Essa fantasia come�a quando eu e minha mulher Ta�s, recebemos um convite muito especial para irmos a uma festa de anivers�rio de uma tia minha. Estava uma noite linda de Sexta-feira 19 e a lua cheia proporcionava um belo cen�rio para o prazer. Faltando 1h para come�ar a festa, minha mulher - loira 1,70m, 55 quilos, olhos azuis, cabelo escorrido na cintura, um rosto q parecia boneca, seios do tamanho ideal para dar certo na m�o de qualquer marmanjo, cintura fina, pernas bem torneadas sem contar a coxa que � um espet�culo, e uma bunda e que bunda t�o perfeita q parece q foi desenhada por Pablo Picasso e muito sexy, sem d�vida Ta�s era uma mulher gostos�ssima !!! - Depois de vcs delirarem com minha musa, voltamos a hist�ria. Faltando uma 1h minha deusa ainda estava de depilando. Entrei no banheiro e percebi o lindo topete acima da xana. Como j� estava atrasado disse que para adiantar esperaria no carro. Em 30 hora ela j� tinha descido. Quando saiu do elevador, fiquei com um tes�o enorme, ao ver aquela loira com um vestidinho azul com um belo decote e todo transparente dando para ver a min�scula tanga enterrada na bunda que eu tinha dado dias atr�s. Entrou no carro toda cheirosa e percebi q tamb�m estava sem suti�, ela agradeceu e disse q dois rapazes tamb�m tinham percebido dentro do elevador e que passaram a m�o na bunda dela quando sa�a, n�o fiquei puto da vida pois como j� falei ningu�m resiste ao traseiro de minha deusa. J� no caminho da festa come�amos a conversar sobre sexo foi quando ela me surpreendeu e disse q tinha uma fantasia de transar com um desconhecido na escada de um pr�dio. Temos 5 anos de casado e nuca pude imaginar que algum dia ela falaria aquilo pra mim, sempre fui um marido nota 10, tanto em casa como no trabalho e sem falar na cama lugar onde conquistei Ta�s com meu 20cm de pura ra�a e vibra��o. Ent�o, falei que era imposs�vel ela realizar tal fantasia, mas se algum dia ela sentisse um tes�o incontrol�vel por alguma, pessoa ela fosse adiante pois preferia n�o contraria-la para n�o perde-la. Ela me beijou ternamente e disse que me amava muito. Seguimos viagem, e j� chegando na festa, minha tia e meu tio, estavam na porta do sal�o de festas do pr�dio recebendo os convidados e logo que nos viram fizeram a maior festa. Minha tia uma coroa gostosa, morena, pernas grossas enfim uma coroa experiente e sacana que qualquer marmanjo sonhava em fode-la, at� eu, que um dia desses n�o resisti e acabei trepando com ela dentro do escrit�rio de meu tio, mas essa hist�ria eu conto a voc�s em outra ocasi�o. Entramos no sal�o e fomos falar toda a fam�lia e com outros convidados por quem fomos apresentados. Um desses convidados era um colega de trabalho de minha tia e justamente esse cara Tais teve mais simpatia pois percebi que na hora em q ele a beijou, ela se arrepiou toda. No decorrer da festa estava sempre olhando p ele. Seu nome era Bet�o apelido de inf�ncia, moreno claro, alto e forte, era professor de jusji-tsu, e andava sempre em forma. Desde a hora em q Tais lhe foi apresentada seu cacete n�o amoleceu mais, dava notar os 28cm dentro daquela cal�a. Ele era solteiro o que mais me preocupava. Quando j� passava da meia noite resolveram cantar os parab�ns. Foi nessa hora q lembrei que Ta�s tinha ido ao toalete e n�o tinha voltado. Procurei tamb�m por Bet�o e pra meu azar tamb�m ñ achei. Logo imaginei a fantasia que Ta�s me dissera no carro. Ao final do parab�ns, aproveitei que meu tio j� tinha bebido alguns drinks a mais e sussurrei no ouvido de minha tia dizendo q esperaria ela no elevador para repetirmos o nosso fetiche do escrit�rio. N�o deu outra, em 1 minuto ela j� estava no elevador. Disse a ela q Ta�s tinha sumido e q para vingar iria fode-la at� meu pau inchar. Fomos para o �ltimo andar e na viagem at� o 25ª andar deu pra perceber que minha tia j� estava toda molhadinha. Quando eu j� estava tirando sua calcinha a porra do elevador chegou, descemos e logo notamos alguns gemidos que vinham da escada. Fomos at� um janelinha discreta para vermos o q estava acontecendo e pra meu desespero nos deparamos com Ta�s pagando um maior boquete para Bet�o. sendo beijada por Bet�o. Ele lambia todo o seu corpo. Ta�s gritava (ah! ah! uh!) louca de tes�o. Vendo q ela j� estava entregue come�ou a chupar seus seios e mordia suas coxas. Bet�o come�ava a ro�ar na bunda de Ta�s, e como a safada rebolava! A calcinha de minha mulher j� devia estar toda encharcada. E parece q Bet�o ouviu meu pensamento e delicadamente a colocou dois degraus acima tirou sua calcinha. Agora ela sem calcinha exibia seu lindo corpo e sua irresist�vel marca do fio dental. N�o respeitando mais minha mulher Bet�o j� mergulhava seu rosto na boceta dela esfregando os l�bios nos pentelhos macios e perfumados de Ta�s. Inebriado pelo odor que devia estar agrad�vel, enfiou a l�ngua na xoxota e enquanto ro�ava o nariz no clit�ris. N�o demorou muito para que Ta�s come�asse a gozar como uma louca, dando gritinhos de prazer. Ele a chupou at� lambuzar seu rosto naquele l�quido que escorria abundantemente da boceta. Ta�s numa t�cnica surpreendente puxou Bet�o ao lado dela e como num golpe de jusji-tsu inverteu seu corpo, abocanhando agora seu pau grandioso, duro e grosseiro. Ela come�ou a chup�-lo gulosamente, mamava com determina��o e vigor coisa que eu nuca iria desconfiar q possu�a. Enquanto isso meu pau parecia querer estourar na cal�a. Foi quando coloquei minha tia para bater uma sagrada punheta para mim. Voltando a foda de minha mulher esta tomava uma grande surra de pica. O cara batia com o pau em seu rosto com for�a e a puta com uma cara de sacana pedia mais e mais foi quando ele jorrou todo seu l�quido na cara de Ta�s, parecia q tinha um m�s sem gozar de tanto esperma que sa�a de seu cacete. Ta�s continuava a chupar aquela pica toda inchada quando apareceu o zelador (Z�, um neg�o alto) que chegava para expulsar os dois. Ta�s ainda lambuzada ficou toda envergonhada. Bet�o como � malandro logo prop�s q os dois fodesse Ta�s. Eu n�o podia imaginar, minha mulher sendo lascada por um professor de jusji-tsu e um zelador de um pr�dio. Os dois caras levaram minha mulher para soto sugest�o dada pelo neg�o Z�. Ta�s ainda n�o tinha aceitado a id�ia foi quando Z� tirou do macac�o a imensa manjuba de 30cm colocando a vista, logo ela abriu um imenso sorriso. Minha mulher foi colocada de quatro come�ou a mamar o pau do neg�o com maestria - n�o sei como aquele cacete deu todo em sua boquinha - enquanto, Bet�o por tr�s, lambia sua xereca e seu c� enfiando devagar seus dedos na xota dela. Eles trocaram de posi��o e, o neg�o come�ou a penetr�-la a bocetona. Ela rebolava e cavalgava parecendo que nunca tinha trepando antes e chupava loucamente o pau de Bet�o enquanto eu observava tudo. Minha tia j� cansada de me punhetar desceu toda melada para festa. Ta�s j� estava se deitando de costas, para agora Bet�o a comer por cima enquanto o Z� colocava de novo o pau na sua boca. Ela vendo q ñ aguentava tudo apenas lambia e beijava, parecia enlouquecida de tes�o. Quanto mais ela gritava, mais os caras empurravam a vara na cadela. Se alternaram na mesma posi��o, sendo que o neg�o agora lambia o c� dela para maior e primeira inaugura��o daquele cus�o. Passou pomada uma cavalo de carregava no bolso e come�ou a enfiar 01 dedo no c� da minha esposa, ela gemeu. O cara colocou mais um e passou a massagear o c� dela. Quando ela n�o aguentava mais pediu: "Come o meu rabinho, come?" Ele melou todo o pau e passou a enfiar a vara no cuzinho ainda apertado dela. Ela gemia de dor porque o pau do cara era enorme: "N�o! Eu quero tudo! P�e tudo! E com for�a! O cara nesse momento deu uma estocada at� o talo e ela quase engasgada, berrou: "Ah! que paus�o � esse? Me rasgue todinha!" Passando ele a movimentar ritmadamente. Quando ela parecia ter acalmado o Neg�o tirou e mandou ela sentar com a xota no pau de Bet�o e deitar para frente que eles queriam comer "sandu�che". Minha mulher obedeceu e come�ou a ser fudida nos dois lugares. Bet�o que agora comia o c� dela depois de uns minutos tirou o pau at� que gozou pela segunda vez, melando toda aquela bundinha, deixando escorrer a porra pelas coxas. O neg�o virou ela e jogou no ch�o em seguida explodiu em um gozo eterno no peito e na barriga de Ta�s. J� com a rola esfolada de tanto me masturbar desci pelo elevador antes que eles me vissem. Depois de uns 19 minutos Ta�s chegou com sua cara santa como se nada tivesse acontecido e me deu um grande beijo onde ainda dava pra perceber o gosto das espermas por qual foi toda lambuzada.