Quem via Bento agora n�o acreditava que quase seis meses atr�s ele estava a ponto de cometer suic�dio.Mas agora, ele perdera alguns quilos, seus cabelos grisalhos estavam sedosos e bastos. Seu rosto com poucas rugas escondia que ele j� estava com mais de cinquenta.
Todos sabiam que a causa dessa recupera��o foi a perseveran�a e paci�ncia de sua santa filhinha. Quando aconteceu o div�rcio, Bento se abalou de tal modo que durante semanas sua alimenta��o foi s� bebida alco�lica. �rika, a bel�ssima filha, foi quem o recuperou.
Al�m de dar apoio moral, ela sacudiu-lhe os brios fazendo o pai chupar-lhe a xaninha e al�m de outras coisas, ensinou-lhe como comer o cusinho dela. Coisa que Bento nunca tinha feito com a pr�pria esposa. E agora se tornara o sodomizador da pr�pria filha!
O incesto entre eles come�ou por acaso e poder� ser contado em outra ocasi�o.
Mas agora vemos um Bento de volta ao trabalho, todo orgulhoso de sua virilidade recomposta e do amor pr�prio no mais elevado grau.
Quando ele chega à firma, as mulheres jovens ou maduras o cumprimentam com tal sorriso convidativo que ele mesmo se constrange. No entanto, ele n�o se constrange mais com o tipo de coisa que �rika costume fazer com ele, como dessa vez que ela o mandou pro trabalho. Ningu�m imaginaria que aquele homenzarr�o trajando um terno bem cortado, esteja vestindo a calcinha dela!
Uma semana atr�s, quando o pai estava se vestindo, �rika ajoelhou-se entre as pernas dele, logo colocando metade da semi-fl�cida rola dentro da boquinha.
- Filhinha, filhinha! Voc� vai me fazer chegar atrazado! Meu nenenzinho... pare, pare...por favor! Aaaah....que gostooooso!
- Voc� � um diretor executivo... ningu�m pode regular sua hora de almo�o... n�o �, paizinho safado?
- Sim...sim! Mas, meu trabalho... �... � t�o importante... quanto voc�!
- O qu���?! T� me dizendo que eu n�o sou mais importante que teu trabalho? Seu velho safado comedor da pr�pria filha! Voc� s� vai trabalhar pra paquerar as menininhas como eu...
- N�o diga isso! Eu nunca amei tanto uma mulher como amo voc�! Nem tua m�e amei tanto assim! Voc� foi minha filhinha... agora � a mulher da minha vida! N�o olho pra mais ningu�m!
- Paizinho mentiroso! Eu sei que voc� fica jogando charme em cima da mulherada, sim! Por isso voc� ter� essa piroca gostosura aprisionada!
E Bento suspira de prazer quando sua filhinha volta a engolir toda sua rola e a masturb�-lo ao mesmo tempo. N�o passa cinco minutos e ele goza pela terceira vez naquela hora do almo�o. �rika chega a se elevar um pouco para engolir at� os bagos quando sente as coxas de seu pai tremer de espasmo.
Bento cambaleia um pouco e procura por uma poltrona pra sentar. Sua filha graciosamente d� uma leve torcida no corpo pra alcan�ar alguma coisa dentro da bolsa e em seguida, mesmo ajoelhada, desliza por entre as coxas do pai.
A filha pra se certificar, coloca toda a rola fl�cida do pai dentro da boca e fica alguns segundos sugando-a.
Bento d� um suave estremecimento com o m�sculo peniano, mas fica s� nisso. � o bastante pra �rika e ante ao olhar estupefato do pai, ela passa um tira de esparadrapo em toda volta da rola amolecida, parando abaixo da glande.
Depois permaneceu sentada em cima das batatas das pernas, nuazinha, mandando seu pai ir vestir-se pra trabalhar . �rika tinha um sorriso c�nico o tempo todo.
Bento n�o podia imaginar porque sua filha tinha feito aquilo na sua piroca. Enfim, tudo que ela lhe fazia lhe dava prazer e seu modo de ver as coisas, tinha mudado completamente. Ele sabia que perante a sua cren�a e aos bons costumes da sociedade, ele seria condenado como o mais imundo dos canalhas. Foi precisamente a� que sua atitude mental mudou. Caso contr�rio teria enlouquecido.
Duas horas j� tinham se passado quando a secret�ria lhe informou que sua filha queria v�-lo.
- N�o � surpresa de v�-la de novo... mas � sempre bom! Teu marido t� viajando?
Quando acontecia do marido da filha viajar, ela passava pelo menos uma noite com ele. �rika, apenas lhe deu um sorriso. Estava vestida com uma saia e blusa. Seus belos olhos esverdeados faiscavam por baixo da franja castanha clara, mantendo o mesmo sorriso de garotinha safada nos l�bios.
Bento sentia alguma coisa no ar. Ali, na sua frente, a mais bela mulher que ele j� tivera na vida, vinha se entregar a ele. Seria uma coisa inadmiss�vel mesmo que fosse uma simples mulher. Sendo a pr�pria filha, o que pensariam? Mas, Bento sabia que aquilo estava al�m de seu controle.
Sua filha fez um leve movimento com a cabe�a, indicando pra porta ser fechada. O pai passou r�pido ao seu lado enquanto ela come�a a desabotoar a blusa. Assim que Bento fecha a porta ele se volta e abra�a sua filha por tr�s. Ela joga a cabe�a para tr�s enquanto seu pai lhe beija a curva do pesco�o.
Ent�o Bento percebe a crueldade que sua filha fez ao enrolar esparadrapo em volta de sua rola que agora d�i de t�o endurecida e estorricada.
Erika se delicia com a agonia de seu pai e sem movimentar o corpo, ela passa a m�o por tr�s da cabe�a do pai, fazendo com que ele a beije com gosto. Os mamilos dela est�o t�o endurecidos quanto o mumificado penis de seu pai que lhe encaixa no rego das amplas n�degas.
A l�ngua dele quase n�o se move dentro da boca da filha, mas ela sente o tremor dos l�bios do pai, em parte por luxuria, em parte por dor.
Bento n�o consegue suportar tanta agonia. Ele se afasta da filha e vai at� a escrivaninha procurando por algo que possa retirar o esparadrapo em volta de sua rola. Neste mesmo tempo, Erika despe a blusa e a saia, demonstrando que ela saiu de casa sem suti� e calcinha.
Sem tirar os olhos do pai, ela se extasia ao ver a face crispada de tes�o e sofrimento que seu pai tem no rosto. Ele n�o consegue tirar os olhos do corpo fabuloso que se contorce em cima do sof�. Num dado momento Erika se deita de costas e com o olhar fixado, ora na rola do pai, ora no rosto dele, inicia uma siririca com muitos sussurros, gritinhos e longos uivos de f�mea insatisfeita.
O pai, al�m da imensa dor que sente com o sangue preso, est� tendo um dos mais estranhos prazeres que j� sentiu na vida. Ele v� sua filhinha esparramada no sof�, com os imensos seios lhe batendo no queixo, uma m�ozinha acariciando violentamente o grelinho e a outra, aos poucos enfiando o segundo dedo no cusinho.
Cambaleando, ele se ajoelha entre as coxas de Erika e come�a a lamber o que est� a sua frente. Logo, a m�o que siriricava o grelo est� no alto da cabe�a do pai, dando ritmo ao leve remelexo que ela pr�pria faz esfregando a xaninha no rosto dele.
Bento, com as m�os, est� se ferindo ao retirar o esparadrapo da rola. Ele consegue uma ponta e sem se importar a vai puxando com viol�ncia. Ele consegue retirar uma tira. Sua filha inicia um intenso orgasmo. Ela pressiona com mais for�a sua xaninha de encontro ao rosto do pai. Os dois dedos se enfiam totalmente dentro do cusinho quando ela alcan�a o �xtase com longo tremor por todo corpo.
Por uns dois minutos, Erika solu�a descompassadamente at� ir aos poucos tendo sua respira��o voltando ao normal. Sem cerim�nia, ela afasta a cabe�a do pai de entre sua coxas e fica observando a luta dele com o esparadrapo, enquanto aperta o mamilo de um dos seios.
Bento consegue tirar outro peda�o e com a fei��o enlouquecida lan�a um olhar à filha pedindo ajuda, ao mesmo tempo que tem um sorriso nos l�bios devido ao pr�ximo prazer que ele ter� ao possu�-la.
Erika sai de sua postura e vem beij�-lo por um bom tempo. Dessa vez, Bento, j� acostumado com a dor, duela sua l�ngua com a da filha. Ele sente sua saliva ser sugada por ela e de repente o beijo � interrompido e seu queixo levemente mordido.
O pai n�o percebe no primeiro minuto que a filha est� se vestindo. Quando se d� conta, ela vira o bel�ssimo rosto com um languido sorriso e fecha a porta à sua sa�da.