Amor, deixa eu dar para esse macho?
Ola meu nome � sergio tenho 58 anos e minha esposa se chama senhora Parreiras tem 42 anos morena clara seios fartos tem uma bundinha bem empinada que os homens quando okhyam sentem tez�o moramos pr�ximo a praia ent�o ela estar sempre bem bronzeada, e s� usa biquine todo emfiado em sua bundinha para poder ficar com aquela marquinha na bundinha.
Sempre tive vontade de ver minha esposa dando para um cara dominador que a fode-se do jeito que ela merece. Depois que nos casamos, sempre pedia para que ela inventasse est�rias em que machos dominadores a assediavam e ela me contava e me pedia para dar para eles, isto me excitava tanto que eu sempre gozava rapidamente e a deixava na m�o, fazendo-a gozar com uma siririca. Isto come�ou a mexer com sua libido e com o tempo ela entrou no jogo e come�ou a me contar dos ass�dios dos machos dos locais que trabalhava e eu querendo saber mais perguntei se tinha algum deles que a deixava com tes�o. No in�cio ela dizia que n�o, mas comecei a notar que ela ficava molhada de um jeito incomum e gozava feito uma puta quando me contava sobre um cara que ela conhecera na net ela tc com ele no msn e no Orkut todos os dias ela j� n�o conseguia dormir direto no dia que ela n�o tc com ele. Depois de muito lhe pressionar ela resolveu me confessar que este cara estava mexendo com sua cabe�a de um jeito que se eu permitisse ela daria para ele naquele instante e eu envergonhado de admitir que estivesse morrendo de vontade de me tornar corno deste cara, neguei e falei que s� sentia tes�o enquanto aquilo fosse apenas uma brincadeirinha entre o casal e continuamos durante um tempo nesta brincadeira, mas agora era sempre com este cara e foi ficando cada vez mais picante. Ela me contava que ele a mandava v�deos para ela e falava que ela iria ser a putinha dele e que comeria seu cuzinho e sua bucetinha e faria ela chupar muito a pica dele e gozaria em sua boca e seu cuzinho e na sua bucetinha que iria deixa-la cheia de seu gozo e depois a mandaria para casa toda arrombadinha e melada com sua porra e ordenaria que ela me fizesse chup�-la para que o marido sentisse que ela estava dando para outro macho. Eu gozava horrores com aquelas palavras e ela mais ainda, gozava v�rias vezes seguidas e de noite eu constantemente acordava e percebia que ela estava tocando uma gostosa siririca gozando fartamente. Isto me incomodou e numa noite resolvi perguntar se eu n�o estava conseguindo dar conta do seu fogo e ela me confidenciou que todas as est�rias que me contava do seu amante virtual n�o eram inventadas e que n�o aguentava mais resistir às suas investidas e resolveu me pedir, ou seja, implorar: _ Amor, me deixa dar para esse o Edy? Eu prontamente neguei, mas ela me surpreendeu. _ Amor, eu estou te implorando para me deixar dar pra ele com o seu consentimento, e aceitar esta condi��o por bem e ainda curtir uma gostosa fantasia que voc� sempre teve que � a de ser um corninho manso. Eu tentei negar de todo o jeito, mas uma ere��o fora do comum me denunciou e ele falou. _ Deixa de ser hip�crita o Serginho e fingir pudores, quando o tes�o que voc� est� sentindo, mostra que o que voc� deseja � que ele me devore e me devolva para voc� completamente arrombada e cheia de leitinho para voc� fazer o seu papel. Eu perguntei, Qual? E ela respondeu o de corninho manso e submisso, chupar e limpar toda minha buceta do leitinho que ele vai derramar l� dentro. E pra piorar ela cheia de poder me disse com muita seguran�a:_ Eu s� estou pedindo porque quero ouvir da sua boca que voc� deseja isto, mas saiba que j� decidi dar para o Edy de qualquer jeito, ou seja, voc� vai ser corno dele querendo ou n�o. Nesta hora eu gozei sem tocar no pau, sem jeito e completamente envergonhado e dominado pelo tes�o, falei, vai meu amor, voc� tem todo direito de foder com quem quiser, e eu o dever de ficar esperando sua volta e cumprir o papel de um marido corno-manso. Eu novamente em ponto de bala tentei com�-la mais ela prontamente me impediu e falou: _ Pode tirar o cavalinho da chuva que voc� s� vai tocar em mim depois que eu tiver me acabado no pau do Edy e assim mesmo depois de cumprir seu papel de corno-manso chbupar minha bucetinha cheia de porra de meu macho gostoso. Amanh� voc� ir� me depilar, depois que eu voltar do sal�o de beleza, pois ele ordenou que eu me depilasse inteirinha, pintasse meu cabelo de castanho escuro e pintasse as unhas de vermelho e que vestisse calcinha todinha enfiada em minha bundinha de cor vermelha ou preta com rendas e um sutian meia ta�a da mesma cor. No outro dia ela foi para o sal�o muito cedo e s� voutou ap�s o almo�o linda, despiu-se e colocou a cera derretida e falou: _ Vem corninho, me prepare para que meu macho goste da bucetinha que ele ir� fuder e deixar ela todinha arrombada e se o trabalho for bem feito eu prometo que lhe contarei tudo em detalhes quando voltar hoje a noite. Fiz um belo trabalho deixando completamente sem pelos sua buceta e rabinho, ficou um coisa linda e com certeza o Edy iria adorar. Ela tomou um banho, passou hidratante em todo o corpinho, perfumou-se, penteou-se e como quisesse me torturar deixou a toalha cair e vi o quanto esta linda, olhou para mim e mostrou duas calcinhas min�sculas e os sutians que havia comprado para a ocasi�o e perguntou. Ent�o, qual das duas devo usar para meu macho me comer? Vamos diga meu corninho!. Morrendo de inveja e tes�o escolhi a vermelha e ela adorou, porque era a preferido do seu amante. Ela vestiu lentamente, desfilou e perguntou se ele ia gostar e eu falei que ele iria adorar. Ela colocou um vestidinho preto bem curto e justo, colocou uma sand�lia de salto alto preta, um colar de p�rolas e passou um baton vermelho pegou sua bolsa e veio andando sensualmente em minha dire��o, deu-me um beijo lentamente e falou: - Aguarde-me como um bom corninho e em hip�tese alguma se masturbe e eu recompensarei voc�, contando todos os detalhes como meu novo macho fudeu e me arrombou, virou e saiu rebolando sua bunda maravilhosa. Na hora meu pau quase explodiu dentro do cal��o e eu passei a noite inteira rolando em nossa cama com meu corpo em brasa e meu pau completamente duro, foi d�ficil conseguir n�o tocar uma gostosa punheta, mas consegui. Era quase meia noite quando ela abriu a porta do quarto e passou direto por mim e entrou no banheiro, quando saiu, veio direto para a cama, deitou-se ao meu lado e falou quase arfando: _ Ai que macho delicioso, nunca ningu�m me comeu desse jeito, aquilo sim � um macho insaci�vel. Fui comida de todas as formas poss�veis, um repert�rio de posi��es que eu nem sabia que existia, r�tmos variados em todos os locais do quarto do motel, na cama, no ch�o, no banheiro, na escada, na garagem, uma loucura. Ele gozou na minha buceta tr�s vezes, e n�o parava de repetir que eu tinha a bunda mais bonita que ele j� tinha visto e alisou meu cuzinho com seu dedo e falou. Seu marido n�o come seu rabinho? E ela respondeu que n�o aguentava a dor. Ele deu um tapa na sua bunda que eu ainda pude ver a marca da sua m�o, pegou ela pelas m�os e a levou at� a mesa da sala de jantar do quartodo motel, forrou com a toalha de banho, pegou-a pela cintura e a deitou na mesa na posi��o de frango assadoe come�ou chupando sua bucetinha e seu grelinho emfiava a l�ngua no fundo de sua buceta e depois chupava seu grelo e foi descendo a l�ngua em dire��o a eu cuzinhoe ficou passando a l�ngua da buceta para o cuzinho emfiou a l�ngua bem no buraquinho do c� chupou seu cuzinho ela disse que come�ou a gozar pelo cu pela primeira vez na vida ai ela implorou que ele emfiasse logo o dedo para ela ir se acotumando mais ela ainda torturou ela mais e ficou fazebdo este trajeto do cuzinho para a buceta e depois ele chupava seu pinguelo ela disse que n�o estava mais em sua consinciencia e implorou que ele emfiasse logo a sua pica mais ele continou a tortura-la. Enfiou dois dedos em sua buceta e espalhou o l�quido em bire��o ao rabinho dela, ficou fazendo isto durante um tempo at� que seu rabinho come�ou a piscar no seu dedo, ele percebendo seu tes�o come�ou a for�ar a entrada com um e depois dois dedos, tirou, deu uma cusparada no cuzinho dela e espalhou, em seguida passou um pouco do l�quido que escorria da bucetinha dela na cabe�a do seu cacete, j� completamente duro e come�ou a pincelar e for�ar bem lentamente. Ela sentiu que a cabecinha come�ou a entrar, mas uma forte dor tomou conta e ele tirou um pouco, quando ele tirou ela falou que n�o queria nem saber se estava doendo, queria que ele comesse o seu cuzinho de qualquer jeito ao o Edy deu outra chupada bem no buraquinho e deixou cheio de saliva e voltou a pincelar a cabe�a do cacete no cuzinho da minha esposa. Desta vez foi escorregando mais f�cil, ela deu um gritinho e a cabecinha passou e ela deu uma relaxada. Ele continuou enfiando lentamente e seu pau come�ou se acomodor dentro do seu cuzinho e logo come�ou a crescer mais ainda e voltou a doer, s� que agora uma dorzinha misturada com prazer parecia estar indo de sua coluna at� sua cabe�a. Ia tomado todo seu corpo em espamos de prazer o Edy deu uma estocada bem forte que entrou toda a sua pica no cuzinho Ela come�ou a se debater e ele deu um tapa forte em sua bunda que chegou a assust�-la. Ela ent�o parou e pediu para ele parar para ela se acostumar e ele aborrecido come�ou a tirar bem devagar seu pau de dentro do seu cuzinho ela vendo que estava tirando ela mesma deu uma investida com sua buda para tr�s e engoliu toda a pica de novo , mas antes dele conseguir ela relaxou e deu uma gemida. Percebendo seu tes�o ele estocou de novo seu pau e ela correspondeu com outro gemido e quando ela percebeu, ja estava recebendo vigorosas estocadas em seu cuzinho e ele come�ou a xing�-la de cadela, vaca, que o corno merecia ter uma vadia como esposa e que ele iria sempre comer seu c� daquele dia em diante e que ela ia implorar para que ele a comesse sempre. Ela estava se deliciando, esfregando seus peitoes, se contorcendo toda com as fortes estocadas que levava e logo estava implorando por pica no cuzinho. De repente uma gostosa sensa��o correu sua coluna at� cabe�a e ela percebeu que estava tendo um forte orgasmo e se deu conta que tinha gozado pelo c�. Logo depois ele a colocou de joelhos e apontou seu cacete para sua boca e falou: - � hora de beber o seu leitinho! Ela nunca tinha feito isto, mas o tes�o falou mais alto e ela esperou com a boca aberta at� o momento em que ele jorrou uma cachoeira de porra quentinha em sua boca, ela contou que na hora pensou em cuspir mas o medo que ele n�o a comesse mais por isso, fez com que ela engolisse at� a �ltima gota e no fim ele falou que ela sempre tomaria sua porra e que n�o conseguiria mais viver sem ela (sua porra) em sua boceta, rabo e boquinha. Eles tomaram um banho e antes de sair do motel ele falou que ele estaria a disposi��o para com�-la outras vezes, mas ela teria que ligar para ele para combinar, que ele n�o ligaria pra ela, mas ela teria que ligar pra ele se quisesse foder outra vez com ele. Ela sentiu-se desprezada, mas confidenciou que ficou cheia de tes�o de ser tratada daquela forma. Dei um beijo apaixonado em sua boca e ela me falou que no caminho pra casa pensou em nunca mais dar pra ele, mas quando toquei no assunto se era o que ela estava realmente sentindo ele disse que n�o, que era exatamente o oposto, que avontade era de pegar o telefone naquele instante e ligar pra ele para vim dormir com ela em nossa cama s� fazia isso por causa de nossos filhos mais que um dia em que nosso filhos n�o estivesse em casa eu teria que telefonar para o edy e combinar para ele vim. Ai ela mim ordenou que a achupasse sua bucetinhae seu cuzinho cheio do leitinha de seu novo homem o Edy, Ca� de boca na sua buceta e fiz ela gozar como uma verdadeira putinha, ela virou pro lado exausta e com um sorriso lindo no rosto, me deu um beijo com gosto de porra do Edy e mim deu um boa noite e dormiu como um anjo e eu louco de tes�o, bati um gostosa punheta me lambuzando todo com minha pr�pria porra, como tem que ser com um corninho manso como eu .
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