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BETTY E SEU PAI

Betty e seu pai

Eu sou uma empregada dom�stica em uma casa onde pai e filha t�m uma rela��o incestuosa.



O que eu vi naquela casa � muito confuso. Em todos meus anos de trabalho em restaurantes e depois como empregada dom�stica jamais vi nada parecido.



Procurando um lugar para desabafar, sobre esses fatos que tenho presenciado. Eu fui informada de um bom amigo e ele se ofereceu para escrev�-los e colocar neste site.



Eu realmente n�o sei o que pensar. A verdade � que, em princ�pio, teria dito que estava errado. Ou seja, um pai e uma filha dormem juntos. Isso � uma bagun�a.



Mas vamos come�ar a est�ria



Nunca houve um pai e uma filha que foram mimado mais do que eles. Ele � todo ternura. Nada pervertido, � um homem t�o atencioso, t�o educado ...



Eles s�o uma fam�lia muito rica. arquitetos de prest�gio. Eu n�o vou dizer o nome da fam�lia de respeito pela sua privacidade. Mas eles s�o bem conhecidos. Eu trabalhava em um restaurante muito bom, no setor de luxo, como cozinheira e o pai conseguiu me convencer de ir trabalhar em sua casa. Um sal�rio muito mais alto, contrato, seguran�a social, etc



O homem morava sozinho com sua filha desde que ela era pequena. A m�e era alco�latra e tinha abandonado a familia.



Ele cuidou sozinho de Betty, a filha. Ele nunca mais se casou. No entanto era um homem muito rico. Um grande pai, mas sempre a mimou demais. cavalos puro-sangue, brinquedos caros, somente roupa de grif. A menina tinha talvez mais do que � aconselh�vel para uma menina.



Quando ela chegou à adolesc�ncia teve in�meros cremes, j�ias, roupas, perfumes, objetos de arte. Tudo trazidos de varias partes mundo. Ela est� sempre preocupada que seu pai tenha o seu prato preferido na mesa. Para que ele lhes de sempre os melhores presentes para ela.



Ela d� massagens nas costas dele. Ele � acompanhado em todas as viagens. Sai para almo�ar com ele duas vezes por semana em um restaurante e praticar esportes juntos diariamente.



� um homem bonito, apesar de sua idade. Absolutamente nenhum exagero dizer que ele � bem parecido com o Harrison Ford.. Eu sempre disse isso as minhas amigas quando eu comecei a trabalhar aqui.



Confesso que quando cheguei a casa tinha uma esperan�a v� de ser um tipo de mulher bonita e se apaixonar por esta maduro rico e atraente. Digite como cozinheira e empregada dom�stica e se tornar a dona da casa.



Mas logo percebi que eram apenas sonhos. Ele estava apenas interessado apenas em meninas cabe�a oca. Escultural loira com vinte anos mais jovem. E ele sabia muito bem como se aproveitar dela. Porque elas eram as meninas que s� ficavam com ele pelo seu dinheiro. Eu n�o sei como ele fazia, mas ele sempre vinha com mulheres para casa. E olha que ele sempre foi um Sr. S�rio, surpreendente. Ele tinha todas as meninas que ele queria. E quando ele perdeu a cabe�a por uma menina com a mesma idade da Betty. Ele deu para essa menina todos os mimos que ele dava para Betty.



E a Betty ficou furiosa quando descobriu que ele arrumou a vida da menina miser�vel lhe dando uma �tima caderneta de poupan�a.



Apenas ele n�o via que essa menina estava usando ele. Mas mesmo se ele visse ele n�o iria se importar porque o que ele estava sentindo por essa menina era o amor que ele sentiu pela m�e da Betty.



E cada dia que passava a Betty discutia cada vez mais com o seu pai para ele abrir o olho sobre tudo que aquela menina estava fazendo para ele.

E a garota sabendo que Betty n�o gostava dela fazia de tudo para provoca-la, sempre que estava com o Sr. Osmar no quarto dele ela fazia esc�ndalo para que ele a comesse com for�a gritava que ela era a sua f�mea sempre gritando para que a casa inteira ouvisse e principalmente Betty.

At� que um dia a tal menina tentou envenenar o pai contra a Betty, esse foi o maior erro da vida dela.



Como tudo come�ou:



Eu n�o sei exatamente quando foi que tudo mudou. Eu comecei a notar coisas pequenas. Mais foi logo ap�s o rompimento com a garota.



A primeira coisa que eu achei estranho foi a mudan�a no modo de vestir da Betty.



Cheguei na casa e ela estava com um shorts que revelava mais do que poderia revelar. Passou na frente do seu pai como se fosse uma prostituta vendendo o seu corpo. E seu pai lhe repreendeu.



No outro dia ela estava com uma camisola branca transparente uma calcinha min�scula. E seu pai novamente lhe repreendeu.



Mas ela n�o deu ouvidos e, quando ele assistia à televis�o, passou por ele mil vezes.



Eu pensei que era uma quest�o de idade. Mas depois isso tudo s� foi piorando para o coitado do Sr. Osmar. At� que houve o dia que ela apareceu completamente nua no alto da escada e gritou para o seu pai olhar para cima. Sr Osmar olhou e ficou de boca aberta olhando para sua filha. Ela vendo o estado que seu pai tinha ficado abriu as pernas e falou para ele que ela tinha a mesma idade das meninas que ele pegava. Ele n�o sabia para onde olhar. Ficou muito chateado.



E a partir desse dia Betty aboliu as calcinhas e coincidentemente tamb�m a partir desse dia ela passou a ser uma menina muito desajeitada deixando sempre cair canetas, pap�is, ou qualquer coisa que ela pudesse abaixar na frente de seu pai para mostrar sua bunda para ele e para ele ver que ela estava novamente sem calcinha.



E no outro dia no chuveiro. Quando ela foi tomar um banho, coincidentemente, ela havia esquecido algo no banheiro de seu pai. E l� foi ela segurando em uma toalha encontrar o que ela tinha esquecido, e ela viu como o pai a olhava com a boca aberta. E eu n�o podia desviar os olhos da menina e ela com a toalha e ela me perguntou onde que eu tinha colocado o tal item que ela queria. Eu n�o sei e n�o podia responder. Ela aproveitava cada oportunidade para mostrar seus peitos.



Outra coisa foi quando ela comia sorvete, ou cenoura, ou qualquer outra coisa. Porque naquela �poca ela tinha uma mania e comer qualquer coisa que fosse alongada de prefer�ncia que fosse alongada e roli�a.



E comia de uma maneira que n�o era normal. Atraiu a aten��o de seu pai. Por exemplo, o sorvete de morango, ela ia com a l�ngua lenta lambendo as bolas do sorvete e derrepente ela engoliu todo o sorvete e deixou ele derretendo em sua boca at� que escorreu um pouco do sorvete derretido de dentro da sua boca. Seu pai ficou boquiaberto, ela levantou-se da mesa e deu um beijinho suave no rosto dele.



E ele n�o se atreveu a dizer nada. Para ver o que ia dizer. Foi tudo muito sutil. Era evidente, mas sutil. Eu n�o sei como explicar.



A MASSAGEM

Antes de tudo isso come�ar pai e filha j� faziam massagem um no outro mais era uma massagem fraternal eles me confessaram que j� faziam essa massagem desde quando Betty tinha seus 2 anos de idade e que tinha sido indicado por uma pediatra que isso evitava que a crian�a ficasse estressada e consequentemente tamb�m desestresava os pais no caso dessa fam�lia o pai.

Eu j� estava come�ando a alarmar-me um pouco. A desculpa usada para a massagem. Mas, ultimamente, era mais do que evidente que eles n�o estavam como de costume.



Particularmente lembro de um dia, quando eu estava l� fazendo a limpeza. Em outra sala, mas como a porta da sala que eu estava limpando era uma porta de vidro e que dava para o quarto na frente e que tamb�m era com uma porta de vidro fui capaz de v�-los no espelho.



Ela estava dando uma massagem e ele estava vestindo apenas uma sunga de banho. Ele estava na sua frente, e ela com a sua impec�vel m�o come�aram a subir as coxas do seu pai e ela colocou os dedos sob a sunga dele e deu pequenos arranh�es.



Meu n�o me surpreende que come�aram a se formar um volume na sunga do Sr. Osmar. Em seguida, ele tentou virar, mas ela falou:



"Isso n�o � nada, agora a minha vez.”



Ent�o o pai sentou-se, tentando esconder sua excita��o e ela deitou-se e repouso a cabe�a no colo de seu pai para seu pai acariciar os seus cabelos.



Mas eu senti que ela n�o parou de mexer a cabe�a para um lado, e para o outro. E ela ficou se esfregando no colo do seu pai como se estivesse procurando uma posi��o para sua cabe�a. E eu vi pela cara do seu pai que ele estava muito excitado com aquilo.



E ent�o ele olhou para ela de forma diferente. Com o desejo. Mas, tentando se acalmar. Em outro deu-lhe massagem no rosto e no peito, eu me lembro que de repente ela sentou-se montado nele. Assim como uma amazona.



Ele disse para ela descer, mas ela protestou, dizendo que ele n�o queria suas massagens e que ele andava muito estranho para ela recentemente. Sr Osmar deixou ela ficar montada nele e ganhou a sua massagem di�ria, no final ela tirou sua calcinha por baixo da mini saia que estava usando e sem pudor nenhum colocou a calcinha dela dentro da sunga de seu pai. E Betty virou para mim e perguntou se eu queria pegar a calcinha dela para lavar agora.



Eu emudeci. Seu que fiz errado de assisti-los, mas admito que eu estava come�ando a ficar excitada. E eu sei perfeitamente que isso n�o esta certo.



Em uma outra se��o de massagens Betty simplesmente chegou pois a m�o sobre o peito do seu pai e montou de frente para ele, Sr Osmar dessa vez completamente diferente do outro dia n�o ofereceu resist�ncia nenhuma para que a Betty sa�sse dali.

Nesse dia onde eu estava eu n�o podia ser vista por eles mais eu tinha vis�o perfeita sobre eles e vi quando ela come�ou a se mexer para frente e para tr�s em cima do p�nis do pai e se ele estivesse sem sua sunga de banho ele estaria dentro da sua filha.

O que eu via n�o era exatamente movimentos de massagem, Mas vi perfeitamente que ele segurou a Betty pela cintura e come�ou a erguer e soltar a sua filha em cima do seu p�nis e nem sequer se preocupou que que mais algu�m na casa poderia estar vendo, e cada vez os movimentos dos dois ficavam mais r�pido.



Betty aquela menina mulher loira de olhos claros com 1,64mts, 58 kilos bumbum e peitos m�dios e com seu cabelo comprido, ele vendo ela assim em sua frente naquela posi��o e indo de cima para baixo sobre o que era seu pai mais agora estava sendo o seu homem.

Eu podia imaginar a imagem espetacular que tinha o Sr Osmar das tetas de Betty pulando na frente de seu rosto. Porque ela estava vestindo uma camisa branca, quase transparente e completamente solto, n�o deixava d�vidas de que seus seios eram lindos e jovens.



E tudo o que separava o p�nis do pai da vagina da sua filha era apenas sua sunga e a calcinha de Betty. E tudo o que eu estava olhando me excitou e com minha m�o eu toquei o meu clit�ris, enquanto estava vendo.



Eles continuaram l� por muito tempo. � poss�vel que um ou ambos chegaram no cl�max deste modo. Isso j� n�o sei. N�o fiquei at� o fim. Por medo de ser descoberta.



O BEIJO NA BOCA

A primeira coisa que me lembro foi um dia de ver�o muito quente. Eles Subiram para o terra�o para tomar um banho com mangueira. Isso tamb�m era uma brincadeira que eles sempre praticaram.



Eu fui at� o terra�o para retirar algumas coisas que poderiam ser molhadas na brincadeira mais com a esperan�a de tamb�m ser molhada pela mangueira porque aquele dias estava realmente muito calor.



Ela j� estava molhada e correu dele que estava com a mangueira, ela se afastando dele at� chegar a um port�o e n�o podia mais fugir. Ele perseguiu e agarrou-a por tr�s. Eu acho que foi sem nenhuma inten��o de luxuria que ele a segurou. Mas ela deu uma arrebitada na bunda e virou o pesco�o para ele beijar.



Ele afastou-se, mas ela se virou e disse:



- Eu te amo muito papai!



Ela de bikini e toda molhada e ele de sunga, ela lhe deu um grande abra�o maior do que aquele corpo pequeno dela pudesse suportar, E ela o beijou na boca e n�o se importando com a minha presen�a ali e ele sem resist�ncia nenhuma e completamente petrificado sentiu a l�ngua de sua filha invadindo sua boca por um bom tempo.



E ent�o ele acordando de um sonho ou de um pesadelo separou a menina e saiu do terra�o e deixou ela l�, e o pai ainda estava petrificado mais nesse momento n�o era petrificado de pavor do que tinha acontecido mais sim o seu p�nis que estava petrificado. E eu parecia que tinha colocado com aquecedor enorme no v�o da minha perna tive que sair dali e ir me aliviar.



E ent�o veio o beijo de boa noite.



Ele sempre dava um beijo de boa noite no rosto de sua filha antes que ela fosse para o quarto dela para dormir. Mas ela sempre colocava a boca e lhe abra�ava, sempre tentando tocar no joelho e no pacote de seu pai. Al�m disso, sempre que podia tentava prolongar o beijo. E as vezes ele fingia resistir. Mas nesta noite ele abra�ou sua filha e respondeu ao beijo como que a partir daquele momento ela estava virando sua filha noiva.



Nessa altura o pai j� n�o era apenas um pai e sua filha e cada dia que passava ele trazia mais presentes do que nunca.



Se antes ela j� era mimada por seu pai, agora ficou ainda muito mais. Havia mais presentes, mais amor. Eu acho que ele sempre foi loucamente apaixonado por sua pr�pria filha. E ainda �. Agora muito mais, claro.



A NOITE DA TEMPESTADE

A pr�xima coisa que aconteceu foi a noite de medo. Ela nunca tinha tido medo de nada, era sempre uma menina muito corajosa, mas de repente, naqueles tempestades de ver�o, Betty disse que estava muito assustada, ela se levanta do sof� que estava na sala junto com o seu pai e lhe da o beijo de boa noite aquele beijo de futura esposa. E foi ela se deitar com uma camisolinha azul transparente. Seu pai estava com um cal��o somente sem camisa porque mesmo com a tempestade l� fora estava muito calor e ele sempre gostou de dormir de cal��o. Ele termina de ver o programa que estava assistindo e eu tamb�m estou liberada para ir dormir porque ningu�m precisava mais de meus servi�os naquele dia.



Eu n�o sei se foi o primeiro dia que percebi ou j� tinha passado antes. Acho que foi o primeiro. Ouvi os passos de Betty no corredor. O quarto onde eu durmo est� localizado entre os dois.



Eu n�o pude resistir e picada pela curiosidade tamb�m, estava indo para fora para ver se Betty precisava de alguma coisa, quando abro a porta de meu quarto sem ela perceber vejo que ela esta entrando no quarto do seu pai.



O Sr Osmar sempre dorme com a porta entreaberta, eu acho que o seu grande instinto de prote��o n�o permite que ele feche a porta para dormir e tamb�m tem o barulho que faz a porta quando chove que ela faz um barulho horr�vel e fica quase que imposs�vel de fecha-la.



Ent�o eu poderia ver tudo atrav�s do buraco. Al�m disso, a sala foi iluminada com o modo espectral em ondas incr�veis pela tempestade.



A pequena Betty foi para a cama de seu pai, parece que ele ainda n�o estava dormindo:



"Papai, eu tenho medo da tempestade" Posso dormir com voc�?



Sr. Osmar hesitou por um momento:



"Bem, espere um minuto, mas quando a tempestade passar voc� vai para seu quarto.



"Obrigada papai.



Ent�o, ela ficou na cama e come�ou a beijar seu pai pelo pesco�o, face e boca agradecendo ele por deixar ela dormir l�.



Mas ele ficou zangado e disse-lhe para dormir. Ent�o, ela parecia triste e se virou. Ele se virou para o lado oposto dela ficando costa com costa. Nesse movimento de virada dele eu pude ver perfeitamente que ele dormia apenas de cueca, consegui ver gra�as ao len�ol que Betty puxou tudo para ela e a tempestade que iluminava o quarto.



Os dois se afastaram um pouco mais um do outro e eu pensei que eu tamb�m vou dormir.



Mas depois ela disse:



"Papai, me abra�a, eu tenho medo. Por favor.



Eu pensei que ele iria recusar. Mas ele se virou e a abra�ou.



Ela aproveitou a oportunidade para encostar sua bunda no p�nis de seu pai que a esta altura j� estava bastante duro.



Ela n�o esperou muito e come�ou a mexer sua bunda para tr�s e para frente. Embora inicialmente, fez muito lentamente como se fosse um movimento casual.



O pai percebendo o que Betty estava fazendo tamb�m come�ou a fazer o mesmo movimento s� que o movimento inverso de sua filha enquanto ela mexia a bunda para tr�s ele empurrava seu p�nis para frente e vice versa.



Ele a segurou pela cintura e ela gemeu baixinho.



Ela continuou gemendo baixinho. E ele fez gradualmente o caminho at� chegar a altura dos seios de sua filha.



O pai come�ou a acariciar seus seios, com firmeza, mas devagar.



E ela dirigiu sua m�o para o p�nis do seu pai, acariciou um pouco e ele apontou a cabe�a de dentro da cueca.



Seu pai assustou-se com o movimento da Betty e tentou afastar um pouco para tr�s.



Ela rapidamente deu um forte pux�o no cueca de seu pai e o p�nis pulou duro e forte para fora j� sabendo o que ele tinha que fazer. E ela segurou a m�o de seu pai e apertou.



Quando ele segurou sua m�o, endireitou o seu corpo, e colocou ela sentada acima da ponta do seu p�nis.



Betty pois a m�o na sua buceta e seu pai achou o local ideal para seu p�nis que para ele entrar dentro da sua filha s� precisava fazer um leve movimento.



Ela apertou a entrada de sua buceta no pau de seu pai que estava dando pulos de excita��o.



Os dois continuaram se movendo de forma provocativa. O pai tocava a buceta da menina com seu p�nis e fazia que ia penetrar mais ainda n�o a penetrava.



Eu pensei at� em entrar no quarto para que eles n�o cometessem a loucura que estava para acontecer, mas eu estava t�o excitada tamb�m que eu n�o podia fazer mais do que olhar para a cena, tornando-se involuntariamente c�mplice da hist�ria.



O pai come�ou a mexer com os quadris de sua filha e seu p�nis estava exatamente na entrada da buceta de sua filha, eu percebi que a qualquer momento ela deixaria de ser sua filha para ser sua mulher, e eu tinha certeza que iria ser naquela noite porque o p�nis do Sr. Osmar estava pronto para aquela menina.



O pai parou de repente seus movimentos, a menina tamb�m ficou parada na expectativa. Ele beijou o pesco�o de sua filha e apertou seu peito.



Ent�o, de repente, segurou ela pela cintura, para manter a calma e colocou tudo que podia, sem pensar duas vezes.



A Betty soltou um grito e eu n�o podia acreditar no que estava vendo.



Sr. Osmar comendo sua filha, como eu nunca imaginei que um senhor de mais de quarenta anos pode fazer. Ele fez isso com a paix�o e a velocidade de um garoto de dezessete anos.



E ele chamando o nome de sua filha: Betty, Betty, enquanto a fodia.



Ela gemendo de prazer e dor. E o p�nis do seu pai continuava castigando aquela buceta rec�m descoberta, indo t�o fundo dentro dela que at� os test�culos estava tentando entrar.



Eu n�o aguentando aquela cena me masturbava na porta. As mamas de Betty com o aumento da velocidade de seu pai estavam fora de controle pulando para fora de seu baby-dool.



A pobre mo�a gritava, incapaz de conter o pai, e ele longe de ser controlado, aumentando a pot�ncia e dizia: Meu amor, meu amor.



Eu via a boca aberta de Betty enquanto ela gemia, os l�bios tr�mulos e rosas.



Os seios de Betty pulavam sempre que os ovos de seu pai batiam em sua buceta. Ali estava o P�nis do pai ensinando a buceta da filha como que era sentir prazer verdadeiro.



O pai ent�o disse à menina que ia a gozar e Betty disse:



"Eu te amo.



Em seguida, ele da varias estocadas fortes mas lenta descarregando todo o esperma dele dentro de sua amada filha.



No dia seguinte, os dois se levantaram juntos da cama do pai e desceram para a refei��o matinal que eu j� tinha deixado na mesa esperando pelo casal.



Entrei no quarto do Sr. Osmar e retirei os len��is da cama para lavar e encontrei algumas manchas de sangue.



� poss�vel que Betty tenha sido deflorada naquela noite, mas n�o colocarei minha m�o sobre o fogo. Pode ser que ele estava terminando o que j� tinha come�ado outra noite ou qualquer outra coisa.



Passado isso dois dias depois Betty e Sr. Osmar me chamam na sala de jantar para sentar a mesa com eles e me passaram a tarefa para o dia seguinte que eu deveria mudar toda a roupa da Betty para o quarto do pai.

Ap�s 5 meses eles viajaram para um lugar que at� hoje � segredo para mim e como estamos no Brasil conseguiram mudar a certid�o de nascimento de Betty com o nome de um pai fict�cio, e ap�s fazer isso me chamaram perguntando se eu aceitava mudar com eles para a Argentina que eles iriam come�ar uma nova vida l�, que eles iriam se casar l� e queriam que eu fosse a madrinha de casamento deles e a futura madrinha da filha deles.



Eu l�gico que aceitei porque eu apesar de tudo que vi acontecer nessa casa, sinto tes�o todas as noites que escuto ou vejo o pai comendo a filha e hoje mais ainda que ele esta comendo a filha que ele engravidou. Todos os dias eu gosto do tes�o que sinto relembrando e vivendo ovas imagens que ficam em minha mente.



Eu entendo que Betty fez tudo isso por amor ao seu pai, ela fez para proteger ele dessas outras meninas que s� queriam aproveitar dele. E ela fez seu pai sentir o verdadeiro amor que ele merece.

E tamb�m entendo o lado do Sr. Osmar, ele tentou resistir, mas com uma filha t�o bonita, t�o amada e t�o mimada, era dif�cil para um homem solit�rio como ele reprimir seus instintos.



Por sua parte, ele tentou resistir. Mas com uma filha t�o bonita, t�o amado e t�o mimada. Era dif�cil para um homem solit�rio, e repito que � encantador, reprimir seus instintos.



Hoje j� moramos na Argentina faz 3 anos minha afilhada � linda igual a m�e com os olhos claros e se chama Ingryd, Betty esta esperando um irm�ozinho para a Ingryd e eu n�o sou mais a simples empregada dom�stica que me apresentei no come�o desse conto, hoje sou como amiga e conselheira da fam�lia principalmente para Betty.

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