o contorcionista e abri o z�per da cal�a dele que deixou saltar um belo de um pau de tamanho grande (mas nada exagerado) e comecei a manusear aquele meu objeto de prazer enquanto ele n�o parava um segundo de dedilhar a minha bocetinha j� encharcada de tanto prazer, com muito esfor�o virei-me curvando e abocanhei aquela bela cabe�orra rosada e brilhante e comecei a chupar com tanto tes�o que ele gemia a cada engolida que eu dava em sua rola como se j� fosse gozar e, realmente gozou em pouqu�ssimo tempo num jato farto e quente me lambuzando o queixo e escorrendo pelos meus fartos seios que voc� adora chupar, t�o logo gozou e limpou o cacete com um len�o de papel que tirou do porta-luvas, ele insaci�vel voltou a me acariciar e beijar a minha boca com gosto do seu pr�prio cacete ao que eu retribu�a com prazer enquanto tamb�m acariciava aquele delicioso cacete quase duro que aos poucos foi recuperando a rigidez de antes, ficamos assim nos acariciando por algum tempo e cada vez mais eu me sentia inebriada de prazer e de tes�o enquanto meu corpo inteiro se retesava e tremia de vontade de receber aquele membro gostoso em minha bocetinha toda encharcada, mas de repente o r�dio do carro chamou, era o chefe dele avisando que o pr�ximo aluno j� estava a espera e que ele deveria voltar imediatamente para o local onde o aluno o esperava, parece que ele ou precisava muito do trabalho ou gostava muito do of�cio, pois atendeu t�o prontamente que n�o tivemos nem tempo de nos recompormos enquanto ele j� dava a partida no carro e fomos arrumando nossas roupas pelo caminho, no local de sempre ele me deixou e se despediu com uma beijo no rosto e um at� amanh�, mas este amanh� nunca mais houve para n�s dois, voc� lembra o dia em que eu cheguei em casa nervosa e disse que n�o queria mais fazer autoescola e que j� sabia dirigir e pedi para voc� comprar a carteira pra mim com aquele cliente seu que tem esquema l� em Tr�s Rios?, ent�o foi neste dia, e na verdade eu n�o queria mais era me encontrar com ele por medo de irmos mais longe ainda, eu morria de medo de nos apaixonarmos e eu sabia que estava chegando muito perto disto e temia te perder porque te amo e sempre te amei muito, n�o queria que uma aventura estragasse tudo o que constru�mos juntos”.

Enquanto eu gozava loucamente ouvindo a hist�ria ela ainda olhou pra mim com aquela carinha de safada que ela faz t�o bem e disse: “n�o falei que foram s� uns amassos dentro do carro?”, ao que eu respondi: �, mas que amassos heim?, com uns amassos destes quem precisa transar?.

Agora que eu j� sei do que ela � capaz quero arrumar um jeito dela aceitar por outro homem em nossa rela��o, fico louco de tes�o s� de imaginar um outro homem enrabando a minha deliciosa putinha enquanto ela chupa o meu pau como s� ela sabe fazer e, neste dia ficarei t�o feliz que correrei para o micro para contar a hist�ria para voc�s, ent�o, at� l�.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos enfermeirasConto erótico gozei em desconhecidacontos eróticos bizarroconto o meu marido convidou os dois caras para a mesacunhada deu para o cunhado gordinhofui me encontra com o cara ele tinha um pau deliciosoDei meu cu para um amigo do meu maridocontos eroticos de freiras com jeguescontos eroticos de exibicionismoSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto eroticos sem maldade senti que os dedos tocavam minha xoxoraContos namorada na praiafetiche mulher atola cueca no rabo do caraconto aos oito aninhos a filha da minha namorada sentou sem calcinha no meu pauDominando ela contosas mais linda esguichada na punhetacontos minha tia me dando banjoconto eróticos incesto lésbicas com a vovóesposa vingativa contos eróticos/conto_14651_revistas-na-casa-de-um-amigo-do-sitio.htmlMinha esposa virou puta do meu chefe conto erótico /conto_22843_vi-minha-namorada-perder-o-cabaco-do-cuzinho.htmlCONTOS EROTICOS M FODERÃO NO MEU TIO AI TITIO TA DOERconto eroticos pai de santoconto erotico incesto sonifero filhaconto erotico dentista doutoura anaSou casada mas bebi porro de outra cara contosFui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticoscontos eroticos esposa velhono velorio dei o cu pro meu filho contoscontos eroticos a religiosa casada vidiod etoticos madrata dominando a esteadachupei minha netinha contos eróticosconto mae dando pro filho no carrocontos dei meus mamilos pros meus sobrinhosmae e filha sendo arrombadas contonetinha safada adora sentar no colo do vovô contos eroticoscontos eróticos homens sendo amamentadoscontos erótico sexo no cinemacontos eróticos minha bundacontos vi meus pais transadoum chupa e outro metecontos eroticos brincado de se esconder no recreiocdzinha floripacontos eroticos tomou toda porra da linda travesticontos comendo o cu da casada carentecontos eroticos/comeu novinha peludinhaVidio de bucetas emchadas napica grosaCasa dos contos zoofilia o cao que gostava de ser cadelameu marido arrumou um macho pra me engravidarcoroa gorda velha umiha o marido fodendo com outrocontos eróticos perdi a aposta e virei fêmeaconto gay macho arroganteContos de novinhas sexo selvagemmeu primo mobral contonoite com a cunhada casada contoscontos eroticos de gozadasfui transar com meu marido na construcao meu cunhado foi me espionara rabuda e o mendigo - contos eróticosvídeos porno negras barriguda caidacontos eroticos crente coroa peidando no pauporno club conto eroticos de meninos gaysincesto com casal bi da familia contosContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorRelatos eroticos de professoras casadas brancas que foram usadas por alunos negroscontos eróticos filhinha bobinhaComto lesbico fragante fazendameu cu no formato da contoscontos de mulheres negras e da buceta pequenascontos eroticos aa aaa ai ai isso mete metefudi uma medica casada relatosdei o cu pra varios homenscom dez aninhos e virgem meu tio pediu pra mim sentar no seu colo/conto_21630_sou-casado-mais-fui-dominado--o-inicio.htmlconto erotico depilação homemchantagiei minha sobrinha contosprimeira vez que dei o rabetão