Ol� pessoal, aqui estou eu de novo para contar mais uma de minhas aventuras que aconteceram na minha inf�ncia-adolescenscia. Me nome � Val�ria, sou moreninha dos cabelos ondulados, 1.65 m, 53 Kg, seios medios, cinturinha e um bumbum enorme, arrebitado e redondinho. Atualmente estou com 22 anos, sou solteira, moro em Porto Alegre RS. Bom a hist�ria que vou relatar hoje foi o que aconteceu comigo quando tinha por volta dos 19 anos de idade, nessa epoca meu corpo n�o era l� essas coisa, mas j� prometia, tinha uma aparencia sexy de garotinha, no col�gio todos os meninos queriam ser meus namorados, eu recusava todos pois tinha muita vergonha e medo dos meus pais. Morava com eles, meus pais, em uma casa humilde mas bem aconchegante, meu pai trabalhava o dia todo em um escrit�rio e mam�o ficava em casa.
Ele chegava sempre a noite, quando entrava em casa, estava muito estressado com a cara fechada, n�o dizia nada e ia direto para o quarto. Mam�e ia logo atr�s e trancava a porta, ficavam l� por uma meia hora. logo depois mam�e saia do quarto meio encabulada e papai j� estava bem mais humorado do que antes. Essa cena se repetia todos os dias, mas certo dia queria saber o que eles faziam no quarto para que se escondiam de mim, o que ser� que mam�e fazia para deixar o papai feliz. Ent�o armei um esquema para ver tudinho, no momento que papai chegou em casa corri para o banheiro, mas em vez disso entrei no quarto dos meus pais e escondi dentro do guarda-roupas, logo depois papai entrou no quarto e mam�e venho logo atr�s e trancaram a porta, deixei uma fresta na porta do guarda-roupas para eu poder ver tudo, papai agarrou mam�e e tacou um beij�o e apertou sua bunda, mas isso eles faziam sempre, continuei olhando, ent�o papai abriu sua camisa, ele estava de costas para mim n�o pude ver muito, mam�e venho beijando seu peito at� chegar em suas cal�as, mam�e ficou com a cabe�a bem perto da barriga do papai e come�ou a fazer movimentos estranhos, papai alisava sua cabe�a e gemia e cada vez mais ele is ficando mais contente. Depois de minutos, papai gemeu alto e mam�e parou os movimentos, se levantou e saiu do quarto, papai estava feliz da vida, eu n�o tinha vista quase nada, pois meu pai estava de costas, n�o vi o que mam�e fez para ele, passei a ve-los por v�rios dias mas n�o conseguia nada, sei l� eu acho que eles estavam brincando pois papai fazia carinho na cabe�a de mam�e. Ent�o certo dia mam�e iria viajar para outra cidade fazer um curso para um emprego novo, ficaria uma semana fora, eu n�o pude ir junto pois tinha aulas e n�o queria faltar. Ficariamos eu e meu pai sozinhos em casa. J� era de noite por volta das 8 da noite, papai chegou do escrit�rio, como sempre estava com a cara azeda, estressado do servi�o, tirou o casaco e sentou-se no sof�, ligou a TV e ficou ali, n�o dizia nada. Pensei comigo mesma, se mam�e n�o est� em casa eu poderia deixar meu pai feliz, faria do mesmo jeito. Cheguei na sala e sentei ao lado do meu pai, ele estava serio nem olhou para mim, meu pai al�m de trabalhar no escrit�rio tambem joga futebol e tem um corpo grande e forte. Deitei-me no sof� e pus minha cabe�a no colo de papai, para ver se ele alisava meus cabelos, papai olhou para mim e deu uma risadinha e voltou para a TV, e n�o fez nada comigo, como fazia com a minha m�e. Quando pus a cabe�a no colo dele, notei que tinha algo grande escondido nas cal�as do papai, n�o sabia o que era, cutucava meu ouvido e minha bochecha. Assim me lembrei dos movimentos que mam�e fazia, comecei a movimentar minha cabe�a bem encima daquela coisa enorme escondida, quando fiz isso papai exclamou: "O que est� fazendo filhinha?", dae respondi: "T� fazendo o que mam�e faz com papai!", eu tolinha n�o sabia de nada: "N�o � assim que voc� fica feliz?" meu pai falou: "� sim, mas vc � muito novinha para fazer isso, tomar leite na mamadeira do papai!", ent�o saberia que o que ele esconde dentro das cal�as era uma mamadeira, "Papai, eu nunca vi sua mamadeira antes!", papai meio desconfiado disse, "Mas vc n�o viu o que mam�e fez com papai ?", "Vi sim papai, s� n�o vi sua mamadeira, pois o senhor estava de costas!", meu pai n�o confi�vel me explicou tudinho, abriu seu ziper e ponho para fora sua mamadeira, tinha a forma de uma teta comprida, nunca tinha visto mamadeira assim, e ainda de cor vermelha, logo embaixo tinha duas bolas enormes, n�o sabia para que serviam, "Bem filhinha vou explicar tudo se vc n�o contar para ningu�m, nem para mam�e, no meu servi�o eu canso muito, chega at� criar leite que fica aqui nessas bolas, esse leite me deixa muito estressado, ent�o mam�e suga o leite por essa mamadeira, deixando papai mais feliz!!!", fiquei pasma com o que papai falou, sua mamadeira tinha um cheiro estranho, mais me fazia ficar eletrica, perguntei ao velho, "Papai esse leite e igual ao que a gente toma com caf�?", "N�o filhinha esse leite tem gosto bem forte, quase ninguem gosta, mais � bem nutritivo!", fiquei hist�rica e queria mamar no papai, "Papai deixa eu mamar no senhor e tomar seu leite?", "Voc� pode mamar mais vai ficar entre n�s, pois mam�e n�o gosta que bebam o leite dela!", prometi ao papai que ia ficar em segredo, ai desci minha cabe�a, abri minha boquinha e botei a mamadeira na boca, bah tinha um gosto horrivel, azedo igual lim�o, comecei a chupar o ponta da mamadeira mas n�o saiu leite nenhum, mas vi que estava bem quente, "Papai n�o t� saindo leite nenhum!!!", "Filhinha vc t� fazendo errado, deve enfiar mais fundo na boca, use sua lingua e suas m�os para melhorar e chupe bem forte!!!", peguei a mamadeira com minha m�o e pus o mais fundo possivel na minha boquinha e chupei o mais forte que pude, me acostumei com o gosto dela, meu pai pos a m�o na minha cabe�a e alisou meus cabelos, segurou minha cabe�a com um pouco de for�a e fazia movimentos com suas coxas for�ando a mamadeira mais ao fundo, eu quase engasguei com ela, n�o sabia que meu pai estava me enganando desde o inicio, que aquilo era seu pau e tal leite era sua porra, ele gemia alto a cada metida funda em minha garganta, mas n�o tinha saido leite ainda, mas depois de uns minutos, papai urrou bem alto, "Perfeito filhinha, j� come�ou a sair leite!", eu com a boca na sua mamadeira senti jorrar leite direto no c�u da minha boca e escorria pelo lado dos meus l�bios, fechei a minha boca e recebi outros jatos de leite, "Pronto agora se vc quizer experimentar engula tudo, sen�o gospe fora!", tentei engolir seu leite, no primeiro gole senti um gosto horrivel, gospi o resto fora, "Papai tem um gosto horrivel, parece que t� azedo, isso n�o me faz mal?", "Calma filhinha e s� at� vc acostumar!", fomos dormir. No outro dia fui a escola e o papai ao seu trabalho, sentia ainda o gosto de leite em minha boca, havia tomado um �timo gole. chegando em casa n�o via a hora de papai chegar para eu mamar nele de novo. Papai chegou e foi reto a o seu quarto, eu fui atr�s: "Papai deixa eu mamar de novo?", "Papai s� deixa de vc n�o jogar o leite fora!", assim papai abriu o ziper e eu parti de boca a sua enorme mamadeira, desta vez suguei com toda a for�a, queria que saisse a quantidade de leite maior possivel, papai gemia de felicidade, sei l� acho que papai gosta que chupem seu leite. De repente novamente aqueles jatos de leite, desta vez n�o deixei fugir uma gota, depois engoli tudo em goles profundos, tinha um gosto nojento mais era bem cremoso e quentinho, papai alisou minha cabe�a, "Viu querida, aprendeu a saborear o leite do papai, se quizer pode tomar leite todos os dias em que mam�e est� fora!". N�o via a hora de papai chegar para eu mamar nele, todos os dias que mam�e n�o estava eu mamava no papai, gostei muito de seu leite, quando mam�e voltou parei com isso se n�o mam�e ficaria brava comigo, pois tomava seu leite, foi assim que mamei um caralho pensando que era mamadeira. Se vc adorou esse conto mande-me mails para conversarmos. At� mais!!!
By Dra Val�ria
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03092003