Excitantemente bizarro e ins�lito! Qualifico assim o incidente que ocorreu comigo em um passado recente, o qual passo a narrar a seguir. Pela manh�, estava num cinema porn�. Por ter menos gente, gosto de ir a lugares como esse no per�odo matutino, pois me sinto mais estimulado a deixar aflorar meus desejos homoer�ticos.
L� pelas tantas, fui ao banheiro. Aparentemente n�o havia ningu�m no local. Estava com muita vontade de usar meu cuzinho para as necessidades naturais de qualquer ser humano. Seguindo pelo corredor ladeado pelos reservados, um de frente ao outro e todos de portas abertas, espantei-me ao ver, no �ltimo reservado, à direita, um homem de meia-idade, com a cal�a arriada, suando muito ao bater uma nervosa punheta, com os olhos vidrados fitando a privada.
Estranhando o fato, fui dar uma olhadela dentro da pr�pria para ver o que estava causando tamanha sofreguid�o naquele homem, apesar de j� supor mais ou menos o que seria. Apenas essa ideia excitou-me instantaneamente. Assustado ao ver-me, imediatamente parou a masturba��o, ficando com o cabe�udo cacete pulsando na m�o. Um cagalh�o muito grosso e seco, de mais ou menos uns 30cm, era o objeto da avidez dele.
Entreolhamo-nos e eu intu� o que ele queria, vindo a calhar com a minha vontade de evacuar. Ent�o fui para o reservado em frente, deixando a porta aberta (� claro!), tirei a calca toda, virei-me de frente para a parede encostando o rosto nela, e coloquei os p�s no ch�o, um de cada lado da privada; prosseguindo, curvei-me at� ficar com a bunda bem aberta, deixando meu cuzinho totalmente à mostra, virei o pesco�o para olhar para ele e comecei a fazer muita for�a, at� que meu rabinho come�ou a expelir um �nico cagalh�o, mais ou menos das dimens�es e solidez daquele referido.
O homem estava hipnotizado, com o olhar faminto e sequioso, parecia que enlouquecera, pois reiniciou a punheta com tanta for�a e t�o r�pido que fazia at� um barulho molhado, combinando com seu gemido angustiado. Acabado meu ato de defecar, ele veio em minha dire��o com passos mi�dos, em raz�o da cal�a arriada, remetendo-me a imagem de Carlitos, inesquec�vel personagem de Charles Chaplin. Tive um ar de riso. Fazendo uma express�o de admira��o, gesticulava com as duas m�os em c�rculo mostrando-me a grossura do meu cagalh�o.
Arfando, eu estava aliviado. Comigo na mesma posi��o ele olhou para dentro da privada, e um pingo de baba caiu de sua boca. Na sequencia, num entra-e-sai fren�tico, apunhalava-me fundo o rabinho com a l�ngua, chegando mesmo a doer, e tirando-me at� os p�s do ch�o. Del�cia! Logo ap�s ele cheirava, beijava, lambia e chupava meu anelzinho com uma ferocidade tal que me arrancava express�es e gemidos aflitivos. Impressionante! Na verdade eu estava adorando aquele verdadeiro estupro lingual.
Com os olhos fechados, em transe, eu rebolava sensualmente e ele dizia, salivando e apaixonado:
- Hummm, como � deliciosa essa rosquinha com recheio de chocolate!
Ato cont�nuo, colocou uma camisinha, deu umas cuspidas no meu cu e no seu pau e iniciou um vaiv�m suave, mas de vez em quando me dava estocadas profundas, as quais faziam at� meus p�s, novamente, aos solavancos, suspenderem do ch�o. A essa altura eu estava levitando, gemendo chorosamente, rebolando e socando um punheta�o.
At� que ele jorrou sua alma em porra dentro do meu cuzinho. Foi demais! Em seguida tamb�m explodi em gozo e esguichei meu esperma na parede e na privada. Senti o cheiro e o gosto do meu cuzinho na sua boca quando o beijei. Terminei dando-lhe uma encorpada e refrescante mijada na boca.
Estou ansiosamente à procura de algu�m para reviver comigo esses e outros prazeres. N�o tenho nenhum preconceito. Os interessados devem entrar em contato no e-mail: [email protected]
- oOo