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VIM S� DEVOLVER SEU CD

Dormindo, o celular toca, levanto a cabe�a confusa, decorrem-se alguns segundos at� eu conseguir estender a m�o e atender o aparelho.



- Al�. –diz minha voz sonolenta



-Prima, te acordei? –ou�o do outro lado.



Meu primo. De repente me sinto completamente desperta.



-Mais ou menos, mas j� est� tarde mesmo.



-Queria saber se tudo bem eu passar a� pra te devolver o CD.



-Ah, tudo bem, l�gico, pode vir.



-Ent�o daqui a pouco to ai. Beijos.



-Beijos.



Desligo. Emprestara um CD para meu primo na v�spera e agora ele vinha me devolver. Corri para o banheiro, lavei o rosto, me olhei no espelho. O sono ainda habitva meus olhos, rosto inchado, amassado, mas at� ele chegar passaria. Vestia uma camisola de cetim preta bastante curta, uma renda no decote . Achei-a perfeita. Percorri a casa, ningu�m.



A campainha. Abri. Ele subiu. Estava de bermuda, camiseta e tenis, um tanto quanto suado, barba por fazer e o cabelo mais longo que o habitual, quase a bater-lhe nos ombros.



-Prima! –ele me abra�ou.



Abracei-o de volta passando os bra�os em torno de seu pesco�o o que me obrigou a me p�r nas pontas dos p�s levantando a barra da camisola a ponto de revelar minha minuscula calcinha.



Conduzi-o at� meu quarto, ele retirou a mochila e de dentro dela o CD.



Peguei-o a fim de guardar e, conscientemente, me enclinei em sua frente. Eu de costas, a calcinha a mostra. Quando levantei percebi que ele se colocara atr�s de mim. Lentamente me virei e ergui a cabe�a.



Ele me olhava, um olhar selvagem de desejo, de tes�o.



Abra�ou-me percorrendo as m�os em minhas coxas, em minha bunda e continuando por minhas costas sob a camisola. Nossos l�bios se encontraram, avassaladoramente, �vidos um pelo outro, �midos de desejo. Um beijo voluptuoso.



-Voc� n�o me escapa, vai ser toda minha. –disse ele afastando-nos subtamente.



-Sou sua, fa�a de mim o que quiser.



Me virou de costas, seu membro a fazer press�o contra minha bunda, uma de suas m�os escorrega pelo meu decote e segura firme um de meus peitos enquanto a outra entra pela calcinha. Sinto seus l�bios em minha nuca, meus ombros, pesco�o. Sinto-me arrepiar, tremer de tes�o e molhar-me inteiramente. Seus dedos percorrem demoradamente meus grandes e pequenos l�bios at� estacarem no clit�ris. Suavemente o acariciam, quase n�o me aguento em p�.



Ele interrompe e me puxa, se posiciona de costas para uma cadeira e me coloca de frente para si. Me beijando selvagemente ergue minha perna e a apoia em cima da cadeira. Retira seu membro da bermuda, duro, latejando de prazer. Olho-o pela primeira vez, grande, grosso, perfeito e inteiramente meu. Afasta minha calcinha para o lado e ro�a seu pau em minha buceta, meu clit�ris parece prestes a esplodir de tes�o. Sem interromper a movimenta��o ele se aproxima de meu ouvido e sussurra:



-Vem ca minha puta, voc� n�o me prometeu o que eu quisesse?



-Prometi, sou sua.



-Vem aqui ent�o.



Empurrou minha cabe�a em dire��o a seu pau olhei-o, o desejo o dominava. Beijei-lhe a boca com ardor e imediatamente me pus de joelhos.



Seu membro entrava e sa�a de minha boca, ele segurava com for�a meus cabelos for�ando-me a engoli-lo por inteiro. Ap�s alguns segundos paro e fico ro�ando minha lingua suavemente em sua cabe�a. Passo-a por toda extens�o peniana, detenho-me em suas bolas, chupo cada uma delas cuidadosamente, meu primo geme de tes�o, tira a camiseta e a joga em um canto do quarto. Quando engulo-o novamente ele me faz parar, me levanta pelos bra�os, desliza a m�o pelo meu corpo, peitos, costas, bunda e coxas. P�e minha calcinha para o lado e novamente se ro�a em minha buceta. N�o podendo mais esperar, me penetra. Quase desfale�o em seus bra�os tamanho � o tes�o. A cada estocada gemo mais alto. Enquanto uma m�o pressiona minha bunda com firmeza, a outra me masturba rapidamente. Beijo-o, mordo-o, sugo-o, minhas m�os percorrem suas costas, bunda, nuca e ombros arranhando-o. Ele geme de tes�o, estamos ambos tomados pelo extase total. N�o podendo mais me segurar for�o sua m�o em meu clit�ris avisando:



-Vou gozar



Ele me pressiona com mais for�a e me abandono ao prazer. Tremo violentamente at� ficar completamente desfalecida em seus bra�os. Quando recupero as for�as me vejo deitada na cama, ele retirando minha calcinha, minha camisola, me deixando completamente nua. Se livra do que ainda resta de sua roupa tamb�m, contemplo-o n� pela primeira vez em minha vida. Seu abdome definido, sua bunda redonda, perfeita, as coxas grossas e o bra�o musculoso. Contemplo embasbacada, tudo aquilo � meu, apenas meu por um momento.



Ele se posiciona de quatro, de costas para mim, abaixa o tronco e me toca com sua l�ngua. Vejo toda a beleza de seu pau pendendo diante dos meus olhos, n�o me resta outra coisa a fazer al�m de abocanhar aquela maravilha. Enquanto o chupo com vontade sua lingua passeia suavemente por mim. Gemo e pressiono meu quadril contra sua boca. Ele ent�o me chupa com vontade. Conforme meu tes�o aumenta aumento o r�tmo de minhas chupadas, sinto-o com dificuldades para se manter firme sob os joelhos. Intensifico o r�tmo e percebo que ele faz o mesmo, estou novamente prestes a gozar, sinto seu pau latejando em minha boca, for�o-me contra sua boca e nariz, sem conseguir segurar gozamos juntos, um na boca do outro.



Sua porra quente escorre pelo meu queixo me lambuzando inteira, engulo o que ainda resta em minha boca. Ele se vira, deita ao meu lado e me beija. Subo em cima dele e beijo-lhe enquanto rebolo por cima de seu pau. Em pouco tempo vejo que ele est� novamente acordado. De c�coras em cima de seu pau me levanto o suficiente para permitir sua entrada em mim. Ele geme, eu cavalgo. Rapidamente fa�o-o entrar e sair de mim. Sinto meu clit�ris contra sua barriga, o atrito me enlouquece, sua cara de tes�o me inebria. Levanto e deito de costas oferecendo-me toda de pernas abertas. Ele me penetra com for�a, cada vez mais rapido, vou enlouquecendo aos poucos. Beija minha boca, segura meu cabelo com for�a e geme:



-Vou te comer todinha minha puta, hoje voc� � minha, s� minha.



Me sinto t�o tonta de prazer que nem responder n�o posso, apenas gemo e pe�o:



-Vem, n�o para, mais r�pido.



E ele me obedece, cada vez mais r�pido e forte ele penetra me enlouquecendo. Ap�s alguns minutos ele sai e me vira me colocando de quatro. Arrebito a bunda me colocando receptiva. Me pegando pelo quadril mais uma vez ele me penetra com for�a. Sinto-me completamente preenchida com seu pau, o vai e vem me enlouquece. Enquanto uma m�o puxa meus cabelos para tr�s a outra me masturba deliciosamente, seus dedos se esfregam em mim proporcionando-me um prazer indescrit�vel. Mais uma vez me sinto a ponto de gozar, mas ele fala antes:



-Ai, voc� me enlouquece demais, n�o aguento mais, vou gozar!



E mais uma vez gozamos juntos e desfalecemos ambos sobre a cama. N�o tenho mais for�as nem para me levantar, ficamos alguns minutos deitados, respira��o ofegante. Quando consegue ele se levanta, em sil�ncio torna a p�r a roupa. Eu ainda desnuda, deitada de bru�os na cama, o rosto de lado, a bochecha direita a mostra. Ele vem, me beija e fala.



-� isso, vim s� devolver seu CD, tenho que ir, tchau prima querida!



Ele finge que nada aconteceu, mas seus olhos o traem, o quarto cheira a sexo rec�m-feito. Levanto-me e volto a vestir a camisola sem calcinha mesmo, s� para acompanha-lo at� a porta. Pego-o pela m�o conduzindo-o at� a porta. Nos despedimos, um abra�o, um beijo na bochecha e um olhar, cheio de cumplicidade. Ele se vira e sem olhar para tr�s se encaminha para a porta.



Quando minha m�e chega em casa ainda durmo, um sono merecido. A calcinha continua no ch�o.

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