Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA ESPOSA E UM POLICIAL

Esta estoria aconteceu quando eu e minha mulher estavamos voltando da praia num domingo a tarde. Eu e ela vinhamos conversando sacanagem e comentando que a muito tempo nao arranjavamos outro macho para juntarse a nos para uma boa putaria. Vinhamos olhando os caras caminhando pelo calcadao e comentando quais a gente gostava, quais pareciam mais safados, quais pareciam ter pauzao, etc. Quando paramos no sinal, um policial numa moto parou junto da gente do lado da janela dela. Na hora ela soltou um “Noooosssaaaa!!!! Que deliciaaa!!!” q o policial ouviu e olhou pra ela com uma cara safada e riu. O cara parecia grande: estava numa daquelas motos grandes e usava oculos escuros tipo Ray Ban, o que deixa ela doidinha. Ela eh fascinada por uniformes e eh uma das maiores fantasias dela ser comida por um policial.



Quando ele olhou e riu pra ela vi que ela ate tremeu de tesao. Estava usando um daqueles vestidinhos curtinhos de tecido fino destes tipo saida-de-praia, como elas chamam, que cobria somente ate o meio das cochas dela e tinha um decote generoso. Ela puxou o vestido na altura do decote por entre os seios e puxou levemente, soprando dentro dos peitos como se de repente tivesse comecado a sentir muito calor. Depois puchou o vestido mais pra cima deixando quase aparecer o biquini. Ela tem 33 anos mas frequenta academia a mais de 5 e tem umas pernas que deixam os machos todos loucos quando ela usa suas mini-saias safadas, que ela adora. E com o bronze que ela estava ainda fica ainda mais gostosa.



O sinal abriu e quando arrancamos o policial deu uma buzinada curta e continuou sorrindo. Na hora vi que seria agora que ia realizar a fantasia da safada – e, na verdade, minha tambem. Continuei conduzindo bem devagar e ele nos seguindo. Entrei na primeira rua tranquila que encontrei e parei o carro. Ele veio e parou do nosso lado, do lado da janela dela.



- Boa tarde – disse ele, sorrindo. Ela sorriu e respondeu um “oi, tudo bem” com toda a malicia que ela consegue usar quando quer. Ele perguntou se estavamos perdidos e se precisavamos de ajuda. Ela disse que nao, que estavamos vindo da praia e estavamos so apreciando a bela paisagem do local. Entao ele perguntou se nao eramos da cidade e explicamos que nao, so estavamos ficando no apartamento de ferias que uns amigos possuem nao longe dali e que nao conheciamos ninguem ali. E acrescentou: “eu e meu marido estamos em busca de algo interessante para fazer esta noite, mas sabe como eh, neh? Domingo eh muito calmo, acho que nao ha nada para se fazer por aqui...”

- Ah, ele eh seu marido? – perguntou ele, meio espantado.

- Sim – disse ela, e pondo um sorriso safado no rosto disse: Mas eh como se fossemos solteiros porque gostamos de festinhas... Pena nao conhecermos ninguem aqui senao com certeza ja rolava uma festa bem bacana no apartamento onde estamos. Ele deu um sorriso como quem entendeu a piada perguntando: Eh mesmo?!?



Nesse momento, eu que soh tinha o cumprimentado de inicio entrei na conversa e perguntei se ele tinha trabalhado muito naquele dia soh pra puxar conversa. Ele disse que nao, que estava um domingo tranquilo. Entao perguntei que horas ele terminava. Ele disse que as 6h da tarde. Ja eram 5:15m. Eu disse-lhe que se quisesse e nao tivesse nada pra fazer depois ele poderia passar no apartamento onde estavamos para tomar uma cerveja e bater papo. Ele topou na hora. Explicamos pra ele onde era o apartamento e fomos pra casa.

Chegamos em casa, mal terminamos de tirar as coisas do carro e guardar e estavamos nos preparando para tomar banho e o interfone tocou. Era ele. Disse que como estava calmo tinha parado o trabalho mais cedo e estava doido pra tomar uma gelada. Mandamos ele subir e quando abrimos a porta pudemos ter uma visao mais geral do produto. Segurava o capacete em uma das maos e os oculos escuros na outra. Era alto, provavelmente 1,80m no minimo. E forte. Nao desses musculados todo definido de academia, mas natural. Ombros largos, sem barriga e umas pernas que depois minha mulher veio comentar que quando o viu parado na porta pela primeira vez deu vontade de voar logo em cima dele por causa das grossura delas e do volume que dava pra notar no meio delas.



Mandamos ele entrar e sentar e fui pegar uma cerveja pra ele. Sentamos na sala e ligamos a tv, estava passando futebol. Ficamos assistindo e conversando bobagem enquanto minha mulher, Dalia, foi tomar banho. Perguntei se ele gostava de caipirinha e fomos pra cozinha preparar uma jarra pra gente.



Quando ela saiu do banho, saiu so enrolada na toalha e veio ate a sala dizendo que estava afim de ouvir musica, foi para a aparelhagem e colocou um cd pra tocar. Me levantei, abracei ela pela cintura e com um sorriso maroto disse que n�o era de bom tom uma senhora de fam�lia ficar andando de toalha assim em frente das visitas. Enquanto caminh�vamos para o quarto desci a m�o ate a sua bunda e apertei, olhei por cima dos ombros e sorri pra ele. Ele deu um gole na sua caipirinha e levantou o copo fazendo um brinde em nossa dire��o e sorrindo, dava pra ver a excita��o nos olhos dele. Na porta do quarto virei ela de frente pra mim, dei-lhe um beijo bem gostoso e enquanto a apertava contra mim cochichei no seu ouvido que queria que ela vestisse uma daquelas sa�das de praia mas sem nada por baixo.



Ela voltou do quarto do jeitinho que eu pedi, com um vestidinho fininho e curtinho que mostrava bem aquelas cochas e o os biquinhos do peito que j� estavam durinhos de tes�o. Pedi que ela preparasse uns petiscos pra gente enquanto eu mostrava a ele o apartamento. Ficamos assim conversando e bebendo por uns quarenta minutos. Depois de varias caipirinhas, j� est�vamos todos mais risonhos e descontra�dos. Ele cada vez que minha mulher passava por perto dava uma comida de olho no rabo dela e ela sabida fazia quest�o de pegar coisas que nem precisava nas prateleiras mais altas ou nas gavetas mais baixas, so para arrebitar a bunda e provoca-lo.



J� depois de varias caipirinhas e j� com uma certa intimidade, comecei a direcionar a conversa pro lado da sacanagem. D�lia j� n�o parava de encara-lo e olhar furtivamente para o pau dele. Eu disse que ele deveria levar muita cantada j� que as mulheres adoram homens de farda. Ele disse que ate que n�o porque acha que elas ficam com medo, mas que olhar elas olham muito. Ao dizer isso, colocou uma das m�os no bolso, dava pra notar que j� estava come�ando a ficar excitado. Est�vamos de pe na cozinha, ele encostado num lado e eu e D�lia no outro.



Come�ou a tocar um forro e D�lia me puxou pela m�o chamando-nos para ir pra sala. J� na sala ela queria que eu dan�asse com ela. Eu disse que n�o estava afim, mas porque ela n�o convidava o nosso amigo. Seu nome, alias, era Afonso. A principio ele resistiu e disse que n�o sabia dan�ar mas ela o puxou pela m�o e eu o encorajei dizendo que ela o ensinaria. Ela come�ou ent�o uma das especialidades dela, dan�ar um forro provocativamente que dificilmente a vitima consegue ficar com pau sem endurecer. Eu sentei no sof� e assisti enquanto ela encoxava nele, o vestidinho subindo quase mostrando a beirinha da bunda, e ela se esfregando nele, a bucetinha na perna e os seios no peito dele. Eu ent�o comecei a colocar lenha na fogueira, dizendo:



- “Ei, n�o vai provocar o homem que voc� ainda acaba presa!” – Ele ria e continuava tentando dan�ar com ela, mas era dif�cil porque ela n�o dan�ava, so rebolava na perna dele praticamente.



- “Ela dan�a bem, hein?” – Disse ele. “Tem coisa que ela faz ainda muito melhor”, respondi. Dai as coisas come�aram a ficar deliberada. Ele colocou as duas m�os na cintura dela e come�ou a seguir os movimentos dela, ro�ando a perna na xaninha dela. Eu sentado no sof�, j� de pau duro, dei uma ajeitada no pau e um olhar de aprova��o quando ele me olhou, como que pedindo permiss�o.



Eu ent�o, j� n�o aguentando mais, me levantei e disse: “Acho que vou ter que entrar nessa dan�a...” Abracei ela por tr�s e ent�o ela comecou a rebolar pra frente e pra tr�s, sentindo os dois paus duros como pedra j� doidos pra fude-la. Virei ela de frente e lasquei um beijo na boca dela e apertei os peitos dela. Puxei as m�os dele da cintura dela e coloquei nos peitos dela. Ele apertou e come�ou a beijar o pesco�o dela. Eu j� bolinava a buceta dela que estava fervendo e toda melada. Tirei os peitos pra fora do vestido e enquanto ele os levantava pra mim, eu mordia e chupava os mamilos dela. Ela urrava e se contorcia toda de prazer. Fomos nos arrastando em dire��o ao sof�. Joguei-a de costas, sentei-me do lado dela, levantei e abri as pernas dela expondo dquela bocetinha carnuda toda pra ele que estava de pe olhando como que hipnotizado pela vis�o: aquela xaninha raspadinha, arreganhada toda para o seu deleite. Ele apertava o pau por cima da calca e mordia os l�bios enquanto eu mantinha ela com as pernas abertas e bolinava sua xoxota. Ele n�o bobeou por muito mais tempo, se ajoelhou e caiu de boca, primeiro colocando so a pontinha da linga no grelinho dela, depois enfiando a l�ngua devagarinho naquela xaninha e terminando como que num beijo de l�ngua com aquela bucetinha. Ela se contorcia toda e apertava os peitos, enquanto eu a beijava no pesco�o, na boca, mordia os mamilos... Ele continuava a chupar freneticamente a buceta dela, depois desabotoou a braguilha, tirou o pau pra fora e ficou se punhetando enquanto chupava ela. Eu fiz o mesmo, desabotoei minha bermuda e botei meu pau pra fora, o que ela imediatamente agarrou e come�ou a punhetar.



- “Deixa essa vadia chupar o seu pau”, eu disse-lhe. Ele prontamente atendeu. Levantou-se e ficou em pe ao lado do sof�, ela se ajeitou numa posi��o que dava pra chupar o pau dele e ficar com as pernas arreganhadas se oferecendo para que eu a chupasse. O pau dele era mais ou menos do mesmo tamanho que o meu, provavelmente uns 19cm mas ligeiramente mais grosso. Ela se deliciava naquele pau branco, massageava as bolas, chupava a cabecinha, lambia, depois metia o que ela podia dentro da boca (praticamente ele quase todo...).



Ele que ate ent�o so tinha aberto o z�per da calca, abaixou a calca ate os joelhos e ofereceu aquele mastro todo para o deleite dela. O fraco dela eh perna de homem e ao ver as dele ela simplesmente entrou em �xtase: eram grossas, brancas, bem firmes e um pouco peludas.

Ela ficou de quatro no sof� e come�ou a chupar aquele pau com uma sofreguid�o incr�vel enquanto massageava as pernas, passava a m�o e apertava a bunda dele, lambia-lhe o saco. Eu me posicionei por tr�s e enquanto chupava o cuzinho dela comecei a enfiar os dedos na bucetinha dela. Ela rebolava como uma louca. Ele come�ou a bater com o pau na cara dela. Ela gemia, urrava e dizia que queria aquele pau dentro dela.



- “Ai que delicia meu policial!!! Que delicia de paaaaauuuu!!!”



Ent�o ela pediu para ele se sentar no sof�. Ele terminou de tirar a roupa e sentou no com as pernas abertas. Ela se ajoelhou na frente dele e chupou-o mais um pouco. Ele apertava os peitos dela, empurrava sua cabe�a contra o seu pau, depois puxou-a para cima e lhe deu um beijo bem forte na boca e levou a m�o na sua xaninha e comecou a come-la com o dedo. Ela delirava com aquele dedo grande e grosso fodendo a buceta dela.



- “Me come, me comeeeee!” Ela suplicava. Eu fui no quarto e voltei com uma caixa de camisinhas. Ela estava sentada sobre a barriga dele e se beijavam loucamente enquanto ela tinha uma m�o por tr�s punhetando o seu pau e ele com uma m�o



Abri uma camisinha e perguntei se ele se importava se eu ajudasse o que ele prontamente disse que n�o. Coloquei a camisinha no pau dele e comecei a passar a ponta do pau dele na portinha da xaninha dela. Ela se empinava todinha e tentava enterra-lo dentro dela mas eu tirava, castigando-a. Ela gemia e pedia, “ai, coloca, vai... deixa eu sentir esse pau!!!” Fiquei assim castigando-a por uns minutos, depois pedi para ela levantar a bunda e ficar bem por cima para sentar no pau dele. Ela mais que depressa obedeceu. So que eu segurei no pau dele e deixei pouco mais do que a cabe�a de fora para ela sentar. Ela ficou louca de tes�o. Me xingava de cachorro e pedia pra eu enfiar tudo nela. Eu so deixava entrar a pontinha do cacete dele na buceta dela e ao mesmo tempo passava a l�ngua no cuzinho dela. Ela chegava a tremer de tes�o. Depois de castiga-la bastante eu tirei a m�o quando ela estava brincando de subir e descer na cabecinha do pau dele e ent�o empurrei o quadril dela pra baixo com forca, fazendo com que ela engolisse aquele pau todinho e eu ficasse vendo so as bolas dele espremidas por baixo dela. Mantive o quadril dela assim por um tempo, pressionada contra o corpo dele, ela comecou a rebolar devagarzinho se deliciando naquele pau. Resolvi ent�o deixar, literalmente, o pau comer. Levantei-me e fiquei de pe no sof� oferencendo o meu pau para ela chupar, enquanto isso ele comecou a bombar a xoxota dela. Ela gemia e se contorcia de prazer. Ele fudeu-a assim por algum tempo, depois a colocou de quatro no sof�, eu sentei-me na bra�o do sof� para ela me chupar e ele comecou a soca-la bem fundo. Era uma delicia ver aquele policial daquele tamanho bombando a minha safada enquanto ela me mamava. Depois ele pegou ela, colocou-a em sentada no bra�o do sof� com as pernas levantadas e abertas pra ele e comecou a bombar gostoso. Eu j� n�o aguentava de tes�o, chupava os peitos delas e brincava com o grelinho dela enquanto o pau dele a castigava. Quando ela disse que estava gozando j� pela segunda vez, ele comecou a fode-la mais forte e logo anunciou que tamb�m ia gozar. Ela mais que depressa pediu para ele gozar na boca dela. Eu aproximei o meu pau do rosto dela e comecei a punhetar meu pau para gozar junto com ele. Quando j� estava pra gozar, ele tirou o pau de dentro dela tirou a camisinha e comecou a jorrar porrar na cara e nos peitos dela. Eu ao ver aquela quantidade de porra jorrar tamb�m gozei e o ajudei a dar um banho de porra na safada...



Ela ent�o se jogou no sof� se lambuzando toda com nossa porra, toda satisfeita.



Esse foi o primeiro tempo. Depois conto o resto... ☺

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos colegioContos casado com travesti mas ele fudia com todos d familiarelato fui trocar o gaz e arrombei o cu da crentecontos eróticos papai me comeu no meio do matochorei mas aguentei tudo contos eróticoscontos eroticos roludo fudendo gravida dormindo/conto_5502_uma-tarde-com-a-sogra.htmlcontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeMeu marido deu carona para um estranho e me insunuei pra eleconto erotico esmagou cu esposacontos eroticos de mãe abusando de filha novinhavidio porno gey aronbei meu primo no quarto enquanto ele estudavacontos eroticos com coroas gordo na praiacontos eróticos de mulher sendo estrupadaConto erotico meu marido viu tudo caladoConto comi a mulher do meu primocontos eroticos sobrinha casada da minha esposaolhava minha tia peladacontos eroticos Itapetiningasogra gordinha contos eroticoscinevip pornocontos no orfanato gaycontos porno travestis estupros sadomazoquismoaluguei minha buceta contos eroticoscrente cu cabiludo contos rroticosContos eroticos mulher cuzeiracontoeroticoarregacadacontos eróticos família assistindo televisão na sala coberta com lençol e filho comendo a mãesogra bundudaConto porno prima virgenscontos erotycos encochadas no metrocontos de velhasconto erótico dominando a esposa mandonacontos eroticos com cachorosconto crente cornoLambie o cu da minha esposame puxou pra baixo conto erotico dorcontos eróticos com vizinhas velhasconto erotico minha filha no computadorvelha cavala virando olhocontos de velhos mamando seios bicudosvirei uma safada a pedido do meu marido contoscontos a pequena taradinharelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasContor eroticos de sexo chupada dapererecacontos.eroticos.filha.gordinhaler conto erotico de pedreirocontos eroticos trem gordo gayTia chupou todinha de pernas abertasconto erotico como cu da minha avocaralho anaconda destruindo cuconto marido do ladoDei um sonífero e terei a virgindade a elacontos eróticosna casa a praia com a cunhada casada contosvideornposscontos fui banha no rio e minha tia foi atrazvideos de cabacinhos juvinis fudendoconto humilhando cornosexo no arpoador conto eroticoconto erotico gay no trabalho com homemvelho coroa grisalho peludocontos eroticos do filho foi da banho na mamae e ficou de pinto durocontos eroticos quero fudercontos de sexo gravida e carentetomando encoxada notrem contos eoticoscontos eróticos esposa amanheci toda meladacontos eroticos virei puta de travecocontos eroticos tomei uma surra de rolasdepiladas muas na sauna contoscontos de cú de viuva carente e crentesocar pasta de dente na vagina aperta.contos eroticos publicado emprestando dinheiro minhas sobrinhas ela pegou no pinto dele na marra mais ele gozouporno idoza gordas com pelo abaixarNovinha Bebi porra do meu amigo contoconto erotico sou bem extrovertido e acabei comendo uma mulher muito bonita e bem gostosaConto de sexoEnfiando a cabeça da pica na buceta virgem filhacontos safados purezaContos éroticos o dia que eu comi a "impregada" carentecontos minha tara no bundao da mamaededada esposa corninho rindo otário contocontos eróticos gay no banho na rabrica com colega dotado primeira vezcomi a n********* na mata contos eróticoscontos de coroa com novinhocontos eroticos casal e filhos bi passivosFui Comida pelos colegas do colegios contos