C�mplice de um incesto perfeito pai e filha
Sei l� dos is tintos animais, mas cientificamente temos muito haver com os prim�rdios do homem sapiens! A devassid�o moral em tempos de luxuria quando era eu um jovem de muitas mulheres como j� contei tenho tr�s filhas com m�e deferentes com a mesma idade e todas tratada com seus devidos respeito em fam�lia normal claro, mas uma que chamarei de Carla sempre me chamou aten��o pelo seu jeito de ser como pai sempre me preocupou e sempre a chamava pra conversar, e nos gostamos muito por nos identificar mutuamente sempre aconselhando ela com 1# anos estudando j� dona do seu nariz n�o me deixava preocupa��o ate que um telefonema me faz cair do meu mundo alo estou te ligando pra te falar que sua filha esta internada _como assim o que aconteceu. Acho que eu e voc� vamos ser avos... o meu mundo me desabou n�o estava preparado para isso 36 anos avo? Devido complica��es a crian�a n�o sobreviveu pos parto. A partir da� come�a uma nova era entre eu e Carla e preocupado que voltasse acontecer comecei a dispensar, mas aten��o sempre a apoiando em tudo e como eu tamb�m estava passando por crise em meu relacionamento saiamos nos fins de semanas e era muito gostoso porque eu um coroa ela uma gatinha nas baladas onde cheg�vamos o povo arrepiada _ai veio acertou a boa em ! Eu dizia pode para que � minha filha. Da mesma forma as coroas com quem eu dan�ava dizia por que voc�s homem gosta de franginha? A resposta sempre era a mesma e o que � incr�vel quando eu come�ava a enrola com algu�m ela sempre dava um jeito de irmos embora e às vezes ela come�ava com um carinha eu ficava puto, mas no final sempre eu a - levava pra casa de sua m�e de madrugada. Num s�bado desses fomos pra noite e come�amos a beber e eu estava entediado e disse que iria beber muito e que ela se comportasse ela me disse tudo bem e come�amos a beber vinho chateaur du vallier tinto rose e tomamos 2 garrafas minha resist�ncia parecia alta mas a de Carla baixa pois ela ficou ruim passando mal eu disse vou te levar pra casa ela disse minha m�e nunca mas deixa eu sair com senhor eu disse confia em mim ela disse Claro, porque j� de madrugada a levei a um motel por esta grogue ela nem percebe onde estava e desmontou de roupa e tudo na cama , tomei um banho coloquei minha cueca enrolei-me na toalha e me deitei ao contrario acordei com ela me chamado pai , pai que � isso onde estamos ?_num motel deixa eu dormi ela se levantou tirou a roupa pelo espelho pude ver seu corpo nu nunca atinha visto como mulher mas um esp�cie de clara frio percorria meu corpo ali num mixto de medo de ela perceber que eu n�o estava dormindo e tes�o ela foi pro banheiro e abriu a ducha queria ver mais mas ela saiu enrolada numa toalha colocou a calcinha e suti� sentou-se na cama e come�ou a brincar com o controle remoto eu disse se fosse voc� parava com essa tv der repente ela chega ao porn� ficou uns segundo e mudou e disse logo voc� pai pra me trazer pra um motel que coisa em! eu me virei e disse quando quiser pode pedir um de seu namorado pra traze-la aqui o que num vale engravidar .. Ela ficou um pouco triste acho que se lembrou da filha que perdeu e eu tamb�m me virei e abracei e disse me desculpe; ela me disse e que te devo desculpas no meu lugar aqui poderia esta aquela mulher de ontem ela ficou muito afim de voc�! Isso fez adrenalina subir e nos fitamos por alguns segundo ela de calcinha e suti� e eu de cueca enrolado numa toalha era seis horas da manha ela disse vamos dormir mais eu disse sim, mas destes v�s permaneci mesmo sentido ela deitou entre meus bra�os em forma de conchinha coisa passava pela minha cabe�a ela tremia alisando meu bra�o ate que eu num instinto animal comecei alisa seus seios duros ela s� disse pai fiz com que se livrasse do suti� e pegava em seus seios e enfiava a l�ngua no seu ouvido virei a e fitei nos olhos como quem falasse voc� sabe o que vai acontecer agora , voc� esta pronta ? Ela como se advinhasse a pergunta disse n�o pai para. Eu n�o queria parar comecei a for�a mergulhando no seu seio ela disse calma eu vou te dar eu parei sai do meio de suas pernas, ela disse calma num � s� voc� que esta afim de da uma n�o eu tamb�m estou, mas e depois como vai ser? Por um minuto eu parei pra pensar num pulo sai da cama e corri para o banheiro e bati uma punheta que se tivesse num concurso de quem joga porra mas longe com certeza eu era o campe�o sai do banheiro ela j� estava vestida eu fitei-a, vergonha medo ,alivio nem sei descrever meu sentimento naquele momento ela disse tudo bem a culpa e minha estou te empatando a tr�s fins de semanas eu disse temos que quebrar os paradigmas e vamos daqui sa�mos ainda cedo sem saber onde ir naquela manha de domingo mas planejamos numa lanchonete criar um historia de onde t�nhamos dormido ...foi se a semana na sexta feira Carla me liga pai eu quero ir hoje naquele lugar que tomamos vinho me leva ,confesso que queria dizer n�o mas disse sim e chegando l� ela pede vinho de novo eu disse vai ficar de pileque ,ela responde se eu ficar voc� me coloca naquela cama de novo, como n�o tinha bebido nada ainda fiquei at�nito olhando para ela ,ela disse vamos quebrar os paradigmas senhor.tr�ssos passava por minha cabe�as era cedo volta de 21:20 e estava na metade da garrafa de vinho, restaurante dan�ante enchendo banda que tocava estava fazendo fundo pra principal que iria abrir o show as 22:00hs eu e Carla tenso porque sab�amos que iria acontecer 22:20 fim de um garrafa de vinho liebfraumilch alem�o ela me disse estou com sono vamos!
Sa�mos dali e fomos ao motel ela se jogou na cama de roupa e tudo eu tirei a minha e fui ao banheiro liguei a ducha deixei �gua escorrer sobre meu corpo e pensava como vai ser sai do banho enrolado na toalha ela estava de cal�a jeans deitada de costa eu fui ao bot�o que era na lateral da cal�a e a coisa n�o abria, ela fingia dormi sua respira��o estava ofegante decidi puxa a cal�a sem abrir pelas pernas ela veio porque ela contraiu a barriga ficando s� de blusinha e calcinha comecei ent�o a lamber seus p�s coxa ate chegar no umbigo puxei sua calcinha mostrando sua xana rec�m raspada comecei a passa minha l�ngua e chupar seu grelo ela contorcia deixando destilar seu n�ctar em minha boca fui subindo encontro seu seios que parecia dois p�ssegos bonito e �speros encaixei meu membro na sua cona que estava molhada e foi deslizando pra dentro cada estocada ela gemia os nossos corpos ardia de tanta tes�o ningu�m fala nada mas quer�amos aquilo n�o era uma transa apenas era incesto consentido retirei meu p�nis um pouco com se quisesse judiar dela que me - olhava com seus olhos grandes eu acariciava fechei seu olhos com dois dedos e beijei-a na boca como descargas el�tricas percorria nossos corpos e come�amos a fazer posi��o kama sutra ela me disse me pega de quatro pai faz gostoso essa semana nem dormi pensando nisso me come numa explos�o jorrei meu n�ctar dentro de minha filha ficamos assim a noite toda de manha ficamos meio receosos, somos amigos temos uma vida normal de pai e filha mas quando da aquela vontade ent�o .... Somos c�mplice do incesto [email protected]