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DI�RIOS DE UMA MENINA NUM CORPO DE UM MENINO 12

Dando na Cama da Mam�e – Final





O susto me fez atender o telefone ofegante, era minha m�e no outro lado da linha, ela foi logo perguntando se tinha alguma coisa errada.

- Nada n�o m�e e que agente ta chegando agora do jogo de bola, falei, respondi rindo por dentro.

- Se divertiu com seu padrinho?

- E como!!!! Respondi bem maliciosa.

- Robinho, olha s� eu vo ter que trabalhar at� tarde pra compensar a parte da manh� – mentira como eu j� disse outras vezes ela ia dar para o patr�o – como vai ficar muito tarde pra voltar pra casa eu vou dormir na casa de uma amiga fica direitinho ae t�, vc j� � um rapaz e j� pode se cuidar sozinho tem comida na geladeira eu volto amanh�, t� meu amor, amanh� mam�e te compensa e faz um pizza pra vc filhinho, te amo ta.

- Ta bom mam�e tb te amo, beijo. Aquelas demonstra��es de carinho da minha m�e me batia um sentimento de culpa, mas eu ainda n�o tinha conseguido encontrar for�as para contar a verdade a ela e isso me abatia.

Mas a sensa��o passou r�pido, n�o era ainda nem 14h e eu tinha a casa s� para mim e melhor ainda dois machos pirocudos a minha disposi��o. Mas a minha alegria durou pouco. Quando eu voltei para a cozinha, Paulinho e Marinho j� tinham se vestido e j� se preparavam para ir embora.

- Que e isso? Agente tem bastante tempo e ainda quero mais. Falei.

- Desculpa Robinho, mas nos temos que resolver uns assuntos urgentes. Falou meu padrinho.

- Mas dindo vc prometeu pra minha m�e que ia esperar ela chegar. Falei fazendo biquinho.

- Eu sei Robinho mais agente ia sair e voltar mas ela deve chegar mais cedo?

- N�o pelo contrario ela vai passar a noite fora e se voc�s prometerem voltar, eu vou fazer uma surpresa pra vcs.

- Pode deixar Carlinha, o dindinho volta somente pra vc, disse Paulinho me dando um beijo selando a promessa.

Quando eles sa�ram me pus a trabalhar. Primeiro me limpei, meu rosto, cabelos e peitos estavam encharcados com a porra do padrinho, limpei a cozinha que tinha respingos de esperma por todos os lados, pus para esquentar o almo�o. Comi e fui tomar banho e me arrumar para grande noite.

Passei creme em minha pele, soltei e escovei meus cabelos, me perfumei toda, me maquiei, passei um baton vermelho, bem sensual, coloquei um conjuntinho de calcinha branca de lycra, com a cintura alta e triangular bem atochada, que valorizava tanto os meu gl�teos bem desenvolvidos como as minha coxas grossas junto a uma cinta liga tb branca grudando em uma meia-cal�a de rendinha tb branca. Sutien meia ta�a branco com enchimento pra valorizar os peitinhos de mo�a. Por cima peguei uma conjunto de camisola preta da minha m�e, bem sexy, que continha uma blusinha bem transparente e um shortinho transparente bem apertado.

J� passava das 18h quando estava admirando minha obra de arte no espelho do quarto de minha m�e, a campainha tocou, meu cora��o disparou de ansiedade e corri as escadas ansiosa para saber se meu dindo iria gostar da minha produ��o, quando eu olho no olho m�gico aquela decep��o em vez deles era a minha prima K�tia.

Abri a porta pra ela entrar e ela foi logo me olhando de cima pra baixo:

- Nossa, n�o sabia que vc se produzia assim pra ficar em casa, ou ta acontecendo alguma coisa que eu n�o sei? Perguntou maliciosamente.

- Vamos l� pra copa que eu te explico. Respondi oferecendo ela o almo�o, na recusa, servi caf� e joguei um ma�o de cigarros para ela n�o sem antes acender um pra mim, e lhe expliquei os acontecimentos dos �ltimos dias de Marinho ao Padrinho.

- Piranha do caralho, tu ta maluca menina? Perguntou K�tia perplexa com a hist�ria. Voc� n�o se lembra que a tia falou que isso pode dar merda?

- Eu sei, mas o neg�o j� tava doido pra me comer, antes mesmo de eu me decidir. Ele me pegou de jeito num dia que tava dando tudo errado, agora n�o adianta mais chorar o leite derramado, pelo contr�rio e relaxar e gozar.

- Eu nunca dei para um negro, esse Marinho e gostoso?

- Bom ele n�o � feio, n�o � sarado, mas tem uma pica grande e gostosa e beija bem. Ah voc� sabe que eu n�o sei descrever, voc� vai ver quando eles chegarem.

- Valeu heim? Sua vagabunda nem ia me chamar, ia ficar com 2 s� pra vc?

- Ah K�tia n�o enche, tudo aconteceu t�o depressa que n�o tive cabe�a pra nada, ali�s o que vc veio fazer aqui? Perguntei meio grossa sem querer.

- Sua gulosa ta querendo me despachar pra ficar sozinha com os bofes? Se fudeu que eu n�o vou sair daqui.

- Fala s�rio prima. Eu n�o to querendo te expulsar, desculpa.

- Eu sei. S� to zoando contigo sua puta. Falou rindo a minha prima. Eu fui de manh� na tia Irene e ela me mandou trazer isso pra vc, o seu remedinho de bicha. Disse minha prima me entregando a sacola com os horm�nios femininos que a Irene tava arrumando pra mim.

- ah! Brigada prima, tava precisando, a minha m�e ta me regulando muito eu ir l� pra tia Irene.

Depois disso olhamos juntas para o rel�gio de parede, j� era 19h e nada deles, K�tia falou que ia aproveitar para tomar um banho. Eu fiquei na sala vendo tv j� que ela sabia onde tava todas as coisas. Quando eu escutei um barulho na porta da cozinha, eu fui correndo assustada para ver o que era, quando passei pela porta que liga a sala para copa eu cinto um bra�o me agarrar pela cintura, eu quase morro de susto antes de escutar a gargalhada do meu padrinho, rindo e me zoando.

- Seu puto que me matar de susto, imagina se fosse um estranho me vendo assim? Eu disse puta e dando socos em seu peito.

- Ficaria de pau duro na hora, nossa voc� ta muito gostosa. Me elogiava Paulinho pra me deixar mais calma. Nisso K�tia aparece enrolada na toalha e ainda molhada perguntando, tamb�m assustada: - Que porra ta acontecendo aqui. Antes de eu responder alguma coisa Marinho foi logo se adiantando:

- N�o � nada demais gatinha, s�o s� dois machos querendo se diverti. J� abra�ando a minha prima por tr�s e agarrando os seus peit�es, e dando um belo de um chup�o em seu pesco�o, deixando a minha prima mole de tes�o, um gemido foi a �nica resposta dela.

Paulinho come�ou a fazer o mesmo comigo, apesar de estar com uma sand�lia de salto alto, nossa diferen�a de altura ainda era significante, mais n�o impedia do meu padrinho fazer carinhos que me deixavam louca, ele come�ou passando as m�o pelo meu corpo, percorrendo minha barriga at� chegar em meus peitinhos, nos quais agarrou com as m�os, depois beslicou o bico dos meus seios e puxou pra frente, me fazendo hurrar.

- Ai robinho, sussurrava meu dindo grudado em mim, eu sentia a sua rola dura�a em minhas costas, como voc� ficou assim? Ia perguntando ele nos intervalos dos beijinhos que me dava na nuca e mordidinhas na orelha, voc� ta uma “dilicia”, pele macia, peitinhos de mo�a, bundinha redondinha e empinada de menina, cuzinho de veludo e quente como um vulc�o.

Aqueles elogios me deixavam mole e entregue, nunca tinha sido t�o valorizada e eu s� conseguia responder: - ai dindo n�o sei como.

- Vestidinha assim voc� mata qualquer um de tes�o. Vem meu amorzinho, minha afilhadinha, vamos pra cama que eu to morrendo de tes�o. Disse Paulinho com a voz rouca de tes�o.

Ele me ergueu e me carregou pelo colo escada acima at� o quarto da minha m�e, me sentia como uma noivinha na noite da lua de mel, K�tia e Marinho seguiam logo atr�s da gente. Paulinho me deitou de barriga pra baixo em cima da cama enquanto tirava as suas roupas ficando apenas de cueca. K�tia, sentada na beira da cama, j� mamava no piru do Marinho. O meu dindo se ajoelhou por cima da minha bunda encostando a sua rola, ainda dentro da sunga, no v�o do meu rabinho e ficava passando a m�o desde o meu pesco�o descendo pela minha espinha, pelo visto o meu padrinho estava afim de curtir o meu corpo com calma, saboreando-o de todas as formas.

J� Marinho e minha prima j� tinha entrado em a��o, eu j� escutava o barulho da foda deles, os gemidos de puta de minha prima e o barulho de cada socada que o Marinho dava nela. E isso s� me incendiava cada vez mais e eu rebolava por baixo do Paulinho, meu olhinho j� piscando de ansiedade para ser preenchido. O buraco guloso que � o c�, depois de aberto n�o consegue ficar muito tempo sem ter alguma coisa enterrada.

Paulinho, por cima de min, ficava fazendo movimentos em minha bunda como se tivesse metendo bem devagar, ro�ando a piroca bem no v�o dela.

- Ai meu Deus que gostoso, murmurava e ofegava meu dindo na minha orelha, que bunda deliciosa vc tem Aninha. Falava e ao mesmo tempo me puxava de encontro ao seu corpo. Paulinho encostou-se à cabeceira da cama e me fez sentar em seu colo me encaixando direitinho em seu pau, onde pude sentir o qu�o duro estava. Ele ficava mordendo o meu pesco�o e passava uma m�o nas minhas coxas e a outra ficava bolinando os meus peitinhos.

- Ah Robinho, tem raz�o de voc� ser viado, que corp�o voc� tem, bundinha redondinha e empinada, coxas grossas, pele macia, l�bios macios, cuzinho quente. Voc� tem um corpo de mocinha, nasceu para levar rola. Elogiava meu dindo nos intervalos dos carinhos que me dava.

- � claro padrinho, � que eu sou uma mocinha, falava melosa, uma mocinha bem safada, pra deixar isso bem claro dei uma senhora rebolada no colo do Paulinho.

Paulinho me fez levantar me apoiar na cabeceira da cama, ficar na ponta dos p�s e empinar bem a bundinha. Ele baixou o shortinho que combinava com a camisola que eu estava usando junto com a calcinha, deu dois beijos nas bandas da minha bunda e passou a enfiar a l�ngua pra dentro do meu cuzinho. Aquilo foi quase como um choque el�trico atravessando a minha espinha, que sensa��o gostosa sentir uma l�ngua te penetrando. Paulinho ora botava, ora tirava a l�ngua do meu c�, ora ficava somente lambendo o anelzinho, que ficava piscando direto, eu rebolava na cara do dindo me sentindo a f�mea mais tesuda do mundo, gemia de tes�o na l�ngua do meu macho, ele passou a brincar com os dedos tamb�m enfiando um, depois dois e ficava abrindo e fechando, como se fosse uma tesoura, dentro de mim.

Eu j� tava louca de tes�o, cheia de vontade de ter um caralho dentro de mim. Depois de se fartar de chupar a minha bundinha como se fosse uma jaca, Paulinho se levantou e p�s a piroca pra fora e ficou esfregando na portinha do meu anus, me provocando e fazendo o meu tes�o subir a mil:

- Vai putinha, pede o meu pau no seu rabo, me pede pra te arrombar toda. Eu me arrepiava toda quando ele falava isso na minha orelha, quase que sussurrando. O meu padrinho sabia levar uma mulher a loucura.

- Me come dindo, que eu n�o to mais me aguentando, arromba a sua putinha, me arrega�a toda, eu pedia e ao mesmo tempo me esfregava ainda mais em sua rola. Ficamos ainda algum tempo nesse sarro gosotoso. Paulinho apertava meus peitinhos e dava chup�es hom�ricos no meu pesco�o e eu continuava a esfregar a minha bunda em seu piru, at� que eu n�o aguentei mais e explodi.

- Vai seu puto, n�o � macho n�o? Come sua galinha, empurra pica no meu c�.

Com isso ele se deu conta de que tinha que por fim ao meu “sofrimento”, me puxou para cama, me deitou de barriga pra baixo mandou eu fechar bem as pernas, ficou de c�coras sobre a minha bunda, apontou a piroca no meu olhinho e meteu de uma vez s�, a seco me fazendo gritar de dor. Apesar de estar molhada e lacerada pelas linguadas e dedadas do meu padrinho, aquela posi��o castiga muito quem d�, pelo menos de inicio, pois estreita ainda mais o canal anal, deixando o c� mais apertadinho pra quem come.

Ap�s alguns estantes eu j� tava gostando daquela sensa��o, parecia que o meu anus iria sair pelo avesso a cada estocada do meu dindo, que depois de algum tempo soltou o seu corpo sobre o meu, me imobilizando com o seu peso, que situa��o deliciosa, sentir um corpo de um macho em cima de voc�, bombando em sua bunda at� se saciar, Paulinho passou a meter com mais for�a at� que eu senti o seu pau inchar ainda mais. Nisso ele tira o pau pra fora do meu cuzinho e goza sobre a minha bundinha esfregando a gala sobre ela com a pr�pria rola.

Neste �nterim eu olhei para o lado e vi que a minha prima e o Marinho j� partiam para o segundo tempo, com K�tia de quatro levando rola. S� tive esse intervalo, meu padrinho estava tarado, j� estava sentado com as pernas abertas na minha frente, sua pica ainda se encontrava r�gida e ele a balan�ava na altura do meu rosto, alcancei o espa�o que me separava daquele feixe de m�sculos e cai de boca, saboreando aquela piroca melada de porra e ainda com o gosto do meu c�zinho nela. Naquela posi��o eu ficava com a bunda para o alto, e K�tia vendo isso se aproximou dela e passou a lamber o resto de porra do padrinho na minha bundinha e costa, isso tudo sem deixar a rola de Marinho escapar do seu c�zinho, que bombou at� enche-lo de leite.

Depois de algum tempo se deliciando com a minha boquinha de veludo, Paulinho j� manifestou o desejo de meter em min outra vez.

- Vem Carlinha, fica de quatro que eu quero aproveitar essa maravilha em toda a sua plenitude. Me pus de 4 na sua frente, Paulinho num primeiro momento s� ficou admirando, como o Marinho tinha feito da primeira vez que me comeu, e modestamente a minha bunda causa esse efeito nos homens ela � muito linda. Ele foi me posicionando do jeito que mais lhe agradava, me fazendo empinar bem a bunda, ao ponto de quase me entortar a espinha, me fazendo abrir bem as pernas me deixando totalmente escancarada a sua merc�.

Desta vez ele foi metendo bem de leve, fazendo o seu pau sumir dentro do meu buraquinho cent�metro por cent�metro, me fazendo delirar de prazer, a cada cent�metro que ele botava eu ficava apertando o seu pau, como se estivesse mastigando ele com as paredes do meu c�.

- Isso meu macho, eu disse com a voz rouca de tanto tes�o, bota tudo na minha bundinha. Paulinho ia socando bem devagarzinho me fazendo sofrer de ansiedade, ele se posicionava de tal forma que parecia um j�quei cavalgando uma �gua, ele passava as m�os nos meus peitinhos, puxava o meu rosto para tr�s para enfiar a sua l�ngua dentro da minha boca. E ficava falando:

- Ai que cuzinho gostoso, parece que eu to metendo num travesseiro de veludo.

Nisso K�tia que estava fumando sentada no colo de Marinho, se encaixou por baixo de min, deixando a sua boceta melada e escancarada bem na minha frente, enquanto ela lambia o meu pauzinho at� o meu saco e o saco do Paulinho que a esta altura j� tava com a pica toda enterrada no meu c�. Ele ficava sem se mexer me deixando rebolar gostoso na sua piroca e com o boquete da minha Prima passei a rebolar ainda mais forte.

Cansado de ficar apenas assistindo, Marinho se levantou e enfiou a sua vara ainda meia bomba na minha boquinha, eu passei a revezar entre ela e a buceta de K�tia. A piranha da minha prima tamb�m fazia o mesmo revezando entra a minha piquinha e a do Paulinho, que vez o outra tirava a pica do um c� e enfiava na boca de K�tia. Logo a pica do Marinho ficou dura de novo ele cravou na buceta da minha prima.

O tes�o era alto em todos n�s, n�o falava-mos nada s� gem�amos, Paulinho passou a intensificar os seus movimentos, passando a socar com mais rapidez e for�a me fazendo quase engasgar na piroca de Marinho que tinha escapado da buceta de K�tia, que por baixo de mim, me chupava e hurrava de tes�o com a vis�o privilegiada do cacete do meu dindo me enrrabando e vez ou outra tamb�m escapando para a boca da minha prima. Ficamos nisso por um bom tempo at� que Paulinho e Marinho anunciaram quase simultaneamente o seu gozo, tiraram as picas dos respectivos buracos em que comiam e gozaram fartamente no meu rosto e de K�tia, n�s de joelhos nos come�amos nos abra�ar e se beijar e se lamber para n�o desperdi�armos nenhuma gotinha de porra.

Nunca tinha gozado tanto como naquele dia, a noite n�o tinha terminado naquele momento, Paulinho e Marinho iriam passar a noite ali, a mulher de Marinho ainda n�o tinha voltado do sitio da irm�. Depois do gozo, fomos os quatro tomar banho, foi uma loucura, fudemos num box apertad�ssimo, minha prima me abra�ava de frente, esmagando aqueles peit�es nos meus peitinhos, Marinho me abra�ava por tr�s metendo rola no meu c� e o meu dindo fudia a boceta da minha prima por tr�s. Foi um gozo muito louco.

Voltando para o quarto os dois nos comeram de todas as formas poss�veis e imagin�rias, experimentamos todas as combina��es poss�veis culminando numa tripla penetra��o na minha prima, que recebeu a rola de Marinho na sua boceta, a pica de Paulinho no c� e o meu pintinho na boca, ela recebeu leite em todos os seus buracos, depois dessa n�o t�nhamos mais for�as para nada s� nos jogamos de lado na cama e dormimos abra�ados uns aos outros melados de suor e gozo.





CONTINUA.......

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