Aconteceu em janeiro de 2004, aqui em casa somos 3 pessoas, eu, minha m�e Laura, e papai. Somos uma fam�lia feliz, minha m�e trabalha s� pela manh� numa escola, � professora, e meu pai passa o dia fora. Eu estudo pela manha na faculdade, tenho 19 anos e minha m�e, 36 anos. � uma bela mulher, muito bonita e bem feita, tem um belo par de coxas, uma bunda avantajada, gosta muito de usar calcinhas transparentes. Quando ela lava suas calcinhas fico a observar, depois estendem no varal as belas calcinhas transparentes e rendadas. A partir de observar suas calcinhas comecei a ter tes�o por ela, e meu tes�o aumentou mais depois que vi ela trocando de roupa pela primeira vez, a porta estava semi aberta, ela tinha acabado de tomar bando e tinha ido se trocar no quarto. Brechando minha m�e pude observar ela vestindo uma calcinha branca rendada, bem devagar e com muito carinho, a calcinha chegava a entrar nas bandas de sua buceta. Minha m�e tem uma buceta tipo capu de fusca e muito cabeluda, e isso me deu mais tes�o. Meu cacete ficou latejando quando vi a calcinha enfiada na buceta, aparecendo os pelos pelas laterais. Essa cena ficou na minha cabe�a por dias, sempre me punhetava imaginando a cena que vi, imaginava tirara aquela calcinha com a boca e fud�-la fortemente a pesar de ser minha m�e. Um dia ela me pegou punhetando com sua calcinha, levei uma bronca danada, o cacete brochou na hora. Fiquei meio sem jeito por uns dias. Sempre a tarde depois dos meus estudos minha divers�o era punhetar pensando em minha m�e. At� que um dia entro no seu quarto à tarde, para pegar umas canetas e vi que ela dormia s� de calcinha, era uma calcinha muito pequena, n�o resisti e ali mesmo o cacete queria explodir. Meu cora��o disparava e resolvi colocar minha m�o em cima daquela buceta, sobre a calcinha, coloquei lentamente a m�o e senti o calor de sua buceta, comecei lentamente alisar, e com a outra m�o a punhetar. Em um momento percebi que minha m�e mecheu os olhos, percebi que ela estava acordada e se fazendo que estava dormindo. Meu tes�o aumentou mais ainda. Resolvi criar coragem e meter minha m�o por dentro da calcinha. Coloque lentamente minha m�o e bem devagar enfiei o dedo na sua buceta e para minha surpresa estava melada sua buceta. Ent�o percebi que ela estava acordada e se fazendo que estava dormindo. Estava louco de tes�o. Ent�o fui mais ousado, bem devagar tirei sua calcinha, afastei suas pernas e comecei a chup�-la, ela gostava e comecei a notar que ela for�ava sua buceta na minha cara, ela o m�ximo para mim. Gozei ali mesmo enquanto chupava sua buceta. Ap�s gozar fiquei preocupado em limpar a cama. Ent�o resolvi subi a calcinha dela novamente, limpei a cama, e sai bem devagar para n�o fazer barulho, dando a entender a ela que eu pensava que ela estava dormindo. Assim que sa� do quarto, fiquei brechando pela fechadura, e vi-a se levantando pegando uma blusa e se limpando de seu liquido vaginal. Tive ent�o a certeza que ela estava sabendo o que tinha se passado. Fique feliz. A noite agimos como se nada tivesse acontecido, e eu j� planejava o ataque para o dia seguinte. No outro dia a cena se repetia, depois do almo�o ela resolveu dormir, enquanto isso ficava no meu quarto dando um tempo. Qdo chegou por volta de 3 horas resolvi ir at� o quarto dela. Ela j� imaginava que eu ia, e esse jogo j� me deixava excitado muito excitado. Quando entrei no quarto dela, ela estava novamente s� de calcinha, mais dessa vez ela estava com uma calcinha mais frouxa, para facilitar minhas investidas. Ali mesmo pensei � agora ou nunca, botei meu cacete(18,5 cm) para fora, duro feito a�o, coloque minha m�o lentamente por baixo da calcinha e ela se fazendo que estava dormindo. Senti sua respira��o mais forte, a rigor com vontade que eu enfiasse meu cacete logo. Comecei a masturb�-la levemente ela come�o a mexer muito lentamente, meu dedo todo melado, e logo passava o melado de meus dedos no meu cacete, lubrificando meu cacete com liquido da buceta de minha m�e. N�o resisti por muito tempo, dessa vez, como a calcinha era frouxa, apenas afastei a calcinha, afastei suas pernas e soquei meu cacete bem devagar naquela buceta sedenta. Comecei a soc�-la lentamente, num vai e vem bem gostoso. Ai ela n�o aguentou e me segurou com for�a acordando loucamente e pedindo que eu enterrasse tudo na buceta dela. Come�amos a funder loucamente, sem escr�pulo, Ela ficava arreganhada e segurando a as duas pernas e eu botando com for�a naquela buceta, s� as bolas ficavam de fora, ficamos transando at� 5 horas, em v�rias posi��es, e gozamos v�rias vezes. Depois que acabamos pairou um sentimento de culpa e medo. Ela disse que papai jamais poderia saber disso. Ent�o pedi a ela que sempre que ela pudesse a gente continuasse a transar e ela aceitou. E at� hoje n�s transamos sem ningu�m saber, apenas eu, ela e voc�s leitores. Depois continuo com outras investidas em minha m�e. Mais detalhes me envie email: [email protected]