FLAGREI MINHA ESPOSA COM MEU IRMAO
FLAGREI MINHA ESPOSA COM MEU IRM�O
Ola amigos leitores, meu nome e Carlos 41 anos, 1,80m 88kg moreno claro, n�o sou de se jogar fora pois continuo fazendo muito sucesso com as mulheres. O fato que vou aqui narrar e absolutamente ver�dico. Sou casado com Ângela h� cinco anos, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 24anos, 60kg muito bem distribu�do, num corpo perfeito. Uma bunda que e de parar o transito, enfim um verdadeiro monumento. Seu jeito alegre, seu sorriso cativante me fez apaixonar por ela desde o momento que a conheci. Ângela sempre foi muito recatada por ser de uma fam�lia muito religiosa, as vezes meio t�mida com as pessoas que n�o conhece muito bem, mas na hora de transar ela se transforma completamente , ela vira uma leoa quando fazemos amor. Quando estou em casa, transamos quase todos os dias, as vezes duas, ate tr�s vezes quando estamos inspirados. Todos os dias digo a ela que a amo e ela diz que n�o conseguiria viver sem mim. Minha vida e um mar de rosas, tenho um bom emprego, uma boa casa, um bom carro e casado com a mulher dos meus sonhos. Nos finais de semanas sempre viaj�vamos, ora na casa de parentes ou para a praia onde temos casa junto com meu irm�o. Ent�o est�vamos sempre juntos, meu irm�o minha cunhada eu e minha esposa. Minha cunhada se chama Cristina ela e a segunda mulher do meu irm�o, loira mesma idade da Ângela, 24 anos, 1,70m, 61kg e um corpo t�o perfeito como o da minha esposa. Confesso que mesmo amando minha mulher sempre transava com ela pensando na minha cunhada, mas s� ficava no pensamento por respeitar demais eles. Meu irm�o tem quatro anos a mais que eu, mas sempre manteve a forma f�sica por sempre praticar esportes. Sempre foi o mais respons�vel da fam�lia, talvez por ser o mais velho. Eu me dou muito bem com ele e ele comigo, sempre o admirei por ser um cara muito legal e respons�vel. Enfim nossa amizade tanto com ele como com a minha cunhada era muito boa. Trabalho em uma empresa que as vezes tenho que viajar a negocio e ficar uns dias fora, mas encar�vamos como normal pois j� faz muitos anos que estou na mesma empresa. Numa destas viagens um cliente desmarcou uns compromissos por motivo de morte na fam�lia e ent�o pude retornar dois dias antes. No caminho de volta, ia pensando em como era bom voltar pra casa tomar um bom banho e cair nos bra�os da minha mulher e fazer amor a noite toda. Ela adorava quando colocava a l�ngua no seu grelinho e sugava seu n�ctar, quando mordia levemente o bico dos seus seios, quando ela implorava para ser penetrada, e eu ficava brincando na porta da sua bucetinha, ate que enfiava meu pau de uma vez na sua bucetinha, ela chorava de prazer quando chegava ao orgasmo, com uma voz rouca sussurrava palavras desconexas no meu ouvido. Meus pensamentos foram se dissipando a maneira que ia me aproximando do bairro onde morava, j� se passava da meia noite quando dobrei a esquina de casa. Chegando em casa achei estranho que o carro do meu irm�o estivesse estacionado na frente da casa do meu vizinho, pois se ele e minha cunhada foram fazer uma visita porque n�o estacionaram na garagem de casa? Parei o carro no estacionamento de um posto de gasolina que fica quase de frente para minha casa. Como n�o temos cachorros, minha casa e cercado por um muro bem alto e port�o totalmente fechado de modo que n�o da para ver o que se passa do lado de fora. Abri o port�o pequeno sem fazer barulho e pude notar que a luz do nosso quarto estava acesa. Me aproximei devagarinho da janela e pude ouvir uns gemidos inconfund�vel que eu conhecia muito bem, meu cora��o come�ou a bater mais forte, tentei achar um lugar para ver o que se passava no interior de casa e quase tive um enfarto quando vi pela fresta da janela minha esposa de quatro na cama sendo enrrabada pelo meu irm�o. Meu irm�o a segurava pela cintura e castigava sem piedade sua buceta. Os dois continuava num vai e vem alucinado, de fora ouvia a batida dos seus corpos tamanha a viol�ncia que meu irm�o a possu�a. Minha esposa estava transtornada, cada vez que meu irm�o atolava todo seu pau na sua buceta ela virava o rosto e gritava, dizia frases sem sentido, coisas que pensava que ela s� dizia para mim. O ritmo das estocadas se aceleravam e num urro de prazer do meu irm�o percebi que tinha gozado, minha esposa gritava n�o para, n�o para eu vou gozaaaarrrrr!!!!! Aaaaiiiiiiiiii!! Que tes�o, como voc� tem um pau gostoso e desfaleceu na cama. Meu irm�o tirou o pau da buceta da minha esposa e vi muita porra escorrendo pelas suas pernas. Ficaram um pouco abra�ados em silencio, sem trocarem palavras, minha esposa se virou pegou o pau do meu irm�o pois na boca e limpou toda a porra que tinha ficado no seu pau, e lentamente come�ou fazer uma chupeta, logo o pau do meu irm�o foi dando sinal de vida, e pude ver o quanto era enorme o seu pau , dava quase o dobro do meu e muito grosso, na roda de amigos ele era conhecido como cavalo. Conforme minha esposa ia chupando, aquilo ia crescendo ate que mal cabia na sua boca, ela passava a l�ngua naquela cabecorra e descia ate suas bolas. Minha esposa segurava aquela tora com as duas m�os e ainda sobrava pau para ela chupar. Naquele momento ate eu estava com tes�o, confesso j� que tinha imaginado minha esposa trepando com outro mas era s� uma fantasia, nunca pensei que isto fosse acontecer, ate porque nunca desconfiei da fidelidade dela. Meu irm�o se levantou deitou minha esposa de costa abriu suas pernas e caiu de boca na sua buceta ainda toda melada com a sua porra. Pelo que notei ele gostava disso porque sugava com tanta vontade que parecia que ele queria entrar com a cabe�a e tudo na buceta da Ângela. Ficou chupando minha esposa por uns dez minutos, depois se ajoelhou na sua frente pegou-a pelos cabelos e botou o pau na boca dela para mais uma chupada, coisa que ela sabia fazer muito bem. Ap�s uns cinco minutos de chupacao, meu irm�o colocou minha esposa de quatro abriu com as duas m�os aquela bunda maravilhosa deixando o seu cuzinho livre para meter a l�ngua, minha esposa gemia de tes�o, eu a esta altura mesmo com raiva da trai��o da minha esposa e meu irm�o me acabava numa punheta, tamanho era o tes�o que estava sentindo no momento vendo aquela cena. De vez em quando meu irm�o molhava o dedo e enfiava no cuzinho da minha esposa, ela dava uns gritinhos e rebolava na boca do meu irm�o, ele deu uma cuspida no cuzinho dela e outra no seu cacete e pincelou na entrada do cuzinho dela, ela percebendo sua inten��o disse - voc� sabe que n�o aguento seu pau no meu cuzinho, mal aguento com o do seu irm�o que por sinal e bem menor! E era verdade pois ela sempre reclamava de dor quando faz�amos sexo anal. Meu irm�o continuou esfregando aquela tora no cu da minha esposa, ate que num momento ele forcou a entrada ela deu um grito, e foi pra frente escapando da investida do meu irm�o, ela olhou pra ele e disse – se voc� insistir acaba tudo aqui agora mesmo, meu irm�o mesmo chateado por n�o conseguir comer seu cuzinho olhou para ela e disse: Angela me perdoa, sei que voc� j� disse que n�o aguenta no cuzinho, mais eu fico com um tes�o danado de enfiar meu pau nesta sua bundinha deliciosa, te prometo que n�o vou mais insistir, deu um beijo na boca da minha esposa e disse: vamos continuar, n�o vamos deixar que isso acabe por um momento de bobeira! Minha esposa continuou de quatro na cama meu irm�o pincelou aquela vara na bucetinha da minha esposa e foi enfiando devagar ate suas bolas baterem na sua bunda, e continuaram num vai e vem bem devagar, quando meu irm�o ia tirando o seu pau parecia que nunca ia sair tamanho era o pau dele, minha esposa fazia movimentos leves para receber aquela tora, quando ele enfiava ela vinha com o corpo para tr�s bem devagar para receber toda aquela vara na buceta. Aos poucos foram aumentando o ritmo e minha esposa gemia como uma louca cada vez que meu irm�o estocava forte sua bucetinha. Ela rebolava alucinada gritando eu vou gozar, mete tudo, aiii eu vou gozar, goza comigo por favor, aiiiii eu n�o vou aguentar que tes�o aiiiiiiiii meu irm�o ouvindo isso aumentou mais o ritmo das estocadas e num urro gritou: - Tamb�m vou gozar, como voc� e gostosa uuuiiiii, e os dois acabaram gozando junto naquela foda alucinante. Ca�ram na cama ficaram um tempinho abra�ados e meu irm�o disse: j� s�o quase tr�s da manha tenho que ir pra casa, eu disse pra Cristina que tinha um jogo de futebol com os amigos e depois �amos tomar umas cervejas, j� era pra estar em casa a essas horas – Quando o Carlos vai chegar? - Depois de amanha disse a minha esposa, - ele desconfia de alguma coisa? - Que eu perceba n�o! – Amanha vamos nos encontrar de novo? Melhor n�o deixa para outra oportunidade. N�o e certo o que estamos fazendo com seu irm�o e com a Cristina, disse minha esposa. - Nos temos que acabar com isto, ou se n�o, contar tudo pra eles – Vamos dar um tempo antes de tomar qualquer decis�o precipitada, eu amo a Cristina e voc� eu sei que ama o Carlos, pra que estragar tudo se podemos ir levando, o que sentimos um pelo outro e uma atra��o incontrolavel que faz a gente cometer estas loucuras, Puro tes�o. Meu irm�o se levantou foi se limpar, mais que depressa fui ate o port�o sai tranquei o port�o por fora sem fazer barulho e fui para meu carro. Procurei um barzinho que sempre ficava aberto a noite toda. Chegando l�, pedi uma cerveja fiquei bebericando pensando no que ia fazer em rela��o ao meu irm�o e minha esposa. Era uma situa��o dif�cil pois eu amava os dois, pensei comigo n�o quero me separar da minha esposa, se e pra ela me trair que seja com meu irm�o. Esperei uma hora e voltei pra casa, minha esposa estava saindo do banho, ela ficou meio sem jeito tentando disfar�ar seu espanto por me ver aquela hora em casa. - J� em casa amor? - Porque n�o ligou que chegaria antes? Me abra�ou e me deu um beijo bem demorado. – Que bom que voc� voltou antes amor, estava com saudades, n�o estava conseguindo dormir, ent�o resolvi ler um livro ate que o sono chegasse como esta fazendo muito calor fui tomar um banho para refrescar. - J� jantou amor? - Comi algo no caminho respondi. Como era cara de pau pensei. _ Vai deitar amor vou tomar um banho e vou deitar tamb�m pois estou muito cansado. Peguei uma calcinha que ela tinha deixado no banheiro estava toda encharcada por seu suco, levei ao nariz que cheiro bom ela tinha, passei a l�ngua aonde estava molhado e que gosto bom era o da minha mulher. Enquanto tomava banho lembrava dela sendo enrrabada por meu irm�o, e meu pau ficou duro que nem ferro. Pensei em qual seria a desculpa que ela ia me dar para n�o transar-mos, pelo tanto que eles fuderam devia estar exausta. Terminei meu banho, fui para a cama e ela estava deitada de costa para mim, abracei- a por tr�s esfreguei meu pau na sua bunda e ela resmungou: - Voc� n�o esta cansado amor? Estou sim respondi mais louco de vontade de fuder este cuzinho gostoso quem voc� tem. Comecei bolinando seus seios percorrendo a m�o por sua bunda ate chegar no cuzinho, fiz ela deitar-se de bru�o arreganhei sua bunda meti a l�ngua no seu cuzinho salivei bastante meu pau coloquei na entrada do seu cu e forcei a entrada, ela tentou se esquivar mas n�o deixei ela escapar, ela gritou, aiii amor voc� esta me machucando! Lembrei de como ela estava fodendo com meu irm�o, segurei firmei em sua cintura e dei uma estocada forte que entrou mais da metade no seu cuzinho, ela deu outro grito e sem dar chance atolei tudo de uma vez o que faltava. Ela solu�ava baixinho enquanto eu desesperadamente fodia aquele cuzinho apertadinho que meu irm�o n�o conseguiu comer. Agora ela n�o reclamava mais que estava doendo pois seu cu j� tinha acostumado com o calibre do meu pau. Ela rebolava na medida que ia arrega�ando aquele cuzinho, enquanto metia no seu cuzinho enfiava o dedo na sua bucetinha que estava toda arrombada pelo pau do meu irm�o. Quando estava para gozar aumentei o ritmo das estocadas, metia com toda minha forca naquele cuzinho ate que ela me disse: amor eu vou gozar aaaiiiii que delicia e numa descarga el�trica descarreguei um litro de porra naquele cu maravilhoso da minha esposa que ate ent�o tinha certeza que era s� meu. Nunca gozei tanto na minha vida. Tirei meu pau do seu cuzinho e fiquei admirando como era bela minha esposa naquela posi��o. Como ela podia fazer isso comigo? Se eu a amava tanto? Deitamos e ela logo pegou no sono, fiquei pensando se contaria para minha cunhada ou n�o. Qual seria sua rea��o? Pensei em falar pro meu irm�o que sabia de tudo, e armar o maior barraco, mas da� tanto o meu casamento como o dele ia desabar, e eu n�o queria isso. Ent�o tomei uma decis�o, n�o fazer nada ate contar tudo para a minha cunhada. Gostaria das opini�es dos leitores se devo contar para minha cunhada ou n�o. Se for bem votado escrevo o que rolar quando contar para minha cunhada. Se algu�m passou por essa experi�ncia e quer comentar a respeito entre em contato comigo pelo meu e-mail [email protected] responderei a todos. Um abra�o a todos e ate o pr�ximo conto. Se for bem votado.