Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UNIVERSIT�RIO V - O VIZINHO

O ano estava passando tranquilo e j� faziam meses que eu tinha vivido aquela "grande" aventura. Resolvi dar um tempo e as coisas andavam bem calmas. Na verdade, tinha feito v�rios amigos na faculdade e estava participando de um grupinho muito bacana. At� comecei a me interessar por uma das meninas.



Marta, de vez em quando aparecia l� em casa, por conta de algum trabalho da faculdade. A gente geralmente terminava transando e embora ela n�o fosse uma gata fogosa, tinha l� seus encantos. Achei que tinha deixado para tr�s as experi�ncias com outros homens.



Ent�o, num dia qualquer, percebi uma movimenta��o grande no corredor. Algu�m estava mudando para o ap� da frente. N�o que eu n�o conhecesse os vizinhos, mas tinha passado aqueles quase tres anos sem nada mais do que um bom dia ou boa tarde. Nem sabia que o casal de velhos tinha ido embora.



Dias depois conheci o novo vizinho. Daniel, um cara alto, musculoso, ra�udo e claro, muito tesudo. Hetero at� a raiz dos cabelos e isso ficou claro desde o come�o, com o tr�nsito de gatas gostosas pelo corredor e elevador. O cara tra�ava uma nova a cada semana eu ainda n�o tinha visto ele repetir nenhuma. Menos mal, pensei. Assim n�o corro o risco de uma recaida.



Num domingo à tarde Daniel bateu em minha porta. Pediu desculpas por importunar e queria saber se eu deixaria ele entrar um pouco para se "esconder" de uma pessoa. Fingir que tinha saido.



Pra quebrar o gelo, perguntei em tom de goza��o...



- Cobrador?



Ele percebeu a piada e respondeu..



- N�o, cobradora. E casada ainda por cima.



Rimos daquilo e mandei ele entrar. Disse pra ficar à vontade que eu n�o estava mesmo fazendo nada e ele n�o ia atrapalhar. Podia ficar l� o tempo que fosse necess�rio. Desse dia em diante ficamos amigos.



Daniel vinha sempre aqui em casa, principalmente aos domingos e tamb�m porque n�s dois gostamos muito de assistir filmes. Ele dizia que o domingo era dia santo e que precisava recuperar as for�as para comer as gatas no resto da semana. E de fato, elas continuavam a aparecer. Quase todos os dias.



Ele vivia me sacaneando e dizendo que a Marta n�o era alimento suficiente pra um macho. Que eu precisava de carnes mais cheias e mais gostosas. Falou isso tantas vezes que um dia apareceu no ap� com duas gatas gostosas a tiracolo e duas garrafas de vinho vagabundo. Que festa.



Viviane era tudo que um macho pede pro papai noel. Tes�o de gata. Peituda, fogosa e totalmente liberal. Fez coisas comigo que nem nos filmes pornos eu tinha visto. No meio da empolga��o, ela colocou minha cueca e mandou eu colocar a calcinha dela. Fomos para a sala, desfilar pro Daniel e pra Carminha. Rimos muito daquilo tudo. De volta pro quarto, transamos mais uma vez. Viviane era insaci�vel.



Durante uma pausa pra recuperar o f�lego, conversamos um pouco. Ela olhou bem pra mim e disse que eu tinha desfilado bem com a calcinha dela. Perguntou se era a primeira vez que eu usava uma. Apenas sorri e ela ficou toda acesa..



- Safadinho, voc� j� fez isso e n�o foi uma vez s� n�o. Hmmm, foi com outra gata ou....



Ela parecia estar adorando aquilo tudo e mais uma vez eu n�o respondi. Apenas sorri pra ela.



- Foi com homem ent�o. Voc� j� deu essa bundinha, n�o �?



Apenas deixei no ar a id�ia de que talvez sim...



- Safadinho, que delicia. Adoro homem liberado e que aceita que outro macho lhe possua.



Viviane parecia cada vez mais interessada e confesso que comecei a gostar da conversa tamb�m.



- Me diz, ele foi carinhoso com vc? Fez teu cabacinho com cuidado?



- Sim, claro. Foi colocando aos poucos pra eu ir acontumando com ele. Mas foi firme.



- Delicia n�? Te fez virar uma menina? Gostou de conhecer esse outro lado?



- Sim, quanto mais ele colocou, mais eu queria. N�o achei que ia aguentar tudo, mas aguentei. Adorei ter dado pra ele.



- Safadinha... O Dani sabe? Ele j� te cantou?



- Quem? O Daniel? N�o, ele n�o sabe de nada. Nem creio que ele curta.



- Besteira. Tenho um amigo gay que ele j� tra�ou. Ele � cheio de frescura com isso e n�o admite pra ningu�m, mas eu sei que ele comeu meu amigo.



O papo tava bom mas o tesao acendeu novamente e acabamos nos enrroscando mais uma vez. N�o pude evitar, mas a id�ia de saber que o Daniel curtia um rabinho de homem me deixou encucado.



No dia seguinte minha cabe�a parecia que ia explodir. Disse ao Daniel que a mistura de vinho gostoso com gatas vagabundas n�o dava muito certo. Ou ser� que era o contr�rio. Anfim, curti uma dor de cabe�a daquelas.



Naquele final de semana, ao chegar em casa encontrei um bilhete do Daniel embaixo da porta. Dizia que ele tinha conseguido um DVD de um filme que n�s dois queriamos muito ver e que ele passaria l� em casa à noite. L� pelas 8 horas da noite Daniel bateu na porta e eu j� tinha preparado tudo: pipoca, cerveja, almofadas pelo ch�o e claro, a bandeja do player j� estava aberta quando ele chegou.



Assistiamos atentos o filme, quando na metade dele o tempo literalmente desabou. Trov�es, rel�mpagos, chuva forte, at� que a luz acabou. Escurid�o total. Breu puro. Encontrei uma vela na cozinha que n�o duraria muito, mas era aquilo ou nada.



Levei pra sala e ficamos l� conversando. N�o demorou muito e a vela acabou. Bem, agora n�o restava mais nada a n�o ser esperar.



Conversamos muito at� que o assunto chegou na noite da suruba. Daniel perguntou se eu tinha gostado e do que tinha gostado mais. Claro que respondi dos peit�es da Viviane. Perguntei do que ele tinha gostado mais e ele respondeu:



- De voc� usando calcinha. Fiquei com tes�o, cara. Que bunda tesuda voc� tem. Parecia mesmo uma menina desfilando.



- Que? Heim?



- Fica frio. A Viviane me contou que voc� j� esperimentou uma jeba nessa delicia. Que voc� j� deixou um macho enfiar o pau dele nesse rabinho.



Disse isso ao mesmo tempo que chegou mais perto. Colocou sua m�o sobre uma das minhas coxas e come�ou a alisar. Deslisou a m�o para a parte de dentro da coxa, indo por baixo e foi subindo, at� encontrar meu reguinho.



- To querendo te comer, cara. Vira de costas que eu vou te foder.



- Calma..



Acho que ele nem ouviu o que eu falei. Veio logo por cima de mim, desafivelou meu cinto, desabotoou minha cal�a, abriu o ziper, me pegou pela cintura e me virou de bru�os. Puxou minha cal�a e a cueca at� o joelho e deitou em cima de mim, encaixando o mastro grosso na posi��o.



Ajeitei o corpo e deixei escapar um gemido baixinho. Daniel deitou completamente em cima do meu corpo. Mordiscou minha orelha e sussurrou baixinho...



- Delicia, voc� aguenta tudo?



- Hmmm... Me fa�a aguentar....



- Isso, assim que eu gosto.



Daniel deu uma estocada de leve, s� pra posicionar melhor o cacete na entradinha. Senti a pontinha encaixada. Ent�o ele fez press�o. Meu anelzinho foi abrindo e permitindo a entrada daquele peda�o de ferro quente.



- Que cuzinho gostoso... apertadinho..



A cabe�a escorregou logo para dentro. Senti que era bem grossa e me preparei pro que vinha em seguinda. Daniel puxou um pouco para fora e em seguida for�ou tudo pra dentro. Foi entrando firme, duro.



- Quer tudo?



- Quero...



Eu estava destreinado, mas � claro que aguentei aquela tora todinha. Se tivesse mais um pouco, eu deixava ele colocar.



- Que delicia esse seu rabinho...



Eu estava gostando tanto que nem respondi. Apenas rebolei um pouco para encaixar melhor. Daniel entrou fundo. Senti suas bolas tocando minha bunda e gozei gostoso. Seu mastro vibrava duro dentro de mim.



- Bem que a Vivi falou que voc� ia deixar eu meter e ia aceitar meu cacete. Aquela safada sabe das coisas.



Daniel passou a frenquentar mais meu ap� e quando vinha, sempre acabava em trepada. Mas ele era diferente dos outros caras que me comeram. Ele n�o queria uma femea. Ele j� tinha muitas mulheres. Ele queria mesmo era comer homem. Adorava me ver gemendo na rola dele. Dizia que sentia um tes�o especial quando dominava um rabo de homem, fazendo-o aceitar o cacete dele.



E de vez em quando, trazia junto a Viviane, pra uma rodada a tres. Eu, claro, estava adorando essa nova fase.



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto eroticos menina gostosinhaContos eróticos enlouqueceucontosmeu marido quer fode meu cu mas to com medocontos eroticos seios grandes de leitecontos incesto minha mae eu meu pai e meu irmaoContos eróticos de gay Comi o filho do meu patrãocontos genro me comeusequestradaxvidiorelato erótico real- a visitaconto erotico de incesto pequei minha subrinha brincando com predeiroMulher se bastubou na frente do padastro e levou picaCasada viajando contosconto de um enrustidocontos ero meu marido ea gp no carroconto incesto gay iniciaçao do meu filhominha avo me deu o cu contos de incestoConto erotico apoata insanacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casame puxou pra sentar no colo dele - contos eroticosEsposa de biquini com vendo futebol contoConto erotico transando com a irma de meu amigoconto de gozei gostoso naquela bucetaccontos eróticos fudendo sapatao gostosa casadacontos amante da sogra desde antes de casarCasada narra conto dando o cumenima dez anos peito durinhoConto etotico senhora sogracontos com amiga baixinha e gordinhaPapai enfiou o dedo na minha buc*** e gostei!contos eroticos - esposa - massagista - pintudocontos de sexo com novinhas trepando com advogadoscontos eroticosminha filha me chantageoucomi minha mae dormindoporno zoo insesto e dominacao en contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos/casado gosto de exibir a bundinhaCasada viajando contosconto erotico de mae meu filho meu jumentinhoconto erotico gay com o empacotador do supermercado novinho/conto_8605_minha-historia-com-meu-irmao.htmlcontos eróticos de bebados e drogados gaysno aniversario conto erotico gayContos eroticos gay iniciado pela maeconto erotico amigas de escolaamo ser rasgada fisting contoContos de coroa sendo chingada e adorandoContos dei a bucetinha para o peaõ da fazendaporno club contos eroticos de meninos gaysaravando as pregas do cu virgem fa espozacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaComtos xxx minha mulher crente de tanto dar o cu ela levadedada e nem sentemenininha na creche contos eroticosSou casada eu e minhas filhas sendo fodidas contoconto eerotico de garoto pelados pegado prino gay peladoContos eroticos danadinha colo do vvelhoconto gay meu primeiro cucontos eróticos minha nora cuidando de mimConto sogra e nora esfregando a buceta na buceta da filhacontos eroticos de garotinhos gay e jumentos CNNConto erotico precisando de nota pra passar de anocontos erotico defrorado pelo irmão mas velhocontos erotico.casada em casa mendigo.bateu na portafudendo com a benga do vovô contoscontos eróticos de tip enrabando garotinha Conto incesto garotinha no bloco carnavalCONTO FODÍ ELA SEM PÍEDADETrai meu marido com mais de 60 anos ate o cu eu deiconto eroticoeu pai me estuprou gayrealizei meu sonho transar com um cavalocontos bebi com meu tio e acabei transando com ele