Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PSIC�LOGA � AVENTURA NO ELEVADOR

Psic�loga – Aventura no Elevador



Ol�, sou a Ana e ap�s uma longa aus�ncia, estou de volta com mais um relato er�tico. Agrade�o aos meus fieis leitores(as) o apoio que me t�m dado via e-mail. Sei que gostariam que publicasse mais contos, mas nem sempre o tempo o permite. Espero que gostem tanto deste como dos anteriores.



S�bado à tarde, dia calmo e tranquilo. Peguei o elevador juntamente com um monte de gente e apertei o bot�o para o 15ª, o meu andar. Ele foi parando em v�rios andares e as pessoas foram saindo at� ficarem apenas eu e um homem que eu j� tinha visto v�rias vezes no meu pr�dio. Era bastante atraente e mais ou menos da minha idade, malhado e vestindo um terno leve. Eu estava olhando, distraida, para ele quando os nossos olhos se cruzaram e institivamente desviamos o olhar. � normal, todo o mundo passa por isso. De repente o elevador deu um solavanco e parou, a luz apagando. Claro dei um gritinho de susto, mas logo a luz de emerg�ncia se acendeu, embora o elevador continuasse parado. Tinha falhado a luz. De imediato eu e o meu companheiro do acaso, apertamos os bot�es tentando fazer com que ele subisse ou descesse, ou as portas se abrissem, mas nada aconteceu. O telefone de emerg�ncia tamb�m n�o funcionava, estava mudo sem sinal. Peguei no meu celular mas estava sem rede dentro do po�o de elevador.

Ambos ficamos parados sem saber o que fazer. Eu nunca gostei muito de lugares fechados, mesmo n�o sofrendo de claustrofobia. Iniciamos as apresenta��es, cada um de n�s tentando acalmar o outro dizendo que logo a luz voltaria, que concerteza deveria ser uma falha momentanea, etc. Ele se chamava M�rcio. Mas o certo � que o tempo foi passando e nada. O calor dentro da cabine come�ou a ficar insuport�vel, embora eu usasse roupa leva, apenas uma mini saia, uma blusa leve e a respectiva lingerie. Ele despiu o palet� ficando em mangas de camisa e tirando a gravata. Eu colada na parede do elevador suspirando, queixando-me do calor, queixando-me de estar ali presa. A� ele passou o bra�o sobre os meus ombros:

- Calma Ana. Tenho certeza que n�o demorar� muito a sairmos daqui! – e continuou abra�ando-me e confesso que me sentia bem, estar ali fechada estava acabando com os meus nervos. A� ele afagou os meus cabelos puxando-me contra ele. Senti que ele estava excitado, seu p�nis dentro da cal�a pressionado contra minha barriga. Timidamente ele come�ou a desabotoar os bot�es da minha blusa, soltando o soutien e expondo os meus seios. Eu j� estava por tudo. Ali fechada, cheio de calor e sozinhos, tamb�m fiquei excitada e deixei que ele continuasse. Ent�o ele me beijou demoramente na boca e eu correspondi, apertando-me contra ele, as linguas enroladas.

Os beijos dele foram descendo para o meu pesco�o e mais abaixo, procurando os meus mamilos que chupou com for�a, à vez. Eu despi a blusa e o soutien, ficando mais à vontade, oferecendo os meus seios cheios e duros, os bicos bem espetados. Ele chupava e mordiscava levemente e eu j� louca de tes�o enfiava os meus dedos por entre seus cabelos, puxando a cabe�a contra o meu peito. A minha xota fervia de tes�o e eu levei uma m�o at� ela, acariciando-a. Ele notou o meu gesto e doido de desejo, logo despiu a camisa encharcado de suor e ajoelhando na minha frente, subiu a minha mini saia expondo a calcinha j� molhada. Com uma m�o afastou ela para o lado e sem perder tempo, sua lingua procurou o meu clitoris que estava excitado, fervendo de tes�o. Com muita mestria, ele lambia e chupava. Seus l�bios pegavam o meu grelinho entre eles, segurando, enquanto a lingua dentro da boca o acariciava. Eu gemia, atirava-me para a frente:

- Mmmmm, vai querido, me chupa toda, enterra a lingua na minha xota. – Ent�o ele enfiou toda a lingua na minha racha, enquanto acariciava o grelinho com o dedo. N�o aguentei mais. A minha xoxota explodiu em espasmos, senti o leitinho correr forte e quente, num orgasmo intenso e demorado, sem que a lingua parasse dentro de mim.

A� pedi para ele parar e ele levantou. O volume dentro das suas cal�as era assustador, amea�ava rebentar o ziper. Eu ajoelhei na sua frente e sem demoras soltei o cinto, puxando a cal�a e cueca tudo junto para baixo. O caralho dele saltou feito mola. Nossa, era enorme, grande e grosso como eu nunca tinha visto, com uma cabe�orra vermelha e palpitante. Sem demoras comecei a chupar aquela tora, mas por mais que eu tentasse, s� conseguia engolir um pouco daquele monstro. Engolia o mais que podia e recuava chupando forte, para logo repetir. As minhas m�os apertavam sua bunda dura e sarada. Ele estava delirando, gemendo sem parar. Eu queria prolongar o mais possivel, ent�o iniciei um lambe-lambe nos lados do caralho, desde a cabecinha at� as bolas e subindo pelo outro lado, acima abaixo, sem parar. A� demorei um pouco mais nos seus testiculos, chupando um de cada vez. Introduzi um bra�o entre as coxas dele para as afastar um pouco, a m�o acariciando seus gluteos atr�s, as unhas enterradas neles. A outra m�o pegando firme o mastro enquanto lambia e chupava suas bolas. A lingua um pouco mais ousada acariciou o escroto dele, o espacinho entre as bolas e seu �nus. Ele ao sentir a pontinha dura da minha lingua nesse local t�o sensivel, gemeu mais ainda e as m�os dele enterradas na minha cabe�a, for�aram um pouco mais, empurrando a minha cabe�a mais para entre suas pernas. Ent�o fiz com que a ponta da minha lingua tocasse na entrada do seu �nus s� ao de leve e logo recuasse de novo para as bolas. Ele estremeceu como se tivesse apanhado um choque el�ctrico, acho que a sensa��o de prazer foi demasiada para ele. (quem leu os meus anteriores contos sabe que adoro comer um cuzinho de homem, ent�o gostei que ele n�o tivesse protestado com a minha caricia e at� gostado. Quem sabe mais tarde eu n�o poderia aproveitar? Mas isso ser� outra hist�ria). Ent�o puxei fora o bra�o que mantinha entre as coxas dele, deixando que as pontas dos dedos ro�assem lentamente por entre seu rego, cm a cm, acariciando cada pormenor at� chegar ao saco.

Essa caricia acabou com ele. Ao sentir as minhas unhas ro�arem na entrada do seu cu, perdeu o controle. Sacou fora a minha saia e pegando em mim ao colo, as costas coladas na parede, enfiou duma s� vez a vara na minha racha que ansiosa j� esperava. Os meus bra�os ao redor do seu pesco�o, suas m�os me pegando pelas minhas coxas...e eu toda encaixada, sentindo o caralho todo dentro de mim, as bolas for�ando a entrada. Ent�o ele iniciou um vai-vem furioso, minhas costas batendo na parede do elevador, compassadas. Estava sendo bom demais, era muito gostoso sentir aquela tora enorme deslisar na minha racha, bater no fundo com for�a.

De repente a porta do elevador se abriu. A luz tinha voltado e ele subido para o andar seguinte e nem nos demos conta. Na entrada estava um rapaz que olhava para n�s de olhos arregalados. Os dois nus, fodendo ali com gosto. Ele hesitou um pouco, mas logo resolveu entrar, ficando num canto meio sem jeito. Logo que o elevador come�ou a subir de novo, o M�rcio apertou o bot�o de stop, fazendo com que ele ficasse parado entre dois andares. N�o queria que mais ninguem nos incomodasse. E continuou comendo minha xota com toda a for�a.

Olhando para o outro rapaz, vi que ele j� estava com todo o tes�o. N�o tinha aguentado muito ao ver-nos e j� tinha baixado a cal�a iniciando uma punheta. Tadinho. A� pedi ao M�rcio para parar e ajoelhando na frente do mo�o, comecei a punhetar seu pau, logo o chupando tamb�m.

Assim de quatro, continuei à disposi��o do M�rcio que sem protestar ajoelhou atr�s de mim e de novo senti sua lingua na minha xota, lambendo ela abaixo e acima, at� chegar no meu cuzinho. A� endurecendo a pontinha dela, enterrou-a o mais possivel. Mmmmm, muito gostoso sentir uma lingua comendo o meu cuzinho. Logo em seguida enfiou de novo o pau na minha racha e continuou o vai-vem gostoso nela. Eu rebolava nele, sem deixar de mamar no outro pau. Um caralho na boca e outro na xota. Delicia. N�o tardou que ambos come�assem a gemer forte, os movimentos mais r�pidos e logo senti seus leitinhos em mim, enchendo a xota e entrando pela minha garganta, quente, gostoso...

O M�rcio atr�s, nem parou. Seu tes�o era tanto que eu ainda sentia a vara bem dura enterrada na minha racha. Logo pegando nela na m�o, acariciou as bordas da xota at� chegar no meu cuzinho. Senti a cabe�a dele ro�ando na entrada e empinei bem a bunda para cima, numa oferta. Ele nem perguntou nada, o convite estava feito. Com as m�os, abriu bem a minha bunda e lentamente enfiou a cabe�a do caralho no meu cuzinho, devagar, sem for�ar, at� chegar no meio do pau. A� tirou fora e de novo iniciou a manobra. Ele sabia como fazer sem magoar. Desta vez ele entrou todo dentro, senti os colh�es dele baterem na entrada. Para mim n�o era novidade, mas nunca sentido uma vara t�o grande e grossa nele, ent�o pedi que ele fosse devagar. Com calma ele come�ou num vai-vem. O pau quase saindo fora para logo bater no fundo. As m�os dele na minha cintura, guiando-me, para a frente e para tr�s. Eu estava amando, sendo enrabada assim.

Eu continuava de quatro, uma m�o apoiando-me no ch�o, a outra ainda pegando a vara do rapaz, que continuava dura, punhetando...A� pedi ao M�rcio para esperar um pouco e mandei ele deitar no ch�o. De costas para ele, sentei meu cuzinho no seu caralho, at� sentir que estava todo dentro e inclinando-me para tr�s, para cima dele, as m�os apoiadas no ch�o, comecei um sobe desce, fodendo-me no pau dele com for�a. O outro rapaz entendeu a oferta, vendo ali a minha racha � sua disposi��o, logo ajoelhou entre as minhas pernas e enterrou sua vara nela. Mmmmm, um caralho no cu e outro na racha, os dois fodendo bem r�pido, eu ensanduichada entre eles. Eu fervia de tes�o e incentivava:

- Vai, me fode com for�a. Quero sentir o caralho me enrabando toda, minha xoxota toda cheia, vai...- Eles gemiam de prazer, cada um querendo me fazer sentir mais forte sua vara. Meu cu todo apertado na vara de um, a racha engolindo a outra toda. N�o aguentei muito. Gemi forte deixando-me cair no peito do M�rcio e tive v�rios orgasmos seguidos, fortes, intensos. Eles acompanharam-me. Enterrando os membros o mais fundo possivel, explodiram dentro de mim. Leitinho quente me enchendo toda, gostoso...

Um pouco depois, meio recuperados, cada um tratou de se vestir, o elevador n�o podia ficar mais tempo bloqueado entre andares. Apresent�veis, abrimos a porta e cada um seguiu na sua direc��o, eu ainda tr�mula das pernas, dando um tchau para eles. Tinha gostado principalmente do M�rcio por causa daquela caricia extra que lhe fiz e na minha cabe�a ficou a ideia de, quem sabe, mais tarde poder dar seguimento à minha fantasia secreta com ele. Vendo ele afastar-se de costas, prometi a mim mesma que iria tentar.

Quem sabe mais tarde eu voltarei para contar se consegui ou n�o?



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos de enteadaspornosogrowww.pulei o muro e comi o cu e gozei na boca da vizinhaconto erotico filho com vergonhaFio dental conto erotico gayincesto filho comeu mao no dia fertil contos eroticoo despertar de.minha mulher por pretos contosContos eroticos:trai meu marido quando viajei de ferias com meu cunhado.contoseróticoscommeninasogra dental contos eroticosprometeu dar o cuzinho virgem contos eroticosconto guey jogador chupa adversário no vestiárioTennis zelenograd contocontos eróticos de meninos de menor dando para homens coroas pela primeira vezContos gays o colega pauzudocontos pornos de tio e a sobrinha gostosajogando nas duas pontas trailer porno travestiscontos esposa e visinha dando o cu juntas pro cãocontos eroticos homoArrombei a tia relatoconto descobri um incestovovô lubrifica o pau come o cú da netinhaXviodio coroas casada cssa dos contos eroticosConto de putaria com todos os machos da favelacontos eroticos a filha da vizinhacontos eroticos sinistroscontos eroticos sequestroContos eroticos mini shortscontos eu tenho um bar e dei o cu pro meu freguês Sou gay e tranzei com um travest contos eroticogozando na boca da irma casada contoconto erótico thorgostosinha ergue a saia e masageia a bucetinha por cima da calcinhacasada biscatefodendo cu da rabuda conto eroticodepilando o sobrinho pau durocontos eroticos bumda arebitadasContos esposaso negao pauzudo tara contoConto comendo a gorda casadaTia pega subrinho batento umaConto ela dormindo conto erótico forçada pelo negãocontos eroticos homocontos eróticos a gostosura de nossos pensamentosConto erotico Minha namorada e sua amiga foram arregaçadasContos eroticos chantagiei e chupei minha maninha O amigo dele me comeu contosconto de comi o cuzinho da minha neta com a pica grandecheirando os sapatos da minha amiga contos eroticoscontos o moleque safado e dotado me provocava usando sungafilme porno de saia curta botando uma pomba no cu e clorandoUm bucetao iniciada por um negão roludo casadoscontosvideo d gostosa se ensinuando na camaa mae da minha namorada contos reaisnegao paenorme f mulheconto erotico comi.a .mulher.do meu amigo.corinthianoConto erotico o de o chefe de familia vídeo pornô mulher casada fica cheia de tesão com a venda em Jarinucontoseroticos presidioconto erotico virei menina por ter cabelo compridoconto erotico com meu sogro peladocontos de cú de irmà da igrejaconto eróticos comeu o cu a força e amarras fscontos eroticos primeira vez siririca com 07 anos sozinhaconto erotico cheiro da bocetaContos eroticos casada teve que ir ao banheiro de um posto de gasolina e acabou sendo estrupada por 2 camioneirostranzei cm minha prima contos estoricos comendo as garotinhas feias contos eróticos