Estava caminhando pelas ruas do bairro onde eu moro depois de uma noite cheia de excessos. Enquanto o dia amanhecia trazendo um t�pico movimento de manh� de s�bado, eu vagava atento aos exemplares de machos que iam surgindo pelo caminho. Tipos comuns: o gar�om no final do expediente, o dono do bar abrindo ( ou fechando ) suas portas, o chaveiro chegando em sua moto. Tenho uma queda natural por este tipo de homem. Comum, cara e jeito de macho, de prefer�ncia parrudo, peludo e - claro - maludo. N�o me importo que seja branco, negro, moreno ou cafuzo. Nem quanto à faixa et�ria.
Feliz em meus devaneios de doid�o, continuei andando at� entrar nos dom�nios da feira que j� se armava. Observei v�rios feirantes. Como s�o lindos e gostosos alguns deles. Atarefados na montagem de suas barracas, nem desconfiavam que ao seu lado passava um gay bebum louco por pica, fascinado por macho, cem por cento passivo e que salivava s� em pensar em algum tipo de contato f�sico com qualquer um do grupo dos mais chamativos.
Ent�o, ao passar por um dos caminh�es estacionados numa das ruelas das redondezas, notei um gata�o que de imediato me deixou com boca, pensamentos e �nus em brasa. Olhei descaradamente - amparado pela embriaguez - para aquela bela mistura de rapaz e homem que , por sua vez, parecia demonstrar algum interesse. N�o tive mais d�vidas quando ele deu uma pegada no pau - detalhes daqui a pouco - que me deu seguran�a o suficiente para atravessar a rua em sua dire��o.
Fui direto ao assunto. Disse que tinha gostado dele. Olhou para os lados, deu uma risada e disse que se eu quisesse ele deixava eu dar-lhe uma mamada e que era s� eu ir para tr�s do caminh�o. Neste momento, agradeci mentalmente a todos os deuses, santos , fadas, anjos e at� à mais banida das entidades pag�s.
Ele me contou que era motorista de caminh�o, que trazia a mercadoria de um grupo de comerciantes ,e que ficava esperando dentro da cabine at� o final da feira. Nisso, certificou-se de que ningu�m estava olhando e me levou at� a traseira do ve�culo. Abriu as portas, que de uma certa forma nos serviram como biombo, e sentou-se na carroceria. Neste momento percebi a grossura das coxas dele. Que homem, viu! Cerca de 1,80, branc�o,parrudo, cabelos castanhos , barbudo de duas semanas,p� 43, todo grosso, m�os grossas, chei�o, dedos �timos, pelud�o no peito, bra�os e nas pernas tamb�m. Sorriso bonito, cara de garot�o nordestino cabra-macho. Depois revelou que tinha 28 anos.
Sem hesitar, enterrei meu rosto entre suas pernas, ainda vestidas, e tive a primeira amostra do que estava por vir. Contra meu rosto, apreciei um volume, um formato cil�ndrico que s� podia ser os contornos de um pau delicioso, grande e grosso. Rolei minha boca pelo tecido mole da cal�a ao mesmo tempo que derramava uma l�grima de gratid�o - como supramencionado - ao que quer que seja que tenha conspirado para a realiza��o daquela comunh�o. O perfume forte emanado da regi�o onde meu focinho de viado chafurdava era aquele por qual h� meses suplicara.
Logo abaixei o z�per e enlouqueci de vez com sua cueca ab�bora, daquelas de homem simples, meio po�das - limp�ssimas , por�m - com o el�stico j� meio frouxo. A cabe�a do pau formava um cogumelo gigante junto ao corpo ainda meio molenga, embora j� bastante volumoso e s�lido, do p�nis. Assim que a abaixei, for�as instintivas direcionaram minha l�ngua �vida e receptiva ao encontro daquele cacete lindo, grosso,rosado, veiudo , taludo, cheiroso, comprido, latejante, quente, formid�vel, encapado. Cada papila gustativa se refasteleceu. Chupei como se fosse o �ltimo dos picol�s numa jornada sem fim pelo Saara. Diversas vezes , engasguei-me entorpecido de tes�o com o maci�o peniano - j� completo em sua robustez- que deflorava, explorava, entupia e arrega�ava minha boca.
Mamei em condi��es de puro abandono. Suas m�os firmes e grandes segurando minha cabe�a levaram meu tes�o a n�veis paranormais. Juro, que depois de alguns minutos, eu j� entoava gemidos absolutamente desconexos. A cada estocada na garganta, uma prega anal, na outra extremidade do corpo, se descontra�a, respirava, espairecia-se. Foi quando ele disse: "Entra a� que eu vou fechar a carroceria, quero meter nesse cuz�o". Desta vez, nem mesmo o mais primitivo dos sons consegui emitir.
J� com as portas fechadas, ele me puxou junto ao seu corpo m�sculo e me fez rebolar em sua pica-foguete. Senti suas m�os explorando minhas n�degas, apertando-as, amassando-as. Aos sons de "quero essa cuceta", "vai dar pra mim, viado?", seu dedo indicador gigantesco me penetrou com feroz indisciplina. Meu traseiro requebrava como nunca. Assim que tirou o dedo do meu c�, ordenou que eu tirasse toda roupa e que me deitasse de bru�os nos sacos vazios que,se outrora usados para armazenar hortali�as,agora forravam o ch�o.
Obedeci prontamente e arrebitei a bunda como se fosse uma oferenda a alguma esp�cie de deus asteca rec�m-descoberto. Para minha surpresa, foi uma l�ngua quente e safada que explorou meu esf�ncter primeiro e me fez berrar de alegria. Meu corpo todo se contorceu com as lambidas e mordiscadas com as quais ele me presenteava. Meia hora depois senti seu peito peludo encostando em minhas costas e a cabe�orra do seu pau procurando algo entre minhas bochechas nadegais. No exato momento em que ele me abra�ou com seus bra�os fortes, senti seu cacete encontrar meu �nus. Vi Deus,Jesus e Nossa Senhora do Pau Grosso.
Enquanto sua barba esfoliava minha nuca com vigor, seu p�nis gigantesco cutucava minha 'portinha' em busca de compress�o ( compreens�o ) e prazer. A baba que escorria de sua uretra lubrificou meu c� j� h� muito em transe. Anestesiado pelo tes�o, dei uma arrebitada bem na hora em que a glande passava certeira atrav�s de minhas pregas. O pau entrou dilatando minhas entranhas que h� muito clamavam por arrombamento. Assim que sua banana-marmelo se alojou em minha bunda, comecei a rebolar feito a mais revoltada das chacretes. A cada girada de quadril, sua rola entrava mais fundo no meu reto. Ficamos quase uma hora num gostoso vai-e-vem. Nesse meio-tempo, tive m�ltiplos gozos anais com a pica do macho caminhoneiro-feirante-comedor atolada em meu c�, acariciando minha pr�strata.
Foi quando ele disse:" quero gozar na sua boca". Imediatamente ele tirou a caceta do meu bund�o, virou-me com bem-vinda bo�alidade e enterrou sua pistola avantajada em minha boca abobalhada - nem sons conseguia produzir mais. Foram quest�es de segundos para eu sentir as in�meras golfadas espessas da porra benta daquele santo. Lacrimejando, sorvi a �ltima gota e devolvi o pau limpinho - meio bambo - desfalecido pelo tratamento vip que s� um viado muito do sacana consegue proporcionar a um macho como aquele.
Ele vestiu suas roupas e me mandou cair fora- adorei isso, por sinal. Perguntei se podia v�-lo de novo e ele me disse que na semana seguinte eu poderia passar por ali no mesmo hor�rio. Naturalmente, adorei a sugest�o e perguntei se ele n�o teria um amigo feirante ou caminhoneiro que toparia me comer tamb�m. Disse que poderia chamar o cunhado dele, um piauiense que comercializava verduras em uma das tendas e era conhecido como "Rabanete", devido ao tamanho descomunal de sua piroca. Disse que adoraria ser comido pelos dois, que nos divertir�amos muito , que poder�amos ser amigos ,ir l� em casa, que muitas cervejas poderiam rolar.
No s�bado seguinte, ... Detalhes no pr�ximo conto.