Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SUBMISS�O E TORTURA I

Minha irm� faz um curso de massoterapia. Um dia ela perguntou se eu queria participar de uma sess�o de massagem para as alunas treinarem. Eu sem d�vida fui, s� pensando nas mulheres que passariam a m�o pelo meu corpo. Convidei um amigo e fomos os dois. Chegando no local, vimos que s� tinha mulher gata, tinha para todos os gostos: loiras e morenas. Eu sou ruivo, pele branquinha, olhos castanho-esverdeado e um pinto grande e grosso. Sou uma pessoa atraente em todos os sentidos. Meu amigo � loiro, olhos azuis, pele branca... n�o tem mulher que n�o babe por ele. Voltando ao conto, depois que a massagem acabou, fomos apresentados para a professora da minha irm�. Falando s�rio: aquela mina quando vimos o pau endureceu na hora. Era muito gata. Ficamos conversando os quatro: eu, ele minha irm� e a professora dela. Quando minha irm� foi at� a cantina, ficamos s� os tr�s, e conversamos sobre o dia estar muito quente. Conversa vai, conversa vem, perguntamos se ela tinha namorado. Ela disse que n�o para nossa alegria. N�s dissemos que n�o nos conform�vamos o fato dela estar sozinha sendo t�o bonita. Ela deu um sorriso maroto e agradeceu. Pegamos o telefone dela e marcamos de sair à noite para irmos a algum barzinho.

Ela aceitou prontamente. Falamos nisso o dia inteiro, s� pensando na hora de nos encontrarmos com aquela gata dona de uma bunda enorme e seios fartos. Quando nos encontramos com ela no bar, ela estava com um vestido vermelho curto, que mostrava suas lindas pernas e uma parte dos seios. N�s ficamos conversando e come�amos a elogiar ela. Ela no come�o ficou sem jeito mas come�amos a jogar indiretas. Dissemos a ela que ador�vamos sexo, que n�o viviamos sem... como um coment�rio normal. Ela disse que tinha a curiosidade de sair com 2 homens. Olhou para n�s com o olho brilhando. Foi a deixa. Convidamos ela para ir a um motel na Marginal Tiete que tem um quarto pr�prio para sadomasoquismo. Ela disse que nunca havia sido escrava antes, mas gostaria de experimentar.

Sa�mos de l�, passei em casa para pegar alguns acess�rios e fomos ao motel. Chegando l�, ela foi a primeira a entrar. Se assustou com o quarto. Tinha uma jaula com coleira presa nas grades, uma cama de corda, uma cruz de p� para amarrar p�s e m�os separados e um banco de madeira onde d� para amarrar os p�s da pessoa de um lado e as m�os no outro, fazendo com que a bunda fique bem empinada para cima.

Quando ela virou e disse que era diferente, recebeu um forte tapa do meu amigo que vou cham�-lo de Jorge. Jorge disse a ela: cala sua boca que agora vc � nossa escrava. Tire a roupa. Ela foi tirando meio temerosa e quando ela empacou na hora de tirar a calcinha, eu peguei uma tesoura que levei, o Gorge segurou as m�os dela e eu cortei a calcinha. Amarrei as m�os dela para tr�s e coloquei venda nos olhos. Ela implorava naquele momento para que a solt�ssemos. Novamente recebeu um tapa no rosto. O outro lado ficou vermelho tamb�m. Ent�o eu disse: "sua puta, vc agora vai ver o que � ser bem comida". Ela come�ou a falar alto: tire-me daqui! eu n�o quero. O Jorge pegou um tapa bocas, enfiou a bolinha dentro da boca dela e amarrou. Ela s� conseguia soltar alguns grunidos. Deitamos ela de costas na cama com as m�os para tr�s. eu abri bem as pernas dela amarrando com um afastador de pernas. O Jorge lambeu o cuzinho dela, enchendo ele de saliva. A pobrezinha sabia o que ia acontecer. Ela come�ou a chorar. Quando ela se desesperou e tentou se virar, me joguei em cima dela. Posicionei meu pinto em seu cuzinho e atolei at� o talo. Ela urrava de dor. Enquanto isso o Jorge batia em seus p�s na sola com um peda�o de madeira. Quando finalmente gozei, o Jorge veio, virou ela de frente e atolou seu pinto em sua buceta. Deu fortes bombadas, ela gemia e gritava. Foi aumentando o r�tmo at� que gozou. Levamos ela at� o banheiro e demos um banho nela, sem soltar as m�os. Depois que estava pronta novamente, amarramos ela na cruz em p� em forma de X deixando sua vagina bem exposta.

O Jorge pegou o peda�o de madeira e deu leves pancadas na vagina da Marina (nome fict�cio). Ela se desesperou. Ele dava uma pancada a cada minuto, a� foi diminuindo o tempo at� chegar a 5 segundos. Ela estava desesperada, com a vagina doendo, naquele momento implorando para que par�ssemos. Deu para entender o que ela dizia s� pelos grunidos. Ent�o tiramos a bola da boca da Marina e dissemos a ela: o que vc quer sua vaca, sua puta arrega�ada. Marina olhou para n�s com os olhos cheios de l�grima e disse: por favor, parem de bater em minha xoxota, ela est� doendo. Novamente recebeu um tapa no rosto s� que dessa vez fui eu quem dei. Voltei a colocar o tapa bocas e a sess�o de tortura continuou. Enquanto um batia nela, o outro batia uma punheta vendo o sofrimento da Marina. Teve uma hora que ela parou de gemer. Percebendo isso, dei pancadas um pouco mais fortes, comecei a bater no grelhinho dela com a m�o. Alternava entre a pancada com a madeira e a m�o. Ela estava sendo humilhada. Quando paramos, coloquei a m�o na xana dela e estava enxarcada. A vagabunda estava gostando de ser humilhada. Ent�o desamarramos ela e fomos os tr�s para a cama. Enquanto ela cavalgava em meu pinto, Marina chupava o pinto do meu amigo. Ele gozou na boca dela. A puta engoliu tudo e se engasgou. Trocamos de posi��o e foi a minha vez de esporrar na boca da Marina. Quando percebi que ia gozar, empurrei a cabe�a dela em dire��o do meu pau e fiz o jato ir na garganta. Ela engasgou e tossiu mas eu continuei empurrando. Ela estava j� quase esgotada, quando deitamos ela e come�amos a morder os seios, mexer na xana e lamber o pesco�o. O pinto subiu rapidinho e ela estava gemendo como uma puta. Ent�o eu deitei e ela cavalgou como uma louca. O Jorge chegou por tr�s e atolou o pau dentro do cu da Marina. Eram dois pintos comendo ela naquele momento. Quando o Jorge enfiou o pinto ela gemeu alto, mandando ele tirar. A� dei um tapa na cara e nos seios dela e ele atolou ainda mais. Ela gritou. Ele segurou ela pelos cabelos e estocou forte, enquanto isso eu puxava ela para frente e para tr�s fazendo movimentos bruscos. Ela gozou como nunca... um enorme jato saiu de sua buceta inundando a cama. Dissemos: sua vadia, agora vc vai lamber tudo. Empurramos a cabe�a dela em dire��o ao colch�o e ela lambeu tudinho. A cada lambida era um tapa na bunda. A bunda dela ficou vermelha. Ela estava quase chorando quando acabamos. Deixamos ela amarrada e amorda�ada dentro da gaiola, dizendo que voltar�amos em breve.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto comi a filha com pircing na bucetacontos/empregada neguinha bunduda...A velha tomou toda minha porra contos eroticoscontos eróticos já desde muito pequenino gostava de roçar e ser roçadocontos erotico com cavalocontos eroticos/ emprega safada anal orgiaconto erótico eu e meu primo renatotaras de ficar olhando outroa fudercontos eróticos com mulher q usa vestido coladovisita intima pro meu irmao contoconto erotico mamãe sentando no meu colo no carro lotadocontos eroticos familia bi passivacontos porno novinha obrigada a ser cadela pro negao e seus caescontos eróticos dominado pela sogracontos eróticos minha mulher foi f***** por um travesticontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaasgostosas ticoslouco pelo bumbum da minha irma contos eroticosconto do cumpadre jumentocontos eroticos fico toda meladacontos eroticos q bocA e essa desse baianopodolatria com a mulher do meu amigo conto eroticominha mae é a mulher do meus amigos contoscontos eroticos em familiameu namorado é crossdresser contoconto: eu e meu pai e um cavalo gaycontos eroticos namorada brava e virgemcomi minha cunhadinha enganada por ser gemias identica pornomvoyeur de esposa conto eroticobucetadasaleteTravesti fode duas coroas safadas na idade de 55 anoscontos eroticos moleque e esposacontoseroticos/reconhecendo o encochadorcontos eróticos em quadrinhosconto erotico me castigandocontos porno travestis estupros sadomazoquismoconto lesbico garota come cu da boasuda eteroaaiii aii chega chega-contos eróticoshomens velho gay contosTrai meu marido e o cara comeu meu cu aforsa vou contar como foicontos eróticos esposa com sonogostosa gordinhas tirando cabeçacontos eroticosmenininhas dando rabinhoContos eroticos novinha desmaia de tanto gosacontos gay me depilando e pego no flagraconto erotico na cama com a cunhadacontos eróticos eu minha irmã fizemos sexo com faxineiro do condomínio./conto_11381_casal-de-amigos-em-cascavel-pr.htmlcontos eróticos de bebados e drogados gaysContos gay de professor de musculação dando o cu para dois alunos dotadostravesti linda barriga de tanquinho gostosa metendo vídeo liberado metendo gostoso peitudacontos bem safados assanhando meucontos fui banha no rio e minha tia foi atrazcontos Eroticos com Robertachupei a rola do meu primo de onze anos :contos eróticospeguei um menino pra comer minha buceta velha contosno motel com o amigo do meu filho contosProfessora de shortinho partindo a bucetacontos eróticos rsrsrsContos incesto pai piao de rodeio e filhasobrinho batendo punheta com as sadalia de salto da tia conto eroticoconfesso que meu marido arruma outros homen pra mimcontos eroticos de mae com seus cavalos comfotopai enche a rachina da filha de leite videos pornocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMulheres solteira salvdorirma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhoflagrei minha mae se depilando contoscontos eroticos minha sogra de vestidocontos eroticos armadilhas pra fazer a mulher tranzar com outroContos eróticos brincando de esconde esconde com o inocentechupando um suado conto gayporno club conto eroticos de meninos gaysconto erotico cagando durante analcontos meu amigo esta um bom tempo sem mete apica dele e muito grande egrossa eu vou da pra elecontos eroticosdp/conto_21434_o-amigo-do-meu-namorado-me-comeu-a-forca.htmlquando o corno apela conto