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EMBAIXADA DE ANGOLA PARTE 1 (VERIDICO)

Vou contar como isso aconteceu comigo, quando eu tinha 19 anos. Neste conto, tudo � real, contado com os m�nimos detalhes.

Eu realmente me chamo Tiago e hoje tenho 26 anos. Sou bi, n�o afeminado, claro, 1,75, 80kilos, moro em Bras�lia e trabalho na Embaixada de Angola. Tenho uma namorada mais velha, de 32 anos, que conheci no meu trabalho mesmo. Apesar da pouca idade, j� me relacionei com um casal na ch�cara dos meus tios. Eram os caseiros da ch�cara vizinha. Mas n�o fui dominado por eles como eu gosto de ser.

Tudo come�ou quando eu tinha 19 anos e comecei um est�gio na Embaixada. Eu trabalhava no arquivo junto com um angolano chamado Jansen, organizando documentos importantes. Ele n�o falava direito portugu�s, mas nos entend�amos bem. Ele era bem mais velho, devia ter uns 36 anos ou mais. Era um neg�o alto, magro. Em alguns domingos t�nhamos plant�o e fic�vamos a tarde no arquivo trabalhando. Nestes dias o cara n�o fazia nada, s� ficava lendo revistas pornogr�ficas e se masturbando. Como ele era meu chefe, eu n�o podia fazer nada. Eu ficava vendo ele lustrar aquele cacete enorme em sua mesa e ficava morrendo de tes�o, mas n�o queria demonstrar. Ele me chamava pra ver as revistas com ele, e eu n�o conseguia tirar o olho do seu pau ali pertinho de mim. Eu sempre tive uma bundinha de dar inveja em qualquer mulher, e mesmo usando cal�a jeans, deixava qualquer um impressionado. Minha bunda estava deixando o homem louco. Ele j� nem lia direito as revistas porn�, s� mirava minha bunda enquanto se masturbava. Um dia ele percebeu que eu admirava seu cacet�o enquanto ele se punhetava e perguntou se eu n�o queria ajuda-lo. Eu fingindo n�o ter entendido, perguntei o que ele queria. Ele perguntou quanto eu ganhava, e como era uma mixaria, fiquei com vergonha de responder. Ele falou que me daria uma grana todo domigo se eu mostrasse a bundinha pra ele se masturbar. Fiquei vermelho de vergonha na hora, e falei que n�o queria. Ele insistiu, e disse que so queria ficar vendo minha bunda, n�o iria nem me tocar. L�gico que eu n�o iria fazer isso, sen�o o cara ia acabar querendo me comer com aquela pica enorme. Mas era isso que eu queria, pelo menos nas minhas fantasias. N�o sei se na real teria coragem. Neste momento, eu estava come�ando a entrar num jogo de sexo que s� teria fim anos depois...

No primeiro domingo eu insisti em dizer que n�o, mas no outro fim de semana, fiquei torcendo pra ele fazer a proposta de novo. E ele fez. Perguntou se eu n�o tinha mudado de id�ia, e eu falei que sim, mas que seria s� aquela vez. Ele ent�o se sentou em uma cadeira e mandou eu ficar na frente dele. –“Agora vira de costas, Tiaguinho. Abaixa a cal�a devagar. Tira a cuequinha tamb�m. Isso, abaixa tudo. Fica paradinho assim. Alisa um pouco a bundinha, s� pra eu ver. Isso menino. Separa um pouquinho as n�degas com as m�os. Isso, se enclina um pouco pra frente. Que bundinha gostosa que voc� tem hein! Voc� � mais gostoso que minha esposa, essa bundinha branca � exatamente como eu imaginava.”

Eu estava vermelho de vergonha, com a cabe�a baixa, e o homem punhetando aquele pauzao ali, bem perto da minha bunda. Na verdade eu tava morrendo de tes�o, meu pau estava pulsando, e eu escondia a pica com a m�o pro cara n�o ver e achar que eu gostava daquilo. Se ele pedisse pra comer meu cuzinho, eu tentaria dar pra ele, mas n�o deixei isso transparecer.

Ele gozou ali, bem perto de mim. Vi por cima dos ombros o homem mirando minha bunda e espirrando jatos de esperma no ch�o. Ele gemia alto, fiquei com medo de algu�m ouvir. Quando terminou, mandou eu subir a cal�a e voltar ao trabalho. No final do dia, ele me deu quase uns 300 dolares, e falou que se eu quisesse ganhar mais era s� ser legal com ele. Fiquei de cara com toda aquela grana, mas na la na Embaixada so tem gente cheia da grana mesmo.

Passei a semana sonhando com tudo aquilo, imaginando como seria dar o cu pra ele. Imaginando se ganharia mais grana.

No outro domingo, Jansen veio logo conversar comigo. –“E ent�o Tiago, j� gastou todo seu dinheiro? Se quiser mais um pouco � s� a gente fazer aquilo de novo”

Eu falei que queria sim, e ele deu um sorriso sarc�stico. Fechou a porta da sala de arquivo e falou pra eu descer a cal�a. Eu j� tava de pau duro, e n�o tinha como esconder. Fiquei muito sem gra�a, e ele perguntou se eu estava gostando daquilo. Apenas balancei a cabe�a dizendo que sim. Fiquei com a bundinha nua para ele, mas desta vez ele n�o se sentou na cadeira. Segurou meus bra�os e me levou at� a mesa. Fiquei meio tenso, tinha medo de ter contato com ele, mas aquela situa��o me deixava louco de tes�o.

Ele falou pra mim se apoiar na mesa, dobrar o corpo ficando com o peito e a barriga encostados na mesa. Eu perguntei o que ele ia fazer, mas ele apenas mandou eu ficar quieto. Me redobrei em cima da mesa e fiquei ali, com a bundinha a merc� daquele neg�o mais velho. Ele tirou o pau pra fora, e eu me assustei. Pensei que ia ser currado ali mesmo, naquela posi��o, e me levantei perguntando o que ele tava fazendo. Ele mandou eu fazer silencio e n�o se meter. Me empurrou contra a mesa de novo e nesse momento meu pau murchou. S� imaginava aquele pau me comendo nos meus sonhos durante a semana. Jansen puxou uma cadeira atr�s de mim e se sentou. Ficou ali alisando o pau e admirando meu rabo. –“Ta com medo de que garoto? N�o falou que tava gostando e que queria mais dinheiro? Ent�o fica quietinho ai e v� se n�o atrapalha. Quero ver de perto seu cuzinho piscando enquanto gozo.”

Jansen colocou a mao grande e grossa na minha bunda, me deixando arrepiado na hora. Come�ou a alisar e apertar minha bundinha, fazendo meu pau subir de novo. Ele percebendo isso, come�ou a alisar meu rego, passando o dedo no meio de minha bunda, me deixando de novo louco de tes�o. N�o h� quem resista a uma caricia assim!

Jansen colocou a mesma quantia da semana passada em cima da mesa, fiquei meio puto de raiva, a uma semana atr�s ganhei quase 300 dolares so pra exibir minha bunda gostosa pro cara e agora ele queria me alisar pelo mesmo valor... Como eu n�o tinha escolha, acabei topando.

Jansen mandou eu abrir a bunda, com as duas m�os. Fiz isso meio sem gra�a, e ele mandou eu arreganhar, arrega�ar mesmo, pra valer. Abri a bunda pra ele e me senti como uma putinha sendo usada pelo pr�prio chefe de setor, e isso � o que eu mais gosto. Eu fiquei com a bundinha toda exposta praquele neg�o tarado. O tes�o transformou meu medo inicial, e fiquei mais relaxado, j� torcendo pra ele enfiar um dedo em minha bunda. Jansen alisava meu buraquinho, contornando as preguinhas e for�ando a entrada de leve com a ponta do dedo. Perguntava pra mim se estava doendo, se eu queria parar com aquilo, eu apenas dizia que n�o com a cabe�a. Deu uma mordida em uma das n�degas que me arrancou um grito. Perguntei o que ele tava fazendo, e ele apenas pediu silencio. J� escorria um liquido da cabe�a do meu pau, eu estava com muito tes�o. Ele sabia como manipular uma bundinha. Deu v�rios tapas na minha bunda, ate ela ficar vermelha.

Ele molhou meu cu todo com sua saliva e assim seu dedo escorregou f�cil pra dentro. Apesar de eu ser apertadinho, tenho o cu muito el�stico, e isso � o que mais elogiam em mim, pois aguento cacetes enormes sem reclamar.

Jansen ficou ali, enfiando o dedo ate o fundo do meu cu e se punhetando com a outra m�o. Colocou mais um dedo, e ficou elogiando minha bunda. –“Que cu gostoso hein Tiago. J� deu muito essa bundinha? Seu rabo fica lindo assim, todo aberto e com um dedo atochado ate o fim. Vou gozar tudinho nesse cu, quero ver essa bundona branca toda melada de porra.”

Meu cu piscava involuntariamente para ele. Ele mandou eu arreganhar bem a bunda e n�o soltar.

Eu abria minha bunda na cara dele, entregando o que eu tenho de mais intimo para um neg�o dotado e dominador. Sabia que a qualquer momento ele levantaria e colocaria a cabe�a do pau duro na entrada do meu cuzinho, mas o tes�o era tanto que eu nem tentei acabar com a situa��o.

Pra minha surpresa, e de certa forma decep��o, o cara se levantou e sem avisar espirrou jatos e mais jatos de porra na minha bunda. Eu sentia escorrendo pela minha perna, uma porra grossa e quente, que me deu vontade de levar à boca. Mas ele n�o deixava eu soltar as n�degas, queria que elas permanecessem afastadas para lan�ar seus jatos de porra bem no meu cu. Ele alisava o pau pelo meu rego, espirrando muita porra pra todo lado. Eu rebolava de leve, sentindo aquela cabe�ona grande ro�ar meu cuzinho, mas ele n�o tentou penetrar. Se virou de costas, vestiu sua cal�a e saiu da sala sem nem falar comigo. Fiquei t�o surpreso com aquilo que n�o consegui nem me mover. Fiquei ali sentindo a porra escorrer pelas minhas pernas e meu cu pedindo mais...

Enfiei um dedinho no cu e levei a boca, para ao menos sentir o gosto daquele esperma grosso. Era uma delicia, queria ter chupado aquele pau e sentido os jatos na minha garganta, mas o cara foi sacana. Me deixou na vontade. Achei que ele voltaria a qualquer momento pra terminar com aquilo, mas o dia passou e ele n�o apareceu mais na sala. Fui pra casa chocado com aquilo, eu estava disposto a dar meu cu para aquela tora negra, mas o cara simplesmente n�o quis comer.

Naquele dia n�o consegui mais trabalhar. Fiquei pensando na merda que fiz, mas peguei a grana e fui embora.

Fiquei a semana toda me masturbando e enfiando objetos no cu, fantasiando que era o Jansen me comendo. Eu contava os dias para domingo chegar. E quando chegou, veio a minha surpresa.

Continua na parte 2....

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