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LAURA E ELIANA. SUA VAGABUNDA!

Antes de mais nada, vou esclarecer que sou algu�m que n�o tem nada pra fazer, � muito criativa, e ama sexo. Ent�o decidi, criar contos er�ticos. E esse � o primeiro, espero que gostem.



Meu nome � Laura, tenho 19 anos, sou baixinha, cabelo castanho, cumprido e cacheado, que entram em contraste com meus olhos grandes e verdes, tenho a pele branca, com marquinhas de biqu�ni. Minha bunda � grande! Meus seios s�o menores, mas s�o empinados, com mamilos pequenos e escurecidos. Eu estava um dia voltando do meu cursinho pr�-vestibular, quando minha amiga chega e pede para passar à tarde comigo, pois estava muito triste com o t�rmino de seu namoro. Eu nunca tinha comentado nada com ningu�m sobre gostar de mulheres. Mas, mesmo gostando, aceitei sem nenhuma mal�cia. Por ela sempre falou desse namoro... Ela � linda, seu nome � Eliana. Ela � mais alta que eu, tem 20 anos, cabelos curtos e loiros, peitos apetitosos, e uma bundinha normal. Chegamos a frente do meu pr�dio, peguei a chave de meu apartamento, entramos no elevador e ela me abra�ou de lado. Sa�mos do elevador, abri a porta e ela logo pediu uma camiseta, pois estava com muito calor, como eu moro sozinha, e s� tenho uma camiseta e um shortinho para ficar em casa, dei a ela a camiseta e fiquei com o shortinho. Ela estava com a minha camiseta larga preta, e uma calcinha fio dental rosa. E eu com um suti� branco decorado com cerejinhas, e um shortinho curtinho e coladinho preto. Ent�o deitamos no colch�o que ficava jogado na frente da televis�o que ela pediu pra ligar baixinho, mas sugeri:

-Vamos colocar no canal porn�, pra deixar alto e pros vizinhos ouvirem? E ri bastante.



Ela riu, mas falou que n�o, que iam ficar me julgando depois, eu coloquei no canal l�sbico, e aumentei at� o ultimo volume, e ela come�ou a me abra�ar e montar em cima de mim pra pegar o controle da minha m�o. At� que eu estava deitada de bru�os e ela sentada na minha bunda, tentando colocar as m�os de baixo de mim para pegar o controle. At� a ora que ela pegou meu peito. Eu ri e brinquei:

-T� entrando no clima �? E n�s rimos muito. At� que ela balbuciou:

-Talvez! E n�s continuamos rindo muito, e ela tentando pegar o controle de minha m�o.

Eu que n�o sou nada burra, subi um pouco o controle para o meio dos meus peitos para ver o que ela faria. Ela segurou os dois, e come�ou a apalpa-los. Ela desceu um pouco da minha bunda para minhas costas nuas, e eu pude sentir a umidade de sua buceta, que aparentava ser linda. Pensei que fosse brincadeira, mas ela esbo�ou um gemido abafado perto do meu ouvido, e continuou apalpando meus seios. N�o aguentei e virei de frente pra ela. Sem tir�-la de cima de mim. E pura sentir sua buceta molhada na minha barriga. Apertei a bunda dela, e coloquei-a de baixo, sentada em cima da buceta dela, fazendo um leve movimento de vai e vem. Eu abaixei devagar, olhando bem em seus olhos, fechei os olhos e colei meus l�bios nos dela. Ela n�o hesitou agarrou meus cabelos e me deu um beijo quente, molhado. Nos beijamos e eu comecei a acariciar seus seios que estavam soltos por dentro da camiseta. Eram uma delicia, e enchiam a minha m�o, e eu podia sentir seus biquinhos ficando mais duros a cada apertada que eu dava. Parei e beija-la e arranquei sua roupa, e logo ela estava s� de calcinha. Encarei seus seios, eram grandes, estavam r�gidos com os biquinhos rosados clamando por uma chupada deliciosa. Eu cai de boca naqueles seios lindos. Chupava deliciosamente, passava a l�ngua de leve s� na pontinha, e ela se contorcia de prazer. Eu lambia, chupava a dava leves mordiscadas, e ela soltava espasmos de prazer, tremendo um pouco, e gemendo abafado. Enquanto mantinha um na minha boca apertava e fazia movimentos circulares com os dedos no biquinho duro do outro. Beijei repetitivamente os dois, esfregando meu rosto pelo seus biquinhos, deixando-os bem molhados cm minha saliva, subi, beijando-lhe o colo, o pesco�o e finalmente a orelha, onde eu sussurrei gentilmente:

-Eu vou te fazer gozar e gritar pra mim hoje, sua gostosa.

Dei-lhe mais um beijo. Enquanto me deitava do lado do corpo dela, e descia a m�o, passando pelos seus seios, sua cintura, seu umbigo, e finalmente passei minha m�o pelo meio de suas pernas. E ela estremeceu, falei mais uma vez, de forma suave:

-Que bucetinha mais molhada. Durinha. Posso experimentar?

Ela nem me respondeu, ergueu as pernas, flexionando os joelhos, e abriu ao m�ximo que podia. Eu me enfiei ali no meio. E comecei a passar a m�o e a boca por cima da sua calcinha, que era feita s� de renda. Tirei-lhe a calcinha gentilmente. E comecei a passar a pontinha da l�ngua da coxa at� a virilha. De cada lado, suavemente. E ela pediu:

-Me chupa com vontade! Que hoje eu sou s� sua.

Eu segurei cada um de seus l�bios com o meus polegares, e passei a l�ngua gentilmente, desde seu cuzinho, at� seu clit�ris. E ela explodiu de tes�o, e gritou:

-Me fode com for�a, que hoje eu sou sua cadela!

Fiquei chocada, mais comecei a chupar seu grelo. Chupava, e colocava todinho na minha boca. Puxava com for�a, e esfregava a l�ngua. Lambi e chupei cada cantinho daquela xoxotinha, e ela repetiu:

-Me fode com for�a que eu to explodindo de tes�o!

Eu me senti toda molhada, e perguntei:

-Voc� quer que eu enfie meus dedos com for�a nessa bucetinha rosada? E ri de levinho.

Ela s� gemeu, e eu o fiz. Enfiei meu dedo indicador devagarinho. E comecei a socar meu dedo com for�a em quanto estimulava seu grelinho com a pontinha da minha l�ngua. Ela se contorcia e eu coloquei mais um dedo, e ela gemeu, coloquei mais um, e ela gemeu mais, coloquei meus quatro dedos, dentro daquela buceta lambuzada. E enfiava com for�a, fazendo-a delirar de tes�o. E ela come�ou a gemer.

-Hmm, ah, ah, ah, que delicia, oooh, hmm. Mais, mais, com for�a. Vai, ah. Vou gozar.

E na hora que eu escutei que ela ia gozar, parei, e enfiei minha l�ngua dentro da zua bucetinha. Pra ela gozar na minha boca. Continuei esfregando seu grelinho rosado e inchado com o dedo, enquanto enfiava a l�ngua na sua bucetinha, fazendo-a gozar dentro da minha boca, suguei cada gota de seu mel, e subi para beija-la. Para ela sentir o seu gosto. Ela beijou e pediu:

-Me come de quatro?

E eu perguntei pra ela:

-Voc� quer ser comida de quatro, sua vagabunda? Voc� quer se sentir uma cadela? Vira esse cuzinho delicioso pra mim, ent�o.

E ela o fez. Ficou de quatro, com o cu arreganhado pra mim, esperando uma dedada pra ela gozar e gemer gostoso. Comecei a passar a minha l�ngua no seu cuzinho, e ela gemendo. Gemendo. Enfiei um dedo na sua buceta, e chupando seu cuzinho que j� estava todo melecado pelo seu gozo, ele implorou:

-Enfia um dedo no meu cuzinho e outro na minha xaninha. Vai, hmm. Quero gozar gostoso pra voc�.

E eu o fiz. Enfiei o dedo do meio na sua buceta, e o indicador no seu cu, tirava e socava os dois com for�a. E seu gozo jorrava e escorria pela minha m�o. E eu sugava tudo.

E ordenei:

-Geme pra mim, geme bem gostoso pra mim, sua safada. Sua piranha. Vai goza pra eu chupar sua buceta, e lamber esse cuzinho gostoso. Goza sua cadela.

E ela gozou, gritando “me chupa toda, sua vagabunda, que j� � sua vez, vai, hmm, ah, ah, ah, ooooh, me chupa sua cadela.” E eu chupei cada gota de seu mel. Aquilo estava delicioso. Ela se deitou no colch�o por tr�s segundos, e ela me jogou no ch�o de pernas abertas. Jogou-se contra mim e me beijou, apertava meus seios, e chupava minha l�ngua, como uma bezerra com fome. Parecia que n�o comia a dias. E desceu rapidamente para meus peitos, que mereciam uma boa chupada, e ela o fez. Mamou em cada um. Esfregava sua l�ngua nos meus biquinhos. E mordia com for�a, era dolorido, mas delicioso. Ela parou, tirou meu short. Encarou minha buceta nua, (eu n�o estava de calcinha, nunca estou, na verdade) passou a ponta dos dedos e chupou os dedos. Comentou:

-Que delicia.

Ela ficou de quatro, e foi engatinhando lentamente at� meu ouvido, e sussurrou:

-Voc� vai gemer tanto, vai estremecer tanto, e gozar tanto, sua vagabunda, que n�o vai aguentar andar depois. Voc� vai implorar pra eu comer depois. Voc� vai virar a minha piranha, por que eu sei que voc� quer isso. Gozar pra mim, sempre. Sua cachorra.

E desceu imediatamente para minha buceta, avermelhada, explodindo de tes�o, raspadinha, sem nenhum pelinho, e sugou meu grelo, por muito tempo, mas sempre parava um pouco, para evitar meu cl�max. Ela me queria com folego durante mais tempo. Enfiou o mindinho com for�a na minha xana. Socou com for�a umas tr�s vezes e me mandou ficar de quatro. Sempre usando nomes chulos. O que fazia minha xoxotinha se lubrificar cada vez mais. Fiquei imediatamente de quatro. E ela sem pensar, cuspiu no meu cuzinho, e enfiou um dedo no meu cu, e outro na minha xaninha, sempre desacelerando o ritmo pra me deixar excitada por mais tempo. At� que comecei a gozar de pouquinho em pouquinho, e ela come�ou a me chupar inteira, desde minhas n�degas subindo at� minha costas e descendo at� minhas coxas. E ordenou:

-Goza tudo que voc� tem pra gozar sua vagabunda, que eu quero sentir seu gosto e te chupar inteira!

E eu me esvai em gozo. Estava me contorcendo, gritando e soltando espasmos. Cheguei ao m�ximo do cl�max. Ela sugou tudo. Cada gota de mel. Eu deitei no ch�o. E nos beijamos, carinhosamente. At� que ela me pediu:

-Bate uma pra mim? Quero te sentir mais um pouco. Quero gozar mais uma vez por voc�.

Est�vamos deitadas. E eu atendi ao seu pedido, beijando sua boca, e exercitando freneticamente seu clit�ris. E depois de alguma tempo ela gozou. Chupamos seu mel que estava em meus dedos, e dormimos. Adormecemos.

Acordei eram 19:38 da noite, com um bilhete.



“Me deliciei com voc� hoje, fa�a isso mais vezes. Leve outras garotas ao cl�max. E quando sentir saudades, lembre-se desse dia, e toque-se por mim, que eu estarei me tocando por voc� tamb�m. Beijos, e chupadas nessa xana deliciosa.”



E depois desse dia eu nunca mais h� vi. Mas tive momentos como esses com v�rias outras garotas. Outro dia conto-lhes mais hist�ria minhas, da Laura.”

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