Boa Noite para todos voc�s que s�o e tamb�m para os que n�o sa� assinantes do Site Contos Er�ticos.
Falarei um pouco sobre mim, e depois, contarei algumas de minhas experi�ncias sexuais, de forma que agrade a todos.
Meu nome � Adriano,Sou negro,27 anos,tenho 1,82 de altura, olhos negros, 91 kilos bem distribu�dos, pois pratico
artes marcias, fa�o muscula��o e isso que com o passar do tempo, deu-me um corpo muito bonito,
pelo menos isso � a opini�o de algumas amigas que eu tenho.
Apesar de ser negro, tenho um dote normal de 19...20 cm x 5. Algumas mulhers com quem eu me relacionei, disseram
nunca ter visto algo desse tipo, enquanto outras n�o esbo�am maiores opini�es sobre meu p�nis.
Trabalho hoje em dia na �rea industrial, me profissionalizei, gra�as aos meus esfor�os como todo bom brasileiro, mas
j� estive em todo tipo de servi�o, desde auxiliar de servi�os gerais, at� supervisor de uma empresa multinacional de
engenharia el�trica,do qual agradecerei sempre pelas experi�ncias por ela, a mim prestada.
Bom...mas n�o estamos aqui pra falar disso...
Em 1999, com a explos�o de telemarketing, fui chamado para trabalhar em um call-center, e que como todos sabem, a propor��o
homem x mulher, � absurda, em vezes, 9 para 1. Como a demanda de homens era escassa e havia uma grande quantidade de homos_
sexuais na empresa, facilitou para que eu pudesse me aproximar das mulheres, j� que sempre fui muito simp�tico e me comunico muito bem,
e tamb�m sou COMPLETAMENTE vidrado no sexo feminino,
Alguns meses se passaram, conheci v�rias pessoas em meu �mbito de servi�o, homens, mulheres, gays...enfim, uma gama de pessoas
que eu nunca fiz distin��o, por�m uma "menina" me chamou MUITA aten��o.
Seu nome era Yasmim, e eu ainda n�o descobri at� hoje, o porque de seu apelido ser "Li"...
Uma loirinha muito simp�tica, com 19 anos, havia alguma coisa em seu olhar que me impressionara, de uma forma
diferente. Ela tinha por volta de seus 1,60... daquelas ditas "falsas magras", com um belo par de seios, nem pequenos e nem grandes,
tamanho ideal para serem apalpados e beijados... Pernas muito bem torneadas, com olhos cor de mel, e um sorriso encantador...
Parecia uma menininha de colegial...Linda...simp�tica...extrovertida...
Mas em algum tempo, percebi que n�o era muito bem esse o comportamento em geral dessa menina-mulher, porque alguns conhecidos
me falaram que ela era muito arrogante e metida por ser t�o bonita, eu discordei na hora, e uma colega esbo�ou: "Ent�o ela t� te
dando mole!". Isso me despertou uma certa curiosidade em conhec�-la com mais afinco, j� que com 19 anos,
explodia de tes�o a qualquer hora, e por qualquer motivo. Resolvi ent�o tirar a prova real, j� que meu amigo me deu certeza
desse fato.
Certo dia, de prop�sito, reparei no hor�rio de almo�o dela e comuniquei ao meu supervisor, o F�bio, que gostaria de almo�ar naquele momento.
Com a resposta positiva, n�o pude perder tempo, j� que s� havia 1 hora de tentativa para a investida sobre minha princesa.
Aproveitando-me da situa��o de estar sozinha no refeit�rio, cumprimentei-a, como sempre edeucado, e perguntei logo de cara
se havia algum compromisso no fim de semana, pois havia uma festa que fui convidado e estava sem companhia. Ela prontamente me
respondeu com um sorriso, um puco sem gra�a, que estava escalada para trabalhar e que deixasse para uma pr�xima ocasi�o.
Sem perder o rumo da prosa, continuamos em um assunto normal, como estudos, futuro, trabalho, nada de mais, por�m aquela resposta
me deixara encucado. Assim que retornei a minha baia, recebi um e-mail do meu supervisor, me informando que eu trabalharia no final
de semana e al�m do mais, de madrugada.
Nossa... N�o haveria nada pior do que aquilo. Al�m de tomar um veto, iria trabalhar no fim de semana e pra piorar, DE MADRUGADA!
Fiquei um pouco chateado com a situa��o e muito pensativo, pois ainda gostaria de saber porque Li me tratava de uma forma toda especial.
Sexta-feira chegou. Fui ao trabalho. Chegando l� por volta das 23:00 hrs, eu n�o podia acreditar no que meus olhos viam.
Li havia sido escalada para fazer parte da minha equipe de tele-ativo. Um �timo come�o.
Esbocei um sorriso de canto na minha baia para ela, ela retribuiu e me perguntou: "Ser� que essa festa vai ser melhor?"
Respondi prontamente: "Isso vai depender de n�s dois, concorda?" Ela n�o se pronunciou.
Estava divinamente "pronta pra matar"! Com uma blusa deixando à mostra seus ombros, marcando a silhueta de seus perfeitos seios,
uma saia de um tecido bem leve... Um salto mostrando um belo par de p�s...parecendo ser feitos à m�o do melhor escultor das �pocas
medievais...Uma maravilha, para deixar qualquer homem de queixo ca�do.
Reparei que a nossa c�lula estava um pouco vazia, pelo menos havia muito menos pessoas do que o normal do hor�rio de trabalho,
deveriam estar presentes no m�ximo, umas 4 ou 5 pessoas, e resolvi tirar proveito dessa situa��o, tentando novamente chegar at�
Li, sem espant�-la, e deixando bem claro quais eram meus interesses com ela.
Para meu espanto, ela puxou assunto comigo, indagando:
-"Adriano... voc� j� pensou em transar nessas baias do call-center?"
Noooosssaa! Aquilo era a brecha que eu precisava para poder alcan�ar meus objetivos...respondi:
-"SIM, mas s� com voc�"... Ela ficou um pouco sem gra�as, mas eu n�o sabia que debaixo daquele sorriso de menina, escondia-se
uma mulher sedenta por sexo...e ainda por cima em lugares muito diferentes..
Ela prosseguiu... "Ent�o, me mostre seu membro pra eu me tocar aqui pra voc�"...Tirei meu pau para fora da cal�a, e comecei a me masturbar
EM PLENO CALL CENTER...Olhei em volta, e n�o havia NINGU�M, pois os outros 2 ou 3, tinham sa�do para comer e s� voltariam 1 hora depois.
Ela levantou de sua cadeira, e disse:"Nossa..que belo membro voc� tem. Bem que eu havia percebido pelo volume.."Ent�o eu j� tinha
matado a charada! E realmente foi tudo como meu amigo me disse. Ela chegou bem pra perto da minha baia, levantou a sua linda saia
e me mostrou...Estava sem calcinha...Pronta para me aceitar... Ela mexia em seu sexo, apertava o bico do seio, come�ou a pegar no
meu pau em movimento de masturba��o... Perguntou pra mim - "Quer um boquete, meu colega de trabalho?" "Sim, vamos ver se voc�
� boa" respondi. Ela colocou meu pau latejante em seus l�bios, enchendo a boca de saliva, come�ou a me sugar e a gemer, com for�a,
e falando que nunca havia feito uma loucura daquelas, e que quando me viu, ficou louca de tes�o imaginando meu pau em suas entranhas,
com desejo. Levantei da minha cadeira, coloquei o teclado de lado, subi a minha princesinha Li at� a altura para ela poder se sentar,
levantei sua saia e fiquei, literalmente, de cara para um sonho... Sua buceta estava molhada de tes�o, suguei prontamente seu mel,
todo, n�o deixando nada nada. Ela se contorcia de prazer e de medo... Coloquei minha l�ngua naquela vulva sem nenhum p�lo, como se
fosse de uma adolescente, ela dizia que se eu continuasse ela iria gozar com muita for�a! Meu pau a esta altura j� estava pra l� de
rijo, ent�o resolvi presente�-la com ele.
Coloquei devagar, j� que era bem apertada e meu pau � um pouco grosso, at� se encaixar todo dentro daquela maravilha.
Comecei o vai-v�m do prazer, depois fui aumentando o ritmo, e quando me dei por conta, est�vamos com tudo, caneta, teclado.. Tudo no
ch�o, pelo fren�tico movimento de minhas estocadas. Continuei com meu ritmo por algum tempo comendo aquela del�cia de buceta,
de frente pra ela, com as pernas levantadas e em cima do balc�o da baia...De repente, ela me empurra, sem dar uma palavra,
coloca suas m�os em cima do monitor, vira-se de costas e me pede..."Vem meu preto... Me come de quatro..." N�o acreditei que
essas palavras sa�ram daquela menina... Prontamente atendi ao seu pedido. Coloquei a cabe�a do meu pau entre suas pernas, mexi por um tempo
em seu clit�ris, mirei na sua entrada e novamente, voltamos a alta atividade do sexo... Ela me pedia pra comer com for�a, pra puxar
seu cabelo, xingava ela de puta, vadia, safada...Chamava ela de "minha nifetinha de programa", e ela se deliciava com meu pau
entre suas pernas e gozava a cada palavra dita... continuei estocando, ela gemendo at� um pouco alto para aonde n�s est�vamos.
Falei pra ela que ia gozar e ela mais uma vez, me pediu pra ench�-la com minha porra... Gozamos juntos... dentro dela..um per-
feito espet�culo de prazer, orgia...muito mais do que eu esperava.
Ao terminarmos, alguns minutos depois, meu supervisor entra na sala e pergunta pra Li:"Oi Li, n�o vai comer nada n�o?"
E como j� disse antes, ela com toda simpatia do mundo respondeu para ele, mas olhando pra mim:" N�o F�bio, j� comi muito bem hoje"!
E foi assim que come�amos umas hist�ria louca de prazer que perdurou por uns 2 meses, tendo fim por uma viagem que tive que fazer
a trabalho, mesmo assim, eu e ela sempre nos comunicamos, por�m, nunca mais nos vemos novamente.
Espero que tenha gostado desse conto, porque � apenas a 1� recorda��o de uma infinidades de aventuras!