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MINHAS DUAS DOMINADORAS

Um dia estava saindo do apartamento de uma dominadora, depois duma sess�o, e na porta do elevador coincidimos com uma loirinha muito bonita. O elevador chegou logo, entramos, e enquanto est�vamos descendo ela olhou para mim e perguntou "Estavas com a Juliana?" (o nome da dominadora), eu respondi que sim, e ela me deu um cart�o, "Tu es muito bonitinho, eu ia adorar fazer uma sess�o contigo". Nesse momento o elevador chegou no t�rreo, e ela deu tchau e foi embora. Olhei o cart�o, tinha o desenho dum chicote, uma frase "Daniela, Shemale Mistress", e um celular. Eu adorava ser a puta nas sess�es de domina��o, mas nunca tive interesse em homem, e joguei fora o cart�o. Nos dias que seguiram lembrava dela (era t�o bonita e nem parecia homem), e me arrependi de n�o ter guardado o cart�o. Fiz outras sess�es com a Juliana, e na chegada e na sa�da demorava na porta do pr�dio, para ver se a encontrava. Perguntei um dia para a Juliana, mas ela torceu o rosto, e preferi n�o perguntar mais, ela podia ser muito cruel quando se zangava. J� tinha perdido a esperan�a de encontra-la quando uma tarde num shopping a vi entrando numa loja. Aguardei que sa�sse e me aproximei "Oi, lembras de mim ?", "Lembro, o amigo da Juliana", e sorriu. "Perdi teu cart�o", menti, "mas n�o esqueci de ti, gostaria de uma sess�o". "Perdeste ?, aqui tens outro, me liga mais tarde gatinho, que agora estou com pressa", me deu um beijo de leve na boca e foi embora. Mais tarde nesse dia liguei para ela, e combinei para me encontrar com ela num motel, "Quando chegar l� me liga avisando o numero do apartamento". Ela chegou ao motel uns quinze minutos depois do que eu liguei, e logo que entrou me deu um beijo de l�ngua e pegou na minha bunda. Eu fiquei meio tenso, ela notou e perguntou "Nunca estiveste com uma boneca?, relaxa, eu sou melhor que a Juliana". Mandou tirar a roupa, deitar na cama com a bunda para cima e as pernas abertas, e foi no banheiro se preparar. O banheiro estava nas minhas costas, e eu n�o a vi quando saiu, escutei seus passos e sua m�o mexeu com a minha bunda. "A Juliana te faz depilar ?", "Sim", respondi, recebi um tapa na bunda, "� sim Senhora, a Juliana n�o te ensinou a ser respeitoso ?", "Sim Senhora, desculpe Senhora". Acariciou as marcas da chibata da Juliana, "Tua bundinha fica muito gostosa assim marcada, bem putinha". Mandou me ajoelhar no ch�o, e ai vi como estava vestida. Usava um espartilho cor de rosa forte com detalhes pretos, seios nus, meias arrast�o rosa e preto, sand�lias salto agulha, e uma chibata na m�o. Muito bonita e feminina, bem ordin�ria (fazia de prop�sito), com um bom pau no meio das pernas. Ficou em p� na minha frente "Olha bem esse pau, ele agora � teu dono", e mandou adorar os p�s dela. Beijei, lambi, acariciei os p�s, as sand�lias, os dedos, o salto, ela tinha pezinhos de princesa, e com a chibata me incentivava para eu fazer direitinho. "Chega, pega meu pau na boca", eu hesitei por um segundo, mas meu tes�o era grande demais, e coloquei o cacete j� quase duro na minha boca. Eu estava bem acostumado aos paus de borracha, mas este era diferente, mais quentinho e de sabor mais gostoso. Era tamb�m muito grosso, e quando termino de enrijecer encheu minha boca, "Cuidado com os dentes, este n�o � de borracha, se machucas ele v�s te arrepender". "Vamos, chupa ele com sofreguid�o, passa a l�ngua no cabe�ote, beija ele", e segurava minha cabe�a com as m�os e me fodia pela boca. Meu pau tamb�m j� estava duro, ela olhou e dize "Pelo jeito o gatinho est� gostando, eu sabia", e realmente, essa combina��o de mulher com cacete estava me deixando doido de tes�o. Ela fodeu a minha boca mais um tempo, e depois mandou deitar no ch�o, sentou no meu rosto e falou "Quero sentir essa l�ngua no meu cuzinho, com for�a". Enquanto eu chupava, ela acariciava meu pau, e pensei que ia gozar, mas ela pegou um cord�o e atou na base do pau e do saco, "Assim v�s a ficar duro, mas sem gozar at� eu mandar". "Agora eu quero teu rabinho, fica em p�, abre bem as pernas e segura a coluna da cama". Ela ajeitou minha posi��o, mandou arrebitar bem o bumbum, e atou minhas m�os na coluna. Come�ou a alisar e bolinar minha bunda, acariciou meu cuzinho, lubrificou, enfiou um dedo, "Bem redonda e durinha, cuzinho fechadinho, v�s me dar muito prazer, gatinho". Agora estava encostando seus quadris em mim, beliscando meus mamilos, esfregando seu pau na minha bunda, passando ele no meu rego, dando tapas nas minhas n�degas. O tes�o era demais, eu arrebitava minha bunda ao encontro do pau dela, ela riu "Queres que eu arrombe teu rabinho ?", "Sim Senhora, quero todo seu cacete dentro de mim, por favor Senhora". "Assim que eu gosto, bem oferecida, mas antes eu quero marcar essa bunda, fica quietinha". Obedeci, ela se afastou, e desceu a chibata tr�s vezes, logo acima do meu reguinho, no meio das n�degas, e bem no inicio das coxas, eu berrei de dor. "Doeu muito, gatinho ?", eu falei que sim, "�timo, � assim que eu gosto, agora vou te comer", pegou meus quadris com as duas m�os, encostou o pau no meu anus e foi logo empurrando. Eu tamb�m empurrava contra o pau, queria mesmo ser arrombado pela loirinha, e estava sentido essa dor gostosa de ter as pregas alisadas por um bom cacete. Logo o pau estava todo dentro de mim, "A putinha engoliu tudo com muita vontade, estava com fome de cacete ?", um tapa na minha bunda, "Agora quero o gatinho rebolando e gemendo", e eu mexia a bunda e pedia mais. Ela ia fundo, tirava quase tudo, e voltava a enfiar, ia e vinha a vontade dentro do meu cu, e eu adorando ser possu�do pela minha Rainha transex. "Vamos mudar de posi��o", dize, e desatou minhas m�os, "Franguinho assado, na borda da cama", e eu deitei, pernas bem abertas no ar e a minha bunda escancarada. Enfiou sem cerim�nia, e socava r�pido e com for�a, os bagos dela batiam no meu rego. "Geme gostoso no meu cacete, mostra como tu esta gostando, cadela". "De quatro agora, bem submisso e oferecido", e l� estava eu, cabe�a bem baixa e a bunda bem para acima, "Sim Senhora, por favor Senhora, enfia tudo, arromba meu rabo, judia da sua cadelinha". Logo ela estava cutucando bem no fundo do meu cu, beliscando meus mamilos, batendo na minha bunda, me machucando gostoso. Ela me comia enlouquecida, falava que meu cu agora era dela para ela fazer o que quiser, que eu era sua namoradinha, eu delirava de prazer sendo a puta da minha loirinha gostosa, e queria o pau dela todinho dentro de mim, me fazendo sentir essa mistura de prazer e de dor que me levava ao para�so. Eu rebolava adoidado e pedia para ela n�o parar mais, mas cacete de verdade n�o � como os de borracha, e depois de um tempo ela queria gozar. Tirou do meu cu, me colocou de joelhos, tirou a camisinha e enfiou at� minha garganta, "Chupa que eu quero encher tua boca de porra", eu comecei a mamar o pau, e logo ela explodiu na minha boca. Ela segurava minha cabe�a, "Engole tudo sua vadia", eu olhava para cima e via a loirinha com um sorriso debochado. Engoli e senti seu pau murchar na minha boca, ela se abaixo e me beijou, enfiou a l�ngua na minha boca, e saboreou o que ainda ficava do seu leite. "Adorei te comer, gatinho, gostaste de ser a minha putinha ?", "Sim Senhora, adorei, quero ser sempre a sua cadela", "Que bom, a tua bundinha ainda vai me dar muito prazer", e mandou tocar uma punheta e gozar enquanto ela me beijava e me bolinava. Quando eu gozei ela me fez limpar a porra com a l�ngua, deu um tapa na minha bunda e dize que ia tomar banho, e que queria uma cerveja bem gelada depois do chuveiro. Liguei para a recep��o e pedi uma cerveja, que chegou logo. Meu cu ardia, minha boca tinha o gosto da minha porra misturado com o dela, e eu tinha adorado ser a noivinha de minha loirinha com cacete. Quando ela saiu do banheiro experimentou a cerveja, falou que n�o estava bem fria, e levei duas chibatadas para aprender a obedecer direito. Ela vestiu, mandou escrever o numero do meu celular num dos seus cart�es, e foi embora, "Quando quiser te comer de novo ligo para ti". Tomei banho e fui embora, com as marcas da chibata queimando minha bunda, e o rabo ainda largo do cacete da Daniela. Dois dias depois eu tinha uma sess�o com a Juliana, e n�o quis faltar, embora achasse que ela n�o ia gostar nem um pouco de ver as marcas na minha bunda. Mesmo que nossa rela��o era profissional, ela tinha ci�mes das outras dominadoras, e n�o gostava de me ver com marcas que n�o fossem as dela. De fato, eu gosto de ser submisso, mas n�o de apanhar, com as outras dominadoras eu beijava os p�s, lambia e chupava cus e xoxotas, dava (adoidado) a bunda, bebia seu chazinho e tudo nessa linha, mas s� à Juliana eu deixava me chicotear (e o que mais ela quisesse), porque ela � muito sexy e carism�tica, uma coroa poderosa que me submete aos seus caprichos. Agora a Daniela tamb�m tinha me subjugado, e eu n�o sabia como ia fazer com duas dominadoras para valer. Quando cheguei no apartamento da Juliana ela mandou eu passar ao c�modo onde faz�amos as sess�es e me preparar, enquanto ela terminava de falar no telefone. � costumeiro ela mandar me preparar, ficar numa posi��o que ela escolhe e me deixar aguardando, faz parte do ritual de domina��o, ela decide que e quando. Na sala de domina��o tem uma mesinha onde a Juliana coloca o que eu tenho que usar na sess�o. Desta vez tinha uma calcinha vermelha, pregadores de mamilo com uma correntinha pendurada, algemas, uma barra de sujei��o para as pernas e um gancho. Tirei a roupa, coloquei a calcinha bem enfiada no meu rego e prendi os pregadores nos meus mamilos. Pendurei o gancho numa corrente no teto, acomodei a barra de sujei��o numa esp�cie de banquinho, longo e estreito, de uns dez cent�metros de altura embaixo do gancho, e coloquei as algemas num dos meus pulsos. Assim preparado subi no banquinho e amarrei meus tornozelos nas pontas da barra com umas correias de couro sujeitas nela, minhas pernas ficaram bem abertas, a barra era muito longa. Cuidando para n�o perder o equil�brio fechei as algemas no outro pulso e me esticando bem cheguei at� o gancho e passei nele a corrente das algemas. J� estava quase pronto, me pendurei do gancho e chutei o banquinho, meus p�s agora apenas tocavam o ch�o, e eu estava suspendido do teto, com as pernas completamente abertas, e totalmente indefeso, bem como a Juliana gosta de mim. Com as pontas dos dedos dos p�s fui girando at� ficar de costas para a porta, ela gosta que eu aguarde por ela com a bunda oferecida. Ela sempre gosta de me deixar esperando bastante, ainda mais se eu estou desconfort�vel, mas dessa vez entrou logo. Com minha bunda bem a mostra ela logo viu as chibatadas da Daniela, e come�ou a bolinar as marcas, enquanto falava "A cadela andou dando por a�", "Sim Senhora, desculpe Senhora", "Desculpa coisa nenhuma sua vagabunda, eu vou te fazer pagar". Ela beliscava as marcas da Daniela, me fazendo gemer de dor, e com uma das m�os pegou meu saco e apertou "Ela � bonita ?", "N�o Senhora", "Gostaste de dar para ela", "N�o Senhora". Ela apertou mais ainda, "Fala a verdade, sua galinha, tu gostou de dar para ela", "N�o Senhora, eu juro". Ela deu uma risada e a voz da Daniela falou, "Olha s�, para mim pareceu que a putinha estava adorando", e as duas deram uma risada. Eu vi que tudo tinha sido uma arma��o, e fiquei aguardando. A Daniela foi pra minha frente, puxou os pregadores, e falou "Oi gatinho, lembras como rebolavas no meu cacete ?", "Sim Senhora", "Mal agradecido, agora tu falas que n�o gostaste", ela riu, e eu fiquei calado, sem saber que falar. A Juliana e ela ficaram me bolinando, me beliscando, rindo de mim y me judiando, me fazendo gemer de dor. Se concentraram na minha bunda, levei umas chibatadas de leve, e a Daniela falou "Essa bundinha dele � muito gostosa", e a Juliana respondeu "� uma ben��o de deus, durinha, arrebitada, e sempre apertadinha, e olha que a vadia anda sempre dando por ai". "Fique com tes�o de comer a essa bundinha", falou a Daniela, e ficou por tr�s de mim, e encostou o seu cacete no meu rego. "Enfia nele, que eu vou te mostrar um jeitinho pra ter mais prazer ainda" dize a Juliana, e a Daniela passo cuspe no meu cu, e mandou ver, enquanto a Juliana amassava meus mamilos e mexia com os pregadores. De repente pisou na barra amarrada nos meus tornozelos, me puxando para baixo, e a Daniela deu um gritinho "Oba, ele apertou meu cacete, foi muito gostoso, faz de novo", e a Juliana voltou a pisar a barra. "Eu sabia que tu ias adorar, quando a gente pisa, os m�sculos dele se contraem e o cuzinho pisca no teu cacete". A Daniela continuo a me comer, enquanto falava com a Juliana, e a cada tanto pisava na barra, eu estava adorando. Durante o resto da tarde elas continuaram brincando com a minha bunda, me fazendo sua puta, me usando de todo jeito para l�s dar prazer. Depois fiquei sabendo que a Daniela era sobrinha da Juliana, e que quando Daniela era adolescente a Juliana a tinha iniciado como escrava. Com o tempo a Daniela tinha virado travesti e dominadora, e agora elas gostavam de partilhar putinhas, quando uma delas achava uma que parecia prometedora, ligava para a outra, e faziam o joguinho. Agora eu sirvo às duas, as vezes juntas, as vezes individual, elas me ligam e ordenam o que querem de mim. Eu adoro as minhas rainhas, e sou completamente submisso às vontades delas, elas me recompensam me usando de todo quanto � jeito. Como homenagem a elas, decidi fazer uma tatuagem. Embaixo do meu pr�dio tem uma loja de tatuagens, onde eu ja fiz algumas. A dona � uma mulata cheinha e muito serelepe, a Angela, ela me atendeu, me deu o book para escolher a tatuagem, e foi atender outro fregu�s. Olhei de ponta a ponta, mas n�o achei nada que gostasse, a Angela ent�o perguntou que tipo de tatuagem estava procurando. Eu hesitei, mas acabei contando das minhas duas rainhas e da homenagem que queria fazer para elas. Ela deu uma risadinha cheia de sacanagem, e falou "Eu nunca comi a bunda dum homem, acho que ia gostar muito". Pensou um pouquinho, e me ofereceu desenhar uma tatuagem para mim, se eu dava para ela. Gostei da id�ia, falei que topava, que eu tinha todos os apetrechos, e perguntei para quando poderia ter um desenho pronto. "Hoje a noite", (era cedo pela manha), e combinamos que ela passaria pelo meu apartamento depois de fechar a loja, e eu ja teria tudo pronto para iniciar ela comendo bundas. Essa tarde, quando cheguei em casa, preparei meus consolos, meus dvd de femdom, e coloquei umas cervejinhas a gelar. Ela chegou como combinado, perguntei pelo desenho, e ela me mostrou. Era bem simples, um desenho estilizado de duas mulheres, uma com uma chibata na m�o e a outra com cacete, e no meio delas um cara de joelhos, olhando para baixo e duas correias do seu pesco�o para as m�os das dominas. Acima das mulheres, "Juliana" e "Daniela"; a tatuagem era para ficar logo acima da minha bundinha. Falei para ela que tinha gostado muito, e ela reclamou sua recompensa, abri uma cervejinha e coloquei um dvd. Ela come�ou a olhar sem falar, como aprendendo uma li��o. Logo que viu um cara de calcinha perguntou se eu tinha uma (eu tenho), e mandou eu colocar e ficar s� de calcinha. Foi se empolgando como filme, e come�ou a me bolinar, mexer na minha bunda e me comeu muito gostoso. Ao inicio tive que ensinar um pouco, mas ela logo pegou o jeito, e deu pra ver que ela nasceu pra isso. Depois dumas duas horas, e tendo arrombado minha bundinha para valer, ela foi embora; dize que eu era uma putinha gostosa, que s�bado pela tarde fosse na loja para fazer a tatuagem, de calcinha, e pegou emprestado uns filmes e um plugue anal. No s�bado fui na loja, e ela mandou ficar s� de calcinha, em varias posi��es, para ver como iria ficar a tatuagem. Quando escolheu a posi��o certa para a tatuagem fiquei deitado na maca de tatuagem. Senti o dedo dela lubrificando meu cuzinho, e enfiou o plugue, com uma risadinha, e come�ou a trabalhar. Quando terminou dize para ir para casa sem tirar o plugue (ela tem jeito mesmo para dominar). Dei uns dias para a tatuagem cicatrizar direitinho, e combinei com as minhas duas rainhas, falei que tinha uma coisa para elas, e marcamos uma sess�o no apartamento da Juliana. Quando elas viram a tatuagem adoraram, ficaram cheias de tes�o, e judiaram de mim a tarde toda, fui chicoteado, arrombado (a Daniela tomou Viagra !!), chupei p�s, cus e xoxotas, recebi toda a cerveja que elas beberam, enfim, uma delicia mesmo. Elas ficaram falando sobre mais tatuagens para mim, piercings (acho que logo vou ganhar brincos nos meus mamilos), a Daniela ate falava que ia me fazer tingir o cabelo, que ela queria uma putinha loira. Quando cansaram disso, lembraram de perguntar quem tinha feito a tatuagem, e eu contei a est�ria com a Angela. Riram de mim, falaram que sou uma vadiazinha mesmo, e ficamos de convidar a Angela para uma sess�o conosco. Eu sei que ela vai adorar, e eu tamb�m, depois eu conto.



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