O lugar era paradis�aco. Larissa, de vinte e poucos aninhos, observava junto com seu marido, o bem conservado grisalho que desembarcava de seu veleiro no p�er da casa dele.
- Vamos at� l� e fazer amizade com ele...
- N�o acho uma boa, querido. H� tr�s dias que estamos aqui e ele parece que nem nos viu.
- Bom, quando voce me pediu que tirasse f�rias, eu consegui ao menos uma semana. Voce sabe que n�o consigo ficar quieto muito tempo num mesmo lugar! Eu preciso de agito. E tamb�m conversar com algu�m...
- Mas, Beto... pensei que voce queria se isolar de tudo por um tempo!
- Certo! Isolar do trabalho... n�o de socializa��o!
Roberto, com um pouco acima de trinta anos, tinha alcan�ado uma posi��o invej�vel na firma de propaganda e promo��es que tinha v�rias contas de pol�ticos na carteira. Estava casado com Larissa h� tr�s anos e a din�mica de seu trabalho come�ava a afetar sua vida conjugal.
A rotina o fazia dedicar-se cada vez mais ao trabalho e sua jovem esposa aos poucos sentia a infelicidade se aproximar dela.
- Est� bem. Vamos l�...
Naquele momento, Larissa nunca iria imaginar que em dois dias estaria chupando como louca o enorme p�nis do seu vizinho grisalho!
- Ol�! N�s somos Beto e Larissa! Gostar�amos de conversar... se o senhor n�o se importa, � claro!
- Pelo contr�rio! Sejam bem-vindos! Eu os tinha visto antes, mas pensei que n�o quisessem ser incomodados!
- Sim, � verdade! Como achamos o mesmo quanto ao senhor – respondeu Larissa.
- Por favor, me chamem por Rafer. Realmente, dependendo da circunstancia...nada melhor que o isolamento!
- Espero que n�s n�o sejamos... o caso! – diz Roberto.
- Absolutamente! Como j� disse, sejam bem-vindos a minha casa tamb�m!
Rafer estava semi-aposentado. Aparentava bem menos que seus cinquenta e seis anos e usava um rabo de cavalo que lhe dava uma apar�ncia boemia com seu cabelo todo grisalho.
Por tr�s de seus �culos escuros, ele disfar�adamente devora o esplendido corpo de Larissa escondido num rid�culo biqu�ni e uma canga amarrada em volta do pesco�o.
- Espero que se sintam confort�veis na minha humilde choupana!
- Humilde choupana?! – exclama Roberto. E Larissa olha em volta admirada.
Rafer serviu um refrescante drinque alco�lico pra Roberto. E Larissa foi servida suco de anan�s, que foi trazido por uma bela empregada. O almo�o transcorreu sossegadamente, apesar do falat�rio exuberante de Beto, que volta e meia desviava o olhar para a bela servente. Larissa come�ava a se incomodar com isso.
- O marido da uvinha t� me paquerando! O que eu fa�o?
- � melhor tomar cuidado! N�o se sabe o quanto discreto ou inconveniente ele pode ser.- Responde Rafer para sua empregada.
- Huummm, acho melhor n�o me envolver- Conclui a bela Ingrid.
Mas, de nada adiantou. Quando os tr�s estavam se dirigindo para conhecer o barco, Beto se desculpou e voltou para apanhar o celular. Logo se dirigiu a copa, sabendo que Ingrid estava l�.
- Ol�! Eu queria um copo d´�gua!
Ingrid sabia o que realmente ele queria. Por quase um minuto ela o encarou com ar austero, dando a entender que ele nada conseguiria com ela. Beto, a princ�pio ficou encabulado. Mas a pretensa recusa da bela mulher o instigou mais ainda.
- Olha... eu quero me encontrar com voce.
- Ali est� a geladeira. Por favor, sirva-se e me deixe trabalhar em paz – E Ingrid lhe virou às costas.
Beto, confundindo sua agressividade de executivo com a de trato pessoal, d� dois passos e abra�a a empregada e a beija no pesco�o.
- N�o se fa�a de dif�cil. Voce � linda e tenho certeza que este coroa n�o d� conta do servi�o!
Ingrid n�o se desvencilha dele. Sente o volume do p�nis a lhe pressionar as n�degas.
- N�o tenho nada com o sr. Rafer. Al�m disso, ele n�o pode...n�o pode... Bem, n�o � de sua conta! Me solte por favor... ou terei que gritar por ajuda?
- Que isso, benzinho! Eu realmente me encantei com voce! Me desculpe se eu fui um pouco ousado! Vamos...me d� uma chance! E...o que voce quis dizer que o Rafer n�o pode?
- Sou casada... e quanto ao sr. Rafer...n�o quero falar sobre isso! Por favor, me largue!
Temendo um esc�ndalo, Beto solta Ingrid, sem antes lhe dizer que n�o tinha desistido.
No dia seguinte, os pais de Larissa apareceram para passar o fim de semana. A m�e, uma exuberante quarentona, se chamava Tucci e apesar de bel�ssima, era t�o recatada como a filha.
Os quatros acabaram indo ao bangal� de Rafer e j� no final da tarde o pai de Larissa tirava uma soneca, sem cerim�nia, num dos sof�s. Tucci se sentia constrangida com isso. Rafer lhe disse que n�o se importasse e a convidou para dar um passeio pela propriedade.
- Por que voce n�o vai junto, Lari. Se Rafer me permitir, ficarei por aqui escutando musica e curtindo minha bebidinha!
Uns vinte minutos depois, estavam de volta e Larissa disse que ia aproveitar os �ltimos raios de sol e se deitar numa das cadeiras do p�er.
- Vamos pela copa. Talvez, a sra. Tucci queira beber alguma coisa.
- Ah, sim! Adoraria – responde a bela m�e de Larissa.
Quando descem a escada escutam alguns gemidos vindo da ed�cula que d� passagem para dentro da casa. Ambos fingem que nada escutaram. Mas os gemidos se tornam insistente e por fim um longo gemido � escutado seguido de outros menos aud�veis.
Beto se espanta ao encontrar sua sogra e Rafer, sarcasticamente sorridente, na copa. Tucci o encara reprovadamente. Pra piorar as coisas... Ingrid chega logo atr�s!
- Larissa est� no deque. Acho melhor voce ir at� l�. – diz Rafer ao azarento Beto para contornar a situa��o.
- Ingrid, penso que n�o vou precisar de voce at� segunda-feira...
- Est� bem, sr. Rafer. Obrigada pela folga.
Quando os dois se retiram, Tucci olha angustiada para Rafer com l�grimas nos olhos. Ele espera at� Ingrid passar novamente por eles se despedindo, e lhe diz.
- Isso s�o �mpetos da juventude. Semana que vem, Beto e Larissa n�o estar�o mais aqui e tudo ser� esquecido.
- Pra voce e sua empregadinha sim! Mas eu estarei sempre com eles! Como poderei conviver com isso? Oh, meu deus! – E Tucci cai no choro.
Rafer a abra�a desce uma das m�os at� a cheia bunda dela e com a outra m�o em sua nuca a for�a a levantar a cabe�a que recebe um inesperado beijo!
- O que isso? O que voce est� fazendo? – exclama uma assustada Tucci sentindo que a outra m�o de Rafer desliza at� sua bunda a for�ando a encostar sua xana no volumoso p�nis dele!
- Vou comer voce! Teu genro invadiu meu territ�rio sem nenhum respeito. Agora vamos à guerra e tomarei todo o esp�lio a que tenho direito!
- N�o! Isso n�o pode estar acontecendo comigo! Por favor, me deixa ir!
- Pode ir. Mas, eu pessoalmente contarei a Larissa o que nos vimos!
- N�o! N�o fa�a isso, por favor!
Rafer pega em sua m�o e a puxa para dentro da ed�cula.
- Tira a roupa, ent�o! Vamos tira a roupa!
Rafer d� um tempo pra que Tucci tome coragem e quando ela come�a a desatar a canga, ele a interrompe.
- Espera! Voce deve estar suada. Tira s� o suti� e se ajoelha aqui...na minha frente!
Tucci obedece sem hesitar. Em seguida ele ordena que lhe baixe a bermuda. Tucci hesita um pouco, com l�grimas nos olhos e um pouco de dificuldade, consegue enfim libertar a r�gida e grossona rola dele!
O que Tucci e Rafer n�o esperavam � que Beto no seu caminho pra encontrar Larissa foi interrompido pelo pai dela que tinha acordado e ambos come�aram a conversar. Quase em seguida, Larissa passa por eles, diz al�, e se dirige pra cozinha. Ela sente a aus�ncia de m�e e de Rafer. “Eles devem estar ainda olhando os arredores” – pensa ela. E ent�o escuta os gemidos!
Algo estranho paira no ar! Pressentindo alguma coisa que ela n�o vai gostar, Larissa vai p� ante p� at� a porta da ed�cula. Ela comprova que � de l� de dentro que vem os gemidos e num �mpeto de pura curiosidade se abaixa e olha atrav�s da fechadura.
- N�o com tanta for�a, queridinha! Suga como se fosse uma bola de sorvete! Assim... suavemente! Massageia o que est� fora de tua boquinha! Assim...issso... gulosa safada! Vem... vem... engole mais um pouco!
Tucci ajoelhada entre as pernas do cinquent�o obedece cegamente suas ordens sem ter nem tempo de respirar! Saliva escorre pelo queixo dela e por toda a extens�o da imensa rola dele!
N�o se pode dizer que Tucci esteja gostando plenamente de ser for�ada a praticar este boquete num homem que ela s� conheceu poucas horas atr�s!
Ela tenta se consolar pensando que � pela for�a da chantagem e pra proteger o casamento de sua filha, por isso se submete ao comando daquele miser�vel!
Larissa est� totalmente paralisada com o que v�! � tudo t�o confuso que n�o consegue raciocinar, apenas fixa os olhos no colosso que sua m�e tem na boca!
A principio lhe parece que ela est� sendo for�ada pois o sr. Rafer est� com uma das m�os na nuca de sua m�e dando ritmo e ao mesmo que a incentiva!
- Voce aprendeu r�pido, Tucci querida! S� um pouquinho mais devagar! Isssso....assiiim meeeesmo! Da pr�xima vez...fa�a assim no corno de teu marido! Aposto que ele voltar� a cair de boca em voce!
Larissa se indigna ao ouvir tal insulto ao seu pai! Mas o semblante de sua m�e lhe diz o contr�rio. Parece que Tucci est� saboreando com gosto a enorme rola pois uma mistura de baba e fluidos de ambos escorrem abundantemente por entre e boca de sua m�e o p�nis daquele canalha grisalho!
Ao mesmo tempo Larissa sente seu sangue ferver devido ao incontrol�vel apelo er�tico que sua mente est� recebendo! O bel�ssimo corpo de sua m�e que n�o aparenta mais de trinta anos, se contorcendo conforme mais e mais ela se dedica a engolir com perfei��o a tora do sr. Rafer!
E o pr�prio membro dele que brilha devido a toda a mela��o de saliva, com suas veias intumescidas azuladas, dando um aspecto de for�a aquele feixe de m�sculos sexual!
Involuntariamente os bicos dos mamilos de Larissa endurecem tanto que lhe d�o uma agrad�vel dorzinha e uma sensa��o estranha! Num ato reflexo, ela leva uma das m�os ao seio e com a outra inicia uma massagem no protuberante montinho de sua xaninha!
Ela inicia o processo de masturba��o que ultimamente tem sido sua v�lvula de escape devido a pouca aten��o que Beto vem lhe dando!
Nisso ela ouve o grunhido do sr. Rafer e um gritinho dado por sua m�e ao perceber que ele estava gozando como um vulc�o dentro de sua boca! Era incr�vel como um homem na idade dele poderia ter ainda tanta vitalidade!
Larissa fecha os olhos se esquecendo onde ela est� e saliva come�a a escorrer por um dos cantos de sua boquinha! Ela abre os olhos por um instante e volta a focalizar atrav�s da fechadura no exato momento em que sua m�e e o sr Rafer se preparam para sair do recinto!
Com dificuldade e com a respira��o ofegante, Larissa se levanta e corre para dentro da casa e sua mente a dirige quase como um zumbi para o banheiro mais pr�ximo! L� dentro, ela tapa a pr�pria boca e tem um estrondoso orgasmo que s� seus ouvidos escutam! Sua m�ozinha continua friccionando a xaninha por cima do tecido do biqu�ni e do shortinho! Parece que seus orgasmos continuam vindo em ondas e ondas que nunca acabam!
- Larissa? Voce est� a� dentro? – Ela ouve a voz de sua m�e do outro lado da porta.
- Espera um pouco, m�e! J� estou saindo!
Quando a porta se abre, Tucci nota que sua filha tinha lavado o rosto, estava p�lida, mas com os olhos brilhantes. Larissa passa por ela sem coragem de lhe olhar nos olhos.