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O DONO DOS CACHORROS

Podem de chamar de Fernando, tenho 19 anos, 1,70, 90kg. Tenho pernas e bunda bem definida, mas o tempo sem praticar esportes me deu uma pequena barriga.

H� mais ou menos 3 anos, uma noite, quando sa�ma mais cedo da faculdade, resolvi ir pra casa a p�. A dist�ncia n�o era muito longe, mas moro nas proximidades do centro de S�o Paulo e nunca confiei na regi�o a noite.

Coloquei o fone de ouvido e peguei o caminho pra casa. Pra n�o pessar por lugares que nao gostava, usei o caminho mais longo at� minha casa.

Estava com o volume mo m�ximo e como gosto de m�sica eletr�nica, n�o ouvia mais nada, s� o som do meu mp3.

Quando cheguei na esquina de uma grande avenida, vi um cachorro correr em minha dire��o. Por ser um golden retriver, n�o me assustei e at� tirei o fone pra brincar com o cachorro.

Em seguida o dono me pediu mil desculpas, mas � que ela (Lana), gostava muito de brincar. J� abaixado à altura de lana, olhei pra cima e disse ao dono da cachorra que n�o tinha problema nenhum, que adorava cachorros.

Fiquei um pouco nervoso enquanto olhava para ela. Um jovem jovem homem moreno de 34 anos, olhos e cabelos castanhos, muito bem esculpido pela academia, de voz rouca e pele morena.

Quando levantei, lana novamente pulou em cima de mim.

- Acho que ela gostou de voc�. - disse ele.

- Ah, tamb�m gostei muito dela. N� Lana – falei.

- Quando o seu nome?

- Pode me chamar de Fernando, e o seu?

- Gabriel.

- Prazer Gabriel. Voc� tem uma cachorra muito bonita.



Nos cumprimentamos, dei tchau à Lana e me virei pra ir embora. A cachorra come�ou a fazer uma esc�ndalo no meio da rua. Me virei de novo para os dois e ele estava rindo sem jeito. Na hora pensei que ele nem precisava rir, j� era bonito o bastante s�rio, rindo ent�o, meu DEUS!

- Oi Lana, n�o quer que eu v� embora, � isso?



Ela pulou no meu colo de novo e fiz um carinho em sua cabe�a.

- Ela gostou mesmo de voc�.

- Pois �. Pena que n�o tenho espa�o em casa, sen�o eu bem que teria um cachorro.

- Nossa, ela acabou de dar cria, ainda tenho dois filhotes pra dar.

- E voc� deixou eles sozinhos em casa?

- Aproveitei que os filhotes estavam dormindo pra sair com ela. Mas s� dei uma volta no quarteir�o. Moro aqui neste pr�dio.

- Ah, t�! Bom, vou indo que ainda tenho uma pequeno caminho at� em casa.

- N�o quer subir pra ver os filhotes?

- Acho melhor n�o, tenho que ir pra casa.

-E quem disse que a Lana vai deixar? (risos)

- � n�?... Bom, n�o custa dar uma subida pra ver os filhotes.



No elevador come�amos a conversar sobre a vida. Quando chegamos no apartamento do cara, Lana correu em dire��o às suas crias, que estava na �rea de servi�o.

- Voc� n�o aceitou meu convite s� pra ver os filhotes, n�o �?

- Como?

- O Convite que te fiz. Voc� veio aqui s� pra ver os filhotes?

- Bom, pra come�o de conversa voc� n�o me convidou pra ver os filhotes, n�o foi?



Nem precisou de mais nada, na mesma hora, come�amos a nos beijar. Sua l�ngua grossa e quente explorava toda a minha boca enquanto a minha tentava conhecer cada peda�o da sua. Ele estava louco. Beijava meu pesco�o, mordia meu queixo, lambia minha orelha.

Comecei a tirar sua camiseta. Mais que depressa ela me ajudou e j� tirou o t�nis, a bermuda a cueca e a meia. Fiz o mesmo e continuamos a nos beijar ali mesmo no meio da sala.

N�o demorou muito estamos de pau duro. Sem pensar duas vezes, ele sentou no sof� e j� abriu as pernas. Me ajoelhei na sua frente e de uma vez enfiei todo o seu pau na minha boca. Era um pau lisinho, sem veias, com a cabe�a bem rosada. (era do tipo standard, n�o era grande nem pequeno, era do tamanho certo pra preencher toda a minha boca).

Quanto mais chupava seu pau, mais ele pedia pra eu chupar. Segurava minha cabe�a e for�ava pra entrar tudo. Seu pau entrava pela minha guela e me fazia ficar sem ar. N�o demorou muito, lagrimas come�aram a escorrer pelo meu rosto. Com muito dificuldade conseguia respirar entre uma chupada e outra.

Em meio a gemidos e sussurros ele me pediu o c�. Mesmo n�o querendo, pois n�o tinha me higienizado, n�o tive como negar. Ele me colocou apoiado no sof� e com muito cuidado come�ou a me fuder.

Como n�o sou de dar o cu com muita frequencia, a cabe�a do seu pau fez com que eu sentisse uma dor tremenda. Ele se curvou sobre mim, e sussurrando ao meu ouvido, pediu pra eu relaxar. N�o aguentei de tes�o ouvindo aquela voz rouca narrar que estava comendo o meu c� enquanto fazia um vai e vem bem lento. Estava quase explodindo de prazer.

Aos poucos os movimentos foram acelerando e quando dei por mim, j� ouvia o barulho de seu saco batendo na bunha bunda. Ele revesava a velocidade do vai e vem. As vezes bem devagar, que era pra eu sentir todo o pau dele no meu cu, as vezes bem r�pido que era pra eu ouvir seu saco batendo em minha bunda. N�o demorou muito e ela se jogou em cima de mim. Ele tinha gozado.

Respirou fundo e bem devagar tirou seu pau de dentro de mim. Olhei pra tr�s e vi a camisinha cheia de porra. N�o acreditei.

Ele se levantou e me ajudou a ficar de p�. Minhas pernas estavam bambas. Ele me ofereceu um copo de �gua e fui para o banheiro me limpar. No banheiro come�ou tudo de novo. Ali mesmo apoiado na pia ele me comeu de novo. Entre uma estocada e outra e puxou o meu cabelo, me fez olhar no espelho e com a voz mais deliciosa do mundo anunciou: - Estou te comendo gostoso. Quando ouvi isso gozei sem por a m�o. Mais algumas estocadas e ele encheu novamente a camisinha de porra. Nos beijamos, me limpei, coloquei a roupa e fui embora sem olhar pra tr�s.

Nunca mais vi o dono de Lana.

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