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O MAGRINHO DO PAU GROSSO

Conheci Bruno no MSN. Nos identificamos logo de cara. Ele louco por uma bunda gulosa, carnuda e empinada. Eu, alucinado por uma l�ngua no meu rabo e uma rola sedenta de prazer. Trocamos telefone e passamos a conversar durante praticamente todos os dias da semana.

Nos encontramos na entrada de seu apartamento. Mal entramos, e ele meteu a m�o na minha bunda carnuda, por cima da cal�a justa que eu usava. Segundos depois, ele j� estava de cueca e comecei a alisar seu cacete, enquanto sentia sua boca deslizando em meus ombros.

Nossa, gente, que surpresa! Embora Bruno fosse franzino, magrinho mesmo, o cara tinha uma rola muito grossa. Assim que ela ficou totalmente dura, mal dava para segurar ela numa pegada de m�o. Minha admira��o se transformou simultaneamente em receio tamb�m. Como aguentar uma caceta daquela? Meu cuzinho estava muito longe de ter se acostumado com uma espessura daquela envergadura. Mas j� que hav�amos come�ado...

Com o pau super duro e apontando pro teto, Bruno me virou de costas e come�ou a despir-me, aproveitando para passar a vara no meu rabo, me encoxando. Ap�s me deixar totalmente nu, me empurrou de bru�os na cama e enfiou a l�ngua molhada e macia em meu cuzinho piscante.

Realmente, o cara adorava chupar um rabinho. Lambia, mordiscava e me penetrava com sua l�ngua quente. N�o aguentei e comecei a gemer. Suas linguadas iam ficando mais nervosas. Suas m�os abriram completamente minhas bandas da bunda, expondo meu anel por inteiro e at� seus l�bios esmagarem meu lordo. Comecei a rebolar em sua cara e podia ouvir, de forma meio abafada, ele dizendo que minha bunda era uma del�cia, que eu era um tes�o. �s vezes, eu rapidamente ia de encontro ao seu pinto e tentava enfiar ele todo na boca. De t�o grande, a baba escorria por todo seu membro. Adorei engasgar daquele jeito. Tirava o gigante da boca e o segurava sendo o meu trof�u.

Calmamente, Bruno se afastou at� a borda da cama e me colocou de quatro – posi��o que eu adoro – e voltou a chupar meu cuzinho, agora totalmente desabrochado. Eu, sem me conter, me peguei sorrindo sozinho e com o pau super dur�ssimo, fato que pareceu deixar meu macho mais safado ainda. Mal ele tirou a l�ngua da minha bunda, pude sentir sua rola j� encapada se esfregando no meu rego, subindo e descendo. Vez em quando, a cabe�a da pica se encaixava naturalmente no meu culeiro e dava pequenas estocadas, tudo feito de forma desapressada. Em alguns momentos eu novamente sa�a daquela posi��o pra abocanhar sua benga novamente e, simultaneamente, sentir o gosto do meu pr�prio rabo e lubrificar bastante aquela verga de respeito.

Naquela sacanagem carinhosa, meu cuzinho foi dilatando sem dor e Bruno foi me convencendo que, daquele jeito, era muito natural qualquer bunda aguentar uma pica daquela, ainda mais a minha que estava faminta por rola.





Os minutos se passavam e sua rola ia ficando cada vez mais ousada nas pinceladas em meu anel. Pude sentir, mais feliz ainda, que a cabe�a de sua pica j� era praticamente engolida pelo meu cu. As tais encaixadas no meu rabo passaram agora a serem mais demoradas e, com tanta saliva e paci�ncia, sua pica ia deslizando em minha bunda feito um parafuso, abrindo calmamente cada mil�metro do meu reto.

“Que del�cia de cu, cara. Que bunda gostosa!” – Ele repetia essa frase feito um mantra.

“Ai, como voc� mete gostoso. Devagarzinho, amor. Ai, que fodinha boa!” Eu murmurava feito uma putinha.

E assim fomos at� que eu me peguei empurrando a bunda em dire��o à sua cintura at� sentir aquela rola imensa de grossa todinha, todinha dentro do meu cuzinho. Que felicidade. Para ter certeza daquele fen�meno, coloquei meus dedos no rego e pude perceber que seu saco j� encostara em minhas coxas. N�o sentia nada de dor, somente tes�o. Me sentia totalmente preenchido, mas n�o sufocado. Era perfeitamente gostoso.

“Nossa, amor, entrou tudo! T� todo esse cacet�o na minha bunda?!” – perguntei afirmando.

“T�, meu amor. Guardei ele inteirinho nesse rabo delicioso. Agora vou te foder, viu? – Bruno confirmou o que eu j� sabia.

Meu macho me pegou ent�o pela cintura e come�ou a estocar com for�a, fazendo at� barulho. Come�amos os dois a nos conter, pois nossa vontade era de gritar. Eu, com o rabo j� todo arrombado, fiquei de cinco, ou seja com a cabe�a esmagada na fronha e a bunda inteira pro teto. Ao lembrar-me de um filme porn�, matei um desejo antigo: abri bem as bandas da bunda, junto ao rego e, ao mesmo tempo que expus totalmente meu cu arreganhado para aquela deliciosa invas�o, pude sentir Bruno praticamente me sustentando ao segurar firme minha cintura. O safado percebendo minha putaria, tirou a piroca inteira do meu rabo e mandou eu abrir ainda mais as bandas. Meu cu estava um verdadeiro po�o, liso e sem pregas. Dava at� pra sentir um v�cuo dentro do reto. S� de lembrar me d� vontade de bater uma punheta onde estiver.

“Puta cuz�o do caralho!” – nem ele parecia acreditar.

“T� gostoso, amor. Faz mais assim. Me arromba, seu puto!” Eu j� estava pra l� de descontrolado. “Olha s� o que voc� faz com meu cuzinho.”

Depois de v�rias vezes repetirmos essa sacanagem, falei pra ele que n�o estava aguento mais tes�o, mas queria gozar com ele socando a benga na minha bunda. Entretanto, o safado tinha adorado aquela exposi��o anal e, ao expor mais uma vez meu cu arrega�ado, n�o aguentei e gozei feito uma cadela no cio. Gemi feito uma mocinha. Minhas pregas estava t�o dilatadas que mal sentia as piscadelas do orgasmo. Bruno ent�o tirou rapidamente a camisinha e come�ou a se punhetar vendo eu daquele jeito, de cinco com o rabo todo arrombado e piscante.

“T� gozando... pra caralho, que del�cia!” – foi mais ou menos isso que eu ouvi ao sentir aquela chuvinha quentinha e maravilhosa em minhas n�degas.

“Goza gostoso, amor. Joga toda essa porra na sua putinha arrega�ada!” – ordenei.

Como eu estava todinho inclinado, aquele creme escorreu por toda minha costa. Exausto, derrubei meu corpo lentamente, ficando de bru�os na cama. Mesmo tendo juntado as pernas, dava ainda pra perceber o “estrago” que aquele pint�o tinha feito no meu cu. Dava pra enterrar quatro dedos nele sem dificuldade.

Quando eu j� estava terminando de me trocar, Bruno voltou do banheiro dizendo que na pr�xima vez ele me queria sentado e rebolando naquela super vara. Se eu n�o conhecesse sua paci�ncia e carinho, iria dizer que aquilo seria praticamente imposs�vel, mas depois de sentir o quanto ele era competente, o m�nimo que poderia era dizer � que eu j� estava ansioso. Sai do apartamento rebolando feito uma vadia, com ele dando tapinhas no meu popoz�o todo fodido e confessando: “to fissurado nessa bunda!”

Minha saudade da sua piroca aumentou ainda mais nas horas seguintes quando, naturalmente, meu cu come�ou a voltar ao normal e, na medida em que ele se contra�a, me dava mais vontade de sentir novamente aquela sensa��o de ser arrombado com meiguice.



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