Meu nome � Paulo Remato, tenho 22 anos, sou estudante de direito. Sou um homem de 1,82m, olhos esverdeados, cabelos castanhos claros, lisos e volumosos (tipo Fabio Assun��o), tenho um corpo esculpido em academia. Sou homossexual, mas n�o afeminado, nem gosto de caras afeminados. Vamos ao meu conto, o que eu vou relatar a seguir aconteceu comigo a seis anos e foi minha primeira experi�ncia com outros caras. Eu estava no segundo anos do colegial, 19 anos e come�ando a malhar, tinha um amigo chamado Henrique, ele era o meu melhor amigo e � at� hoje. Seus pais tinham um sitio, o qual eu frequentava com uma certa frequ�ncia. No sitio tinha uma empregada que chegava cedo fazia a limpeza, cozinhava o almo�o e ia embora e tinha tamb�m um caseiro, Mathias, ele era um homem de aproximadamente 1,90m de altura, era negro e muito forte devia ter uns 26 anos. Ele costumava trabalhar sem camisa e eu nem era de observar muito, mas ele me olhava de um jeito estranhos quando eu estava l�. No carnaval daquele ano, Henrique me convidou para passar o feriado no sitio e eu aceitei. �ramos s� eu ele e o pai, pois a m�e dele era m�dica e teria plant�o. Fomos e nos divertimos na viagem, o pai dele era um homem conservado, tinha uns quarenta e poucos anos, um cabelo um pouco grisalho e o corpo era at� bonito, apesar de uma barriguinha de cerveja. Chegamos no s�tio no s�bado de manh�, a empregada j� estava arrumando a casa e Mathias estava capinando uma �rea, usando um short vermelho e sem camisa, ele foi cumprimentar agente e o patr�o e pude perceber seus m�sculos suados. Sentia algo estranho no ar, parecia que ia acontecer alguma coisa mas n�o conseguia identificar o que. Tosos se cumprimentaram e eu e Henrique tiramos as roupas e fomos nadar. Mais tarde almo�amos e depois descansamos. O pai de Henrique perguntou se ele num queria ir at� a cidade que era ali perto comprar carv�o e carne para o churrasco. Eu estava meio com sono ainda e falei que ficaria dormindo. Eles sa�ram e eu dormi mais uns vinte minutos, fui l� fora e estava tudo silencioso. Escutei uma musica na casa de Mathias e fui perguntar a ele se Henrique e o pai iam demorar. Cheguei Mathias estava enrolado na toalha e estava meio molhado. Ele disse que o pessoal ia demorar um pouco e que ele poderia me fazer companhia, eu agradeci. Ele sentou sof� e ficou me olhando, puxava papo eu respondia. At� que ele me perguntou se eu era virgem, eu contei que j� tinha comido uma mina mas que tinha sido meio ruim, ele riu e perguntou se eu j� tinha feito troca-troca com outro cara e eu falei que n�o estranhando a pergunta. Ele logo falou que eu devia experimentar, percebi que o pau dele estava ficando duro sob a toalha. Ele vendo meu olhar abriu a toalha e me mostrou a ferramenta. Eu me assustei era grande ele mandou eu chupar e disse que era uma ordem. Eu fiquei assustado e comecei a chupar todo desajeitado, era muito grande e eu estava com dificuldade, mas no fundo aquilo me excitou. Ele passou a m�o no meu pau e viu que estava duro. Ai ele falo: Sabia que a putinha queria me mamar. Ele gozou na minha boca e me mando engolir. Depois ele me mando tirar a roupa, e come�ou a me chupar e ele mesmo estava ficando duro de novo, eu disse que ia gozar e ele parou. Ele disse que eu ia ser puta por completo me botou de bru�os no sof�, mandou eu empinar a bunda e meteu a l�ngua, foi muito excitante. Era uma sensa��o estranha e gostosa. Mas depois ele enfiou um dedo e eu senti um desconforto, reclamei ele mandou eu ficar calado pq o pau dele era maior que um dedo, enfiou outro dedo e eu pedi para parar, ele falou que era pra mim calar a boca ou eu ia levar porrada. Ele disse que ia ser bonzinho, pegou uma vaselina e passou no meu rabo e no pau dele, mas num adianto muito ele tinha uma rola gigante, ele meteu a cabe�a e eu dei um grito ele parecia me rasgar, mas depois sem do foi colocando quase tudo no meu rabo, quando ele bateu as bolas nas minhas, eu disse que estava doendo e que era para parar, ele me deu um tapa na cara e come�ou um vai e vem com for�a. Gritei feito um louco e nem ouvi o carro chegar com o Henrique e o pai. Eles foram direto pra casa do caseiro, entraram e ficaram me olhando perdendo a virgindade do meu rabinho. O Henrique disse: P� Mathias come�ou a festinha sem agente. Eu olhei meio estranhando e sem entender n�o sentia mais tanta dor e um prazer me tomava conta do corpo. Meu melhor amigo e o pai tiraram a roupa e come�aram a se beijar e a me acariciar. Aquilo virou uma suruba louca, dei, chupei e fui chupado pelos tr�s...o resto da festa e tamb�m do feriodo eu contarei depois...