Comi minha prima gravida
Todo s�bado pela manha eu dava uma passarinha na casa de tia Teresa para ver como ele estava, alguns minutos apenas, contentava mam�e, e, afinal, ela n�o era uma velhinha t�o chata assim. Aquele dia porem fiquei assombrado ao ser atendido a porta do apartamento por uma garota de no m�ximo uns quinze anos s� de roupa intima, e em adiantado estado de gravides.
- Oi primo, estes dias mesmo mam�e esteve me mostrando fotos suas, acho que n�o lembra mais de min, sou a Luciana, estive com meu pai em Sampa, agora voltei morar uns tempos com mam�e, a gente brincou mito na infancia, espero que n�o se ofenda de eu recebe-lo vestida assim, mas esta t�o quente.
- Oi, claro que n�o tem problema, agora estou lembrando de ti, que bom te ver – Eu estava realmente deslumbrado, sempre tivera tes�o por gravidas, e ela estava linda, convidou-me para sentar , titia n�o estava, deixara-a com a casa e fora passar uns dias com a outra irm�, numa cidade vizinha. Contou-me toda sua historia, engravidara por acaso, o pai nem sabia, interrompia por algum tempo os estudos para vir ter o bebe perto da m�e, minha tia Teresa.
Ela percebeu logo que n�o tirava os olhos dela, da barriga enorme, dos seios fartos, toda a minha atra��o estava na cara.
- Que sentir minha barriga.
N�o esperei ser convidado duas vezes, apalpei sua barriga, um pouco amedrontado passei para os seio, por cima do suti�, olhei para ela e percebi aprova��o.
- Vou tirar para voc� ver melhor.
Arrancou o suti� pondo a mostra os seios grandes, fartos, com aureolas enormes, que eu pus-me a apalpa-los, sopesa-los e aperta-los exasperadamente – pode dar uma mamadinha se quiser, primo – era o convite que esperava. Abocanhei um, enquanto com uma das m�os apalpava outro, e a outra m�o fui descendo pela barriga at� chegar a calcinha e avan�ar adentro sentindo a buceta inchada e j� bem lubrificada.- Olhei para sua cara safada e perguntei: - posso chupar esta tamb�m?
- Claro que sim.
Tirou a calcinha e pus-me a chupar aquela buceta que apesar de inchada era bem fechadinha e com ares de n�o Ter sido ainda muito usada. Chupei com toda for�a, meti a l�ngua mesmo, com ela toda esparramada no sof� cai de lingua tamb�m no cuzinho min�sculo e com toda cara de ser virgem.
Depois de te-la feito gozar varias vezes nem precisei convida-la, ela mesma pediu meu cacete para chupar, tirei minha roupa e levei meu pau at� sua boquinha, que engoliu com sofreguid�o trabalhado meu tolete muito bem.
- Posso fode-la ou pode fazer mal?
- � claro que n�o meu m�dico disse que n�o h� problema algum. Enfia todo este cacete na minha buceta, me arromba toda.
Posicionei-a bem e meti todo meu pau naquela delicia de buceta apertadinha, inchada, e totalmente lubrificada. Comecei a bombar enquanto ela gemia e gritava pedindo que eu a fodesse mais e mais. Quando cansei parei um pouco deixando o pau atolado na buceta j� um pouco alargada pelo meu cacete e pedi:
- N�o sei se tu vai concordar, mas vi teu cuzinho, � t�o gostoso, me deu uma vontade de experimentar, posso fode-la no cu?
Dei mais uma chupadinha naquele buraquinho rosado, usei o liquido da bu�a para lubrifica-lo cuspi um pouco no cacete, e com ele bem lubrificado parti para o ataque, foi dif�cil vencer a resist�ncia daquele buraco mas com ajuda dela consegui, senti a cabe�a conseguindo entrar , ela estremeceu e gritou, empurrando sua bunda contra min e completando a fincada, ela gritava alucinadamente mas percebi que estava gostando pois n�o parava de me ajudar na penetra��o, animado com isto dei um forte tranco e fiquei tudo o que faltando at� o saco encostar na bunda dela, ela urrava de dor, mas aguentou firme, comecei a estoca-la, ela se contorcia, urrava e logo que conseguiu falar entre gritos e urros falou>
- Me rasga todo esse cuzinho, me como uma puta, sempre quis dar o cu, me enche de porra.
Foi isto que fiz, gozei fartamente dentro daquele cuzinho que havia arrombado.