Ol�, sou a Carol, lembram de mim? Ap�s muito tempo sem novidades, devido a um problema de sa�de na fam�lia, estou de volta com uma coisa que me aconteceu e que quero contar para voc�s. A empregada que t�nhamos era casada e o marido foi transferido para uma obra em outra cidade e, por conta disso, ela deixou uma prima no seu lugar.rnA prima se chamava Carminha e era noiva. Logo simpatizei com ela que era uma mulata clara, com olhos cor de mel, um pouco mais baixa do que eu, seios empinados, cintura fina, bunda arrebitada e coxas grossas. Nando, meu marido, logo comentou como ela era bonita e eu, brincando, perguntei se estava a fim dela e rimos, mas senti que ele estava com tes�o por ela. rnUm fim de s�bado, estava na cozinha com a Carminha e notei que ela estava meio cansada. Ao perguntar se tinha feito farra com o noivo na noite anterior ela me perguntou se eu tinha notado e me disse que tinham ido a uma festa de anivers�rio de uma amiga e que depois foram a um motel. Eu ent�o disse ? Ah! Ent�o est� explicado, voc�s aproveitaram bastante e ele deve ter tirado o atraso, n�o foi? Ela ent�o me contou que ela sempre ficava assim, pois al�m dele ser muito ativo na cama, tinha um membro muito grande que nem cabia inteiro nela o que deixava ela frustrada. Eu a tranquilizei dizendo que se ele gostava dela, certamente n�o iria se aborrecer por n�o poder meter tudo, mas ela me disse que ele se sentia frustrado por nunca ter conseguido penetrar completamente uma mulher. Aproveitei a deixa para dizer que �ramos o inverso, pois eu tinha a vagina muito profunda e que sonhava com um membro que me penetrasse completamente. Ela perguntou se o do Nando era pequeno e disse-lhe que n�o, que media 19cm, mas ainda assim n�o me preenchia completamente. Na semana seguinte, ela come�ou com uma conversa estranha, perguntava se eu tinha mesmo vontade de experimentar um membro bem grande, se era s� vontade, etc, Eu resolvi encurtar a conversa e perguntei onde ela queria chegar e ela me disse que gostaria de ver o noivo metendo em mim, que tinha conversado com ele e contado da minha vontade e do fato de eu ser profunda e de que essa seria a oportunidade dele realizar o sonho de conseguir meter o membro inteiro em uma mulher. Fiquei olhando para ela, por um tempo e depois, sorrindo e a abra�ando, disse que seria �timo, que adoraria fazer aquilo. O empecilho inicial seria a presen�a do Nando, mas dei um jeito. N�s ir�amos, os quatro, para a nossa casa de praia e depois de instalados o Nando daria uma desculpa de que precisava retornar a Salvador e passar�amos o primeiro dia e noite a tr�s. rnAo chegarmos à nossa casa no litoral norte, Nando recebeu o telefonema dizendo que devido a um problema na empresa ele teria de retornar ao escrit�rio e s� voltaria no dia seguinte.rnEu tinha levado, de presente, um biqu�ni bem pequenininho para a Carminha que lhe ficou muito bem, deixando a bunda quase toda exposta e pouco cobrindo o sexo. O suti� tamb�m era bem pequeno e valorizava ainda mais os seios dela. Ficamos bebendo caipir�skas, comendo petiscos e mergulhando na piscina at� que em um desses mergulhos, ao me virar me deparei com a Carminha e o Bruno no maior beijo. Via as l�nguas se enroscando, ele passando as m�os na bunda dela, ela gemendo e se esfregando no pau dele que for�ava os quadris para a frente. Os d�i gemiam, gemiam de tes�o e aquilo estava me deixando louca, com os bicos dos seios querendo furar o tecido do suti� e a buceta molhadinha, que eu passei a esfregar e afastando o tecido para o lado dedilhei meu grelo duro, arfando de prazer. Quando os dois se afastaram, pude ver o tamanho que o pau do Bruno alcan�ara e fiquei louca de vontade de pegar nele, chupar, punhetar e meter ele na buceta. H� quanto tempo n�o sentia um pau daquele tamanho me rasgando toda, me abrindo. rnCarminha, olhando para mim falou ? Olha como est� enorme, n�o te disse que era grande? ? e foi pegando no pau do noivo e massageando, esfregando, at� tirar para fora da sunga e punhetando com toda for�a perguntar ? N�o � lindo? T� morrendo de vontade de chupar, n�? Eu n�o resisti e, com a voz rouca pelo tes�o, respondi ? Ah! Carminha, assim voc�s me deixam louca. Porra, que cacete lindo � esse. D� ele pra mim, d�? Ela, muito sacana, me disse que se eu quisesse teria que ir at� l� e pedir pra ela. Sai da piscina e fui em dire��o a eles, minhas pernas tremiam e ela me mandou ajoelhar, pegar no pau do noivo e bater uma punheta bem gostosa. Quando quis chupar ela me puxou pelos cabelos dizendo que ainda n�o podia chupar, que era s� para bater punheta para ele e fiquei ali, punetando aquele mastro grande e grosso, cheio de veias, que me levava à loucura. Depois ela me afastou dele e se apoiando na mesa mandou ele meter na buceta dela no que foi atendida e fique admirando aquele cacete entrar na buceta molhada de tes�o. Ela deu um grito quando a cabe�a entrou e depois ficou gemendo, enquanto ele enfiava at� pouco mais da metade e come�ava a tirar e meter, tirar e meter. Senti minha buceta palpitar e os l�quidos escorrerem por minhas coxas. Acariciava os bicos r�gidos dos meus seios e ao ver aquilo ela me chamou e me colocando encostada na mesa come�ou a chupar meus seios enquanto Bruno, entre gemidos, dizia ? Vai, chupa esses peitos, chupa minha gostosa, morda os bicos, lambe, lambe. De repente ela se afasta dele e me manda abaixar e chupar o pau dele dizendo ? Vai, chupa esse cacete, chupa, chupa com vontade. T� sentindo o gosto da minha buceta nele, ta? Vem c�, vem, chupa a minha buceta tamb�m. Ela me puxou pelos cabelos e encostou meu rosto no v�rtice das suas coxas. Podia sentir o cheiro da buceta e n�o resisti e cai de boca naquela buceta molhada. Comecei lambendo seu grelo, e ela gemeu de prazer me levando ao del�rio, estava dando prazer a uma mulher e aquilo me deixava louca. Ela quase montando no meu rosto esfregava a buceta na minha boca, acariciava os boc�s dos seios, gemia e mandava o noivo ver ela sendo chupada por uma mulher. Dizia que sempre sonhou em transar com uma mulher como eu, que era diferente e que eu chupava muito bem. Enquanto isso o Bruno se punhetava como um louco e dizia que sempre sonhara em ver duas mulheres transando e me mandava chupar a Carminha e fazer ela gozar na minha boca. Ela ficou louca com as palavras dele e me pegando pelos cabelos esfregou a buceta na minha boca e come�ou a gozar ? Aaaaaaahhhhhhh... to gozaaannndo... aaaahhhhhhhhhhh... aaiiiiiiiiiiiiiiii... poooooorrrrrrrrra... olha o que ela fez comigo ammooooorrrrrrrrrrrr... aaiiiiiiiiiiiiii... que gos-to-as... aaaiiiiiiiii... -, ela gozou se estremecendo toda at� as pernas fraquejarem e ela ir arriando o corpo at� sentar no ch�o, em minha frente e eu a beijei. Foi um beijo longo, de l�ngua e s� voltamos à realidade quando o Bruno come�ou a reclamar que t�nhamos deixado ele na m�o.rnFomos para a sala e l� me sem tei no sof� e comecei a chupar aquele cacete, chupei muito, babando nele todo at� a Carminha me colocar de quatro e mandar o noivo meter na minha buceta. Ele encostou a cabe�a e pude, depois de um longo per�odo, sentir um tronco daqueles me arronbando. A cabe�a foi entrando e me alargando, me abrindo toda, me fazendo gemer enquanto me segurava no encosto do sof� e Carminha insentivava ele a meter ? Vai amor, mete que ela est� louca para sentir seu cacete entrar at� o talo. Enfia mais, vai. Est� gostando do presente que estou lhe dando? ? e ele respondia ? Ahhhhhh! Estou adorando amor, ser� que ela vai aguentar o pau todo? Est� vendo? J� entrou metade ? continuando a enfiar, meter aquele cacet�o duro, grosso, que me levava ao del�rio, ao cume do prazer, que toda mulher devia se dar ao direito. Aquela situa��o esdr�xula, de estar sendo fodida por um homem que estava sendo incentivado por sua parceira me excitava muito, tamb�m e eu gemia e pedia para ele meter tudo e ele foi enterrando o cacete at� n�o restar nada de fora. Quando ele viu que estava tudo dentro ficou louco e come�ou a me foder como um desesperado. Ele arfava, gemia, dizia para ela olhar como o pau estava todo dentro, que ia encher minha buceta com muita porra e eu gemia e pedia ? Vai Bruno, meta esse cacete na minha buceta, enfia tudo meu macho... aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... pooooorra... assssssiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmm... mete esse cacete... me arrombe todaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... assssiiiimmmm voc� me mataaaaaiiiiiiiiii... Carminha... que pau gostoso.... olha como ele me fode... viu como eu aguentei tudoooo? Aahhhh... vou gozaaaaaaarrrr... aahhhhhh... aaiiiiiiiiiiiii.... gooooza. Logo em seguida ele me agarrou com bastante for�a e dando um hurro come�ou a despejar uma quantidade enorme de porra. Foram jatos e mais jatos que me inundaram e chegaram a transbordar da minha buceta, escorrendo pelas minhas coxas. rnEssa foi a primeira transa com eles e foi maravilhosa. Ainda transamos mais e durante a noite. Quando meu marido chegou, no dia seguinte, come�amos uma nova etapa em nossas vidas que conta com a participa��o de Carminha e Bruno. Depois conto mais.rn