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TES�O INCONTROL�VEL II





A pior coisa do mundo � quando amamos uma pessoa intensamente e ela nos trai. Estou aqui afogando minhas m�goas, esperando n�o entendiar a querida leitora, pois sei que voc�s ser�o as �nicas sens�veis ao meu drama.

Janice � o sonho tornado realidade de um homem. Bel�ssima, loira quase p�lida, de cintilantes olhos azuis e corpo esculpido para trazer a tona toda libidinagem e luxuria que um homem, ou outra mulher, possa desejar.

E al�m disso tudo, as suas amplas e arredondadas n�degas fazem com que sua bunda se sobressaia de todos os outros predicados que ela carrega.



Ela me diz que sou o perfeito marido e que a satisfa�o completamente. N�o h� nada na rela��o sexual que n�o tenhamos praticado, incluindo a� o tal propalado sexo anal.

Confesso que n�o fui o primeiro a sodomiz�-la. Mas isso � outra hist�ria. Mas fui eu quem a tirou virgem de casa e j� estamos casados h� quase dois anos.



Eu e minha esposa estamos fazendo um cruzeiro pelo Caribe junto com uma turma de parlamentares e esposas. Ao atracarmos em Trinidad-Tobago, fomos fazer a tradicional turn� tur�stica e depois de um lauto almo�o a excurs�o se dirigiu para bordo.

Est�vamos caminhando pelo cais, quando Janice me disse que gostaria de dar mais uma volta no centro para comprar algumas lembran�as.

- Mas querida... depois desse almo�o e do vinho que tomei... estou um pouco cansado.

- Voc� n�o precisa vir comigo, benzinho. Eu vou num pulo at� l�. S� preciso de meia hora.



Inocentemente deixei minha bela esposa ir sozinha com seu vestido esvoa�ante e um longo chap�u panam� a proteger-lhe o rosto alv�ssimo.



Depois de uma breve soneca, olhei no rel�gio e vi que j� se tinha passado uma hora. Imaginei que Janice estivesse no bar do sal�o junto com os outros. Notei que n�o havia nenhum pacote como das outras vezes que aportamos nas cidades. Achei que ela estaria no sal�o mostrando o que comprou para as outras esposas.

Janice n�o estava no sal�o. Fui at� o portal� (entrada do navio) e perguntei ao marujo se ela j� tinha voltado. Ele consultou uma lista e disse que n�o.



Decidi ir atr�s dela, j� com medo que algo lhe tivesse acontecido. Uma mulher branca e sensual no meio daquela negrada, era de se preocupar.

Mas meu cora��o pulou de alegria quando vi, a poucos metros, minha esposa saindo de um estabelecimento. Abri um largo sorriso tanto quanto meus bra�os para abra��-la.



Janice quando me viu quase perto dela, arregalou os olhos assustada. Em seguida, baixou a cabe�a e passou por mim sem me olhar, quase correndo. Percebi que seus olhos lacrimejavam.

Por uns segundos fiquei pasmado sem saber o que fazer. Olhei para tr�s por onde minha esposa andava apressadamente e quando me virei novamente, notei que o estabelecimento de onde Janice saira era um hotelzinho de baixa categoria.



Mil pensamentos passaram pela minha cabe�a. Em dois minutos alcancei minha esposa e a segurei por um dos bra�os, fazendo virar-se pra mim. Seus lindos olhos azuis brilhavam mais ainda com as l�grimas.

- Me perdoa, querido, me perdoa...

- O que tenho que perdoar? Me diz... o que tenho que perdoar?

- Eu n�o consegui me controlar... n�o consegui! Eu n�o presto... n�o presto!



Eu agora a segurava por ambos os bra�os e a sacolejava.

- O qu� voc� fez, Janice? Me conta... o que voc� fez?

- Eu n�o presto, n�o presto! N�o me pergunte nada! N�o quero confessar o que eu fiz!



As pessoas em volta j� nos olhavam com curiosidade. Meu bom senso dizia que era melhor caminharmos calmamente pra bordo e n�o ficarmos expostos a esc�ndalos. Assim, amparando Janice pela cintura chegamos ao navio. Ela j� tinha limpado as l�grimas e fomos direto para nosso camarote.

Sem dizer nada e de costas pra mim, Janice num gesto sensual�ssimo, levou as m�os at� metade da barra do vestido e lentamente o retirou por cima da cabe�a aloirada. Nunca amei tanto a imagem da minha mulher quanto aquele momento. Janice n�o vestia mais nada al�m do vestido. Me veio a mem�ria que naquela manh�, antes de sairmos em excurs�o, eu tinha visto ele p�r um biqu�ni.



Com horror vi que sua esplendida bunda estava avermelhada nas polpas e na parte inferior. Um olhar mais apurado, mostrou que todo seu corpo tinhas marcas rosadas. Janice permanecia parada, sabendo que eu a examinava. Uma de suas pernas estava ligeiramente com o joelho flexionado, fazendo uma das n�degas ficar mais estufada que a outra. Ela levou os bra�os para o busto e abra�ou a si mesma, come�ando a solu�ar baixinho novamente.



Claro que naquele momento eu j� sabia que ela tinha me tra�do. Mas por que? Eu me perguntava, n�o me importando com minha condi��o de corno. O que levou Janice a fazer isso, depois de tudo que t�nhamos passado e que eu tinha perdoado sua primeira trai��o? N�o perdoando, pois n�o havia nada a perdoar j� que ela foi for�ada. Mas agora eu n�o sabia como encarar os fatos j� que havia uma confiss�o dela ao primeiro momento.

- Por qu�, Janice? Por qu�?

- N�o sei, amor, n�o sei. Eu apenas me deixei levar pelo impulso! Talvez toda essa maravilhosa viagem que voc� est� me proporcionando! Toda essa atmosfera sensual! N�o sei, n�o sei. S� sei que eu errei. Que eu n�o presto!



L�grimas escorriam dos olhos dela e caiam em seu volumoso busto pressionado pelos bra�os. Por incr�vel que pare�a, minha linda esposa chorando e confessando sua trai��o, fazia com que me compadecesse dela.

Baixei os olhos e vi os rastros que as l�grimas deixavam em seus seios e com espanto, vi tamb�m rastros parecendo cola seca.



Aquilo foi demais pro meu controle mental. Perceber que minha querida esposa ainda carregava o esperma seco de outro homem em seu busto.Tamb�m que à volta de sua boca estava avermelhada, parecendo que seus l�bios tinham um leve incha�o.

Minha angustia agravou-se quando percebi que me p�nis enrijecera descomunalmente!

Meu choro veio convulsivamente e eu desabei aos p�s de Janice sem o m�nimo pudor. Para n�o desabar de vez, me agarrei às suas pernas como um garotinho amedrontado, chorando copiosamente.

- N�o chora, meu amor. Voc� n�o tem culpa e eu n�o mere�o que voc� sofra tanto por mim!



Senti que uma m�o me acariciava os cabelos. Apesar da imensa raiva que eu sentia por ter tido minha dignidade aviltada, eu ainda amava aquela ad�ltera que parecia mais sensual ainda com as manchas rosa pelo corpo e os rastros de esperma que seu amante tinha lhe deixado!

Janice foi se abaixando at� sentar-se de lado me abra�ando e me consolando. Meu rosto agora estava encostado em seus fartos seios e eu senti o cheiro do macho com quem me esposa esteve.

Aquele cheiro me excitava ainda mais e me envergonhei daquilo. Bruscamente me afastei dela, fazendo com que Janice quase ca�sse de costas. Ela apoiou-se nos cotovelos e estava com as pernas esticadas, com uma meio que dobrada por cima da outra.

- Abre! Abra, vamos! Abra essas coxas e me mostra a prova que te fizeram de puta!



Eu n�o acreditava que estava dizendo aquelas palavras. Eu tentava ofend�-la, mas estava morrendo de tes�o.

Lentamente ela abriu as pernas. Notava-se que sua xaninha estava �mida e marcas rosadas de chup�es aparecia a toda volta e ia descendo mais para o interior das n�degas.

N�o sei por que, mas no instante seguinte, Janice flexionou os joelhos, como na posi��o de frango assado, entrela�ou as m�os por baixo das coxas, na dobra do joelho e permaneceu assim, me olhando com olhar entristecido, como se dissesse “olha o que eu fiz”.



O anus de minha esposinha estava intumescido e avermelhado. Ali�s, toda a epiderme de suas n�degas estava com um rosado vivo, contrastando com a alvura de sua pele. E exatamente ali, naquela hora, algo gosmento e esbranqui�ado come�ou a escorrer de dentro do cusinho de Janice, minha esposinha infiel.



N�o me contive e dramaticamente rasguei a frente de minha bermuda, expondo toda minha dureza. Janice arregalou os olhos, surpresa com minha atitude. Eu a encarava com l�grimas nos olhos e os dentes arranhando uns nos outros.

Percebi que al�m de surpresa ela estava amedrontada. Possivelmente pensando que eu fosse ter alguma atitude violenta. Mas, n�o tive coragem de estupr�-la.

Novamente desabei, sentando em meus joelhos, com a cabe�a baixa, chorando convulsivamente com meu p�nis palpitando ao redor de meus dedos.



Percebi Janice aproximar-se ao mesmo tempo em que afagava meu penis junto com minha m�o. Em seguida ela me fez levantar o rosto e colou sua boca em meus l�bios. Depois, dirigiu minha boca para um dos rosados mamilos. Eu escutei quando ela sussurrou jogando a cabe�a para tr�s.

- Eu te amo querido, eu te amo! Eu preciso de voc�! Eu preciso de voc� para saciar esta luxuria de me entregar pra outros homens!

- Mas qual a raz�o disso? Se voc� realmente me ama... por que tem que me trair?

- N�o sei, n�o sei! Est� al�m de meu controle, da minha vontade! Eu s� sei que me entregando pra desconhecidos e sendo perdoada me faz sentir verdadeiramente amada!

- Mas eu te amo, te amo! Voc� sabe disso! Eu fa�o tudo por voc�! Eu dou tudo o que voc� quer!

-N�o basta voc� me dizer que me ama e me proporcionar todo esse bem estar. � necess�rio que voc� saiba que te trai e depois, me perdoar. S� assim eu atinjo o pleno orgasmo que � com voc�!



Sem ela esperar, eu a fiz deitar-se e me preparei para possu�-la. Janice p�s a m�o em meu peito.

- Hoje n�o! J� fui possu�da demais! N�o mere�o que voc� me penetre. Eu estou infectada pelo outro macho. Tenho que me purificar primeiro para merecer ser possu�da por voc�.

-Mas eu... eu te quero... te quero tanto!

- Eu mais ainda! Mas eu quero estar livre de todo o vest�gio do outro macho. De todo cheiro dele, de toda ard�ncia que ele me causou!

- Oh, n�o? N�o me diga que ele te machucou! Eu vou matar esse canalha! O que ele fez com voc�?

- Ele... ele me submeteu a... todo tipo de pervers�o... todo tipo de sacanagem! Ele fez comigo o que s� uma esposa permite o marido fazer! Ele me comeu de todo jeito!

- Voc�... voc� quer dizer que... que...?

- Sim! Sim! Eu fiz de tudo com ele! Fiz ele gozar em minha boca at� secar todo esperma e depois deixei parte escorrer pra palma de minha m�o e besuntei meu anus com ela!

- Oh, n�o! N�o! N�o! Ele fez voc� dar o cusinho pra ele? Foi? Ele obrigou voc�?

- N�o sei! N�o sei! S� me lembro de estar montada nele com a rola at� o talo em meu cusinho!

- Voc� gozou? Me diz, voc� gozou?

- N�o sei, n�o me lembro! N�o me pergunta mais nada, por favor!

- Confessa Janice, confessa! Confessa que voc� gozou com ele te enrabando! Confessa, safada! Minha safadinha... minha safadinha...



E com l�grimas nos olhos, me punhetando vigorosamente, eu gozei magistralmente! Meu esperma foi parar entre os seios de minha esposa, cobrindo brilhantemente o rastro ressecado do esperma anterior!

Janice balan�ava a cabe�a de um lado pro outro, rindo feliz como se estivesse sendo abatida com meus tiros de esperma em seu peito e libertando o dem�nio da luxuria em seu corpo.

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