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VIZINHA GOSTOSA

Tenho 25 anos e moro no mesmo local a aproximadamente uns 5 anos. Cerca de 8 meses atr�s um casal veio morar ao lado de minha casa. Ela estava gr�vida de 6 meses do seu primeiro filho. Loira, altura aproximada de 1m70cm, cabelos longos, corpo estrutural perfeito, e nem parece que a gravidez est� presente. Seu marido, o que deu para perceber gosta de festa em casa e ap�s sai a noite para encher a cara. Senhores, todos os s�bados tem uma churrascada com muitos amigos. Nos fundos da casa deles tem uma piscina. Detalhe ele, ap�s sair no s�bado a noite s� chega as 9 horas da manh� de domingo e chegava t�o b�bado que tinha que ajud�-lo a entrar em casa, colocar o carro dele na garagem e trancar o port�o. Outro detalhe, todo final de festa via aquela mulher com um barriga invej�vel, para cima e para baixo ajeitando tudo. Tamb�m observava que uns colegas do camarada sempre tentavam passar a m�o nela, faziam car�cia nos cabelos, e que cabelos, ela simplesmente se esquivava deles. Lembro-me de um fato ocorrido ap�s um final dessas festa, todos tinham ido embora, inclusive o marido dela, e um dos colega ficou ajudando ela e agarrou ela por tr�s. Ela tentou escapulir mas o cara segurava pela cintura e pelo pesco�o e ela n�o conseguia se mexer, n�o tive d�vidas, corri e toquei a campainha, os dois vieram me atender. Percebeu que eu sabia o que estava acontecendo, ent�o pedi a m�quina furadeira que tinha emprestado ao seu marido, ela pediu para entrar e pegar na oficina. S� sei que o cara foi embora. Ela chorou muito, e pediu para aguardar pois n�o estava legal e queria algu�m para conversar, Ajudei a terminar, fomos conversar na sala e ela me contou cada hist�ria. Sempre ajudei o camarada e ele nunca me convidou para um churrasco. Tomei umas tr�s cervejas e j� era tarde ent�o fui embora.

Passado algum tempo, nasceu o menino, adivinha quem levou a mulher para ganhar o filho. Eu. Foi uma festa no hospital, os familiares chegaram, todos felizes e o merda o marido foi o �ltimo a chegar.

Percebi que a fam�lia dela era bem grande, tinha 2 irm�os e mais uma irm�, que tamb�m estava gr�vida de pelo menos 3 meses.

Transcorrido uns 30 dias, a coisa continuava assim, festa, muita comida e muita bebida.

Ap�s a festa, a campainha de minha casa tocou, era ela, e perguntou se podia consertar aquele aparelho que suga o leite do peito. Achei estranho e fui. Claro que j� tinha percebido aqueles seios enormes cheio de leite. Ao chegar dentro da casa deles, ela se dirigiu ao quarto do casal, onde pelo corredor vi o filho deitado no ber�o. Ela me explicou que tinha muito leite e que estava rachando o peito. Senhores juro que tentei conservar, falei em ir at� uma farm�cia de plant�o comprar um outro aparelho, me comprometi em leva-la ao hospital, mas ela disse n�o. Com v�rios sof�s, ela veio sentar ao meu lado. Falou que desde a gravidez o marido dela n�o tinha feito nada com ela, nem uma chupada. Amigos virei seu rosto e meti um beijo nela que simplesmente desmontou a mulher. Realmente ela estava t�o carente que sentou no meu colo. Comecei a chupar aquelas tetas cheia de leite, e ela adorou, estava gemendo de prazer. A cada golfada ela gemia, soltava gritinhos, e eu chupava mais e mais. Coloquei-a deitada no sof� e chupei no m�nimo uns cinco minutos em cada teta e ao mesmo tempo enfiei os dedos por debaixo de sua calcinha. Sua vagina estava muito molhada, com certeza devido ao gozo durante a mamada. Enfiei a l�ngua toda naquela boceta, lambendo-a, e devorando aquela fruta esmagada, e ela s� suspirava de prazer.

Coloquei ela sentada no sof� e dei minha valiosa ferramenta na m�o dela. Seus olhos brilharam de satisfa��o, seu sorriso era maroto, com certeza estava imaginando aquela pica toda na sua vagina. Chupava com for�a, mordeu a cabe�a por duas vezes, n�o aguentei, abri suas pernas e fui enfiando naquela vagina toda molhada. Ela se contorcei, pediu para que fosse devagar, pois o corno do seu marido fazia bom tempo que n�o dava um trato. Enfia at� os ovos, chegando a bater no seu �tero. Ela se contorceu um pouco, mas se ajeitou, ent�o comecei aquele vai e vem gostoso, a cada enfiada ela soltado aqueles gritinhos novamente. E fui aumentado devagar a socada, chegando num momento em que ela mandou ater com for�a, pois queria sentir a pot�ncia daquela ferramenta, ent�o obedeci, soquei mais e mais forte e ela se contorcendo toda no sof�, pedindo para enfiar tudo. Estava enfiando t�o forte que a cabe�a do meu p�nis estava dolorido, mas continuei com mais e mais for�a. Ela par cravar nela pois estava gozando, e obedeci, cravei a pica nela com toda a for�a que desta vez ela n�o gemeu, o grito foi de dor mesmo, mas gostou, agarrando-me pela cintura deixando bem apertado junto ao seu ventre, e n�o aguentei, comecei a gozar como louco.

Ela estava insaci�vel, mal terminei de gozar ela abocanhou meu cacete e come�ou a chupar, viu o sorriso dela com aquela porra em sua cara, percebi que ela chegou a engolir o esperma, pois falou que nunca tinha engolido e sentido o esperma humano. Ao mesmo tempo que ela chupava meu cacete, passei a m�o naquela bunda, e coloquei o dedo no seu cuzinho. Ela rebolou, fazendo com que o dedo entrasse. Levantei e coloquei ela sentado com a bunda para cima. Arreganhei um pouco e comecei a chupar o anel da sua bunda. Ela gostou, disse que o marido (� um corno mesmo) nunca tinha dado sequer um beijo em sua bunda. Ao mesmo tempo que chupava, minha m�os estavam naquela vagina toda melada. Num instante, ela mexeu a bunda, arreganhando. Rapidamente, levantei e coloquei na entrada de sua bunda. S� pediu para ir bem devagar pois sabia que podia doer. Enfiei bem devagar, ao mesmo tempo que a pica ia entrando, ela ia rebolando. Parei e comecei a entras e sair com a pica, ela chorava de dor, pedia que fosse mais devagar, obedeci a primeira vez, depois comecei a botar um pouco mais forte, ela estava gostando, continuava sentindo dor. Comecei a socar com um pouco de viol�ncia e ela aumento os gritos de dor, mas ao inv�s de pedir para ir devagar, pediu para aumentar a velocidade e a for�a, obedeci, ela se contorcia toda, apoio o rosto no sof�, ergueu mais a bunda, colocou as m�os na sua bunda abrindo-as ainda mais, a�, bati com for�a total, ela chorava mais forte, e vou falar com voc�s enfie tudo, gozando naquela bunda maravilhosa. Ap�s algum tempo fomos tomar banho. Como j� era muito tarde, pediu para dormir com ela, j� que o corno s� chegaria amanh�. Ent�o deitei na sua coma, chupei aquele leite gostoso de suas tetas (ela novamente gemia de prazer, e fomos dormir).

Agora tenho que ir todos os dias chupar aquela teta gostosa, pois tem muito leite, al�m de dormir com aquela vizinha, loira gostosa. Lembrando que o corno, isto � seu marido, sempre chega no outro dia pela manh�.

Da pr�xima vez conto com comi a sua irm� mais nova que estava gr�vida.

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