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NEGR�ES QUE COMERAM A ESPOSA

Negr�es que comeram a esposa. Em 03072005



Vou um fato que ocorreu em 2002 na cidade de S�o Paulo, onde moro com minha esposa Jana�na com quem me casei h� tr�s anos. Ela � uma bela mulher: 25 anos, 1,65m de altura, 50 kg, falsa magra, cabelos lisos, pele branca; eu me chamo Paulo, sou moreno, tenho 1,70m, 15x4cm de pau. Um certo dia na rotina da vida de casado, Jo�o um amigo falou, quando tomava uma cervejinha do final de semana, num barzinho do bairro, que tinha visto no classificado do jornal local uma casa do tipo de “swing”, mas com uns detalhes a mais, que seus quinze anos de casamento n�o estivera mais com aquele fogo do noivado e da lua-de-mel e foi com a esposa e tinham gostado muito e que a tes�o do casamento aumentado. Alguns dias depois, pensei bem se Jana�na aceitaria conhecer esse ambiente, at� porque n�s somos tradicionais. Mais um certo dia eu assistiu um filme er�tico interracial, e ela ficou um pouco excitada... Conversei com ela e ela ficou meio receiosa se tinha algu�m conhecido que poderia se expor como uma senhora casada. Afirmei que n�o tinha perigo pois os participantes usavam m�scaras, era o mais discreto poss�vel. Notei que ficou muito excitada em conhecer algo novo para o nosso relacionamento. No final de semana seguinte, s�bado à noite, fomos para o local, da maneira mais discreta poss�vel: ela colocou um vestido na altura do joelho, uma calcinha preta sum�ria, el�stica, daquelas que enfiam dentro da bundinha magra, arrebitada e insinuante que ela tem. Eu coloquei uma roupa normal uma cueca de algod�o macio para aumentar mais ainda o tes�o. Chegando na casa por volta das 21h, tinha um manobrista a quem entreguei o carro; uma recepcionista muito bonita com umas roupas sum�rias. A mulher nos explicou como funcionava as regras da casa. Fomos conhecer. Eram quatro esta��es, uma por cada quarto: a primeira com duas mulheres lindas e l�sbicas, a segunda um casal fazendo car�cia e sexo, a terceira tr�s mulheres �vidas por sexo e a quarta dois negr�es de paus enormes, mais ou menos o que ela tinha visto no filme porn�. A funcion�ria explicou que t�nhamos que optar por uma esta��o cada um, e a partir daquele momento ter�amos que nos separar e n�o poder�amos interferir no que o outro fizesse, pois tudo ali na casa era feito com muito profissionalismo. E ap�s, o que terminasse primeiro aguardaria em um outro local o parceiro. Eu escolhi a terceira esta��o, Jana�na a quarta. Fomos cada um para um quarto. Do meu meu quarto dava para olhar pelo buraco oculto que tinha na parede. As meninas de minha esta��o estavam com muita tes�o, e expliquei para elas que estava com muita tes�o em poder ver minha mulher sendo fudida por dois negr�es, mais enquanto olhava ela pegavam no meu pau que estava r�gido como uma pedra. Logo em seguida, vi Jana�na entrar no quarto ao lado e tinha dois morenos sentados numa poltrona esperando por ela, ainda vestidos, um de 1,70 (Menor) e outro de 1,80m (Maior). No come�o, observei sua timidez, ela sentou no meis dos dois, em pouco tempo, o mais baixo pegou a m�o de Jana�na e colocou-a na perna dele, enquanto isso o outro colocava a m�o entre as pernas dela. Fiquei admirado com ela, pois j� estava toda excitada e insinuante para cima dos dois. Ela come�ou tirar a roupa dos dois. Eu estava numa vis�o privilegiada, bem pr�ximo, dava para ver quando ela ficou de quatro, a calcinha preta sum�ria enfiada dentro da bucetinha e do cuzinho virgem rosado de Jana�na. Ela quando as toras dois homens ficou admirada, pois nunca tinha visto ao vivo paus daqueles tamanhos, pois o meu e de tamanho m�dio, os deles eram mais ou menos 23 x 5cm, ou seja umas toras pretas. Aquilo aumentava mais ainda meu tes�o e as meninas diziam que estava ficando todo melado de tanta excita��o. Jana�na n�o perdeu tempo, enquanto chupava o Menor, ela pedia o Maior para lamber sua boceta. O pau dele mal conseguia entrar naquela boquinha linda de minha esposa, o negr�o soltava gemidos de prazer daquele boquete; o outro deixou a boceta ela toda encharcada e pronta para ser penetrada e ela emitia grunidos de tanta tara que estava. Os tr�s estavam bastante excitados com aquelas car�cias, e eu estava para ejacular na boquinha da menina que me fazia tamb�m boquete. Tudo estava sob às ordens da minha esposa que pediu ao Menor que queria ser penetrada na boceta. Quando ele meteu a cabe�a daquela pica grossa, ela gemeu e foi entrando bem lentamente, ela mandava enfiar mais e movimentar. Ela gemia de prazer de sentir um negr�o lhe penetrar; enquanto isso o Maior j� se preparava para penetrar Jana�na. Imaginava como minha mulher aguentaria aquelas duas picas enormes. Depois de meia hora de trepa��o, j� via a boceta dela mais larga de tanto aqueles dois porretes entrarem e sa�rem. Minha esposa estava transtornada de tanto tes�o, pediu para os homens que queria agora os dois paus negros na buceta, uma dp vaginal. Eles n�o demoraram, lubrificaram com a saliva dela, que de imediato ficou em cima e sentada no maior com as pernas abertas e outro menor veio e socou o pau na boceta. Gozei pela primeira vez na boca da segunda mo�a. Estava em �xtase em minha mulher fazer uma dp vaginal com dois negr�es. Ela gritava talvez de dor e tes�o. Depois de muitas bombadas, eles tiraram os cacetes de sua boceta que estava toda melada de um l�quido branco, esfolada e arrombada de tantas estocadas que ia at� o �tero. Ela n�o se conteve e disse para eles que queria terminar de realizar o sua fantasia sexual, que tinha muita vontade de penetrada pelo cu, j� que o marid�o nunca tinha tentado, ela apenas metia o dedinho masturbando-se e ficava com muito tes�o, na sua aus�ncia. Ela pediu apenas que fosse com muito carinho para que seu esposo n�o notasse, pois a boceta mesmo fodida volta logo a situa��o inicial. Eles disseram que eram profissionais e que ela iria gostar muito, e o marido tamb�m depois continuaria em comer o cuzinho dela sem nada perceber. Assim ent�o o Maior pegou o gel e passou um pouco no dedo indicador e colocou bem na entrada do rabinho rosado virgem de Jana�na que ficou toda se retorcendo de tes�o; ele metia lentamente o dedo para abrir um pouco o buraquinho; em seguida lubrificou o dedo m�dio e introduziu os dois e girando ao mesmo at� abrir mais um pouco o cuzinho virgem de Jana�na. Fiquei em d�vida se ela aguentaria uma pica daquela grossura no cu, j� que eu nunca tinha comido o rabo dela. Pensei em intervir, tarde demais... Mas estava sendo feito a vontade dela. Ela ficou de quatro, toda arreganhada e mandou que o Maior metesse o pau no cu dela; Ele passou gel tamb�m no pau e enfiou lentamente, eu via a pau dele brilhar, ela gemia de dor primeiramente, ah..ah...foi entrando devagar, pois o cacete era muito grosso; deu muito trabalho para entrar a cabe�a, mas com alguns movimentos vi minha mulher ser deflorada o cuzinho rosado; com mais alguns movimentos foi enlarguecendo mais o rabinho dela. Jana�na quis mudar de posi��o, por outro lado o Menor j� estava de pau duro e lubrificado de gel e sentado na poltrona ao lado; que ela ficou sobre ele, arrebitou-se um pouco e deu para ver que o cuzinho dela j� estava meio aberto, ela passou mais gel na entrada do cuzinho agachou-se lentamente com os p�s em cima do sof� e pau duro do negr�o Menor terminou de arrebentar o rabo de minha mulher; o cu dela estava todo esfolado do vai-e-vem daquelas picas duras e grossas, ela apoiava o peso do corpo todo no cu e permitia que entrasse at� tocar nos sacos, permitindo que Jana�na gozasse pela primeira vez. Eu estava com tanta tes�o que n�o conseguia ter pena de Jana�na. O Maior pediu que ela mudasse de posi��o com o seu colega. Ela tirou os p�s do sof� e colocou apenas os joelhos; o Menor tirou o pau do cuzinho dela, que estava ainda mais arrombado, com as pregas do �nus um pouco salientes, e colocou na boceta, e outro Maior veio por tr�s e enfiou novamente no rabo dela que j� estava bem folgado. Ela pedia que fodessem cada vez mais forte e em ritmo alucinado, ela gritava pedia que batesse na bundinha dela porque queria gozar pela segunda vez, pois ela queria tamb�m o leite deles dentro dela. Os gemidos continuavam e os movimentos tamb�m. Eles mudavam de novo de posi��o. O Maior agora sentou no sof� e ela sentou no pau dele de costa para este e o Menor enfiou na boceta que continuou o ritmo alucinante; ela gritava, gemia, pediu fodessem forte; at� que o Menor, que estava por cima, tirou o pau da boceta de Jana�na, sorrateiramente, pois o ritmo era muito fren�tico e o cuz�o dela estava muito aberto e talvez anestesiado de tanta pica, ele meteu no cu dela sem que percebesse foi assim penetrada duplamente no cuzinho; como diz o prov�rbio quando est� dentro, deixa... os movimentos fortes continuavam.Eu gozei pela terceira vez vendo minha mulher com dois paus negros no cuzinho. Eles metiam muito forte nela que o cuzinho dela ficou bem largo; dava para caber a m�o dela dentro; eles gozaram os dois no cuzinho de minha esposa; encheram de porra, simultaneamente o rab�o aberto dela. Ela estava de quatro que dava para ver o leite branco ser expelido e escorrer do cu arrombado dela; era muita tes�o. Ela terminou por lamber os paus melados de esperma dos dois negr�es e seguida vestiu-se. J� era 03:00 h da manh�. E terminei minha sess�o. Ela de cara safada j� me aguardava na sala de espera e fingi que nada sabia. Naquela madrugada fomos para casa, dormimos bem. A vida conjungal melhorou. Jana�na melhorou a performace sexual, agora ela me dar o cu sempre. Eu a enganei fingindo que tinha sido o primeiro a penetr�-la no cu, mas toda vez que lembro da cena dos dois negr�es fazendo dp anal com ela eu gozo muito. Agradeci ao amigo Jo�o pela a informa��o. Se gostarem eu conto outros relatos. Votem!!!



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