Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O TESTEMUNHO DO SILENCIO

H� fins de tardes que por mais que lutamos o dia todo, infelizmente, n�o conseguimos salvar nossas heroinas.

Os indios j� diziam, toda fuma�a traz algo novo para a alma, basta traga-la e deixar o vento levar.

Todos sabem que o peso da consciencia � o primeiro a chegar, ele nunca nos deixa lavar a honra.

Pierre era um homem casado, boa familia, esposa devota e dois filhos lindos.

Apaixonada deixei-me levar pelos dias e esqueci do risco que representa a quimica de um distintivo policial, um homem charmoso e uma bela arma.

Adoro noites quentes de lua cheia s�o nessas horas que todos os labios saudaveis se encontram.

Preparei-me sem pressa, um longo vestido preto, um ousado decote, salto alto com tiras que prendem as pernas e nada por baixo.

J� previamos o trivial; Sabiamos que iriamos jantar e posteriormente iriamos ao mesmo motel.

Pierre chegou pontual e com ele um frio no estomago me desconsertou.

-Boa noite! Ana Maria.

-Boa noite! Pierre.

O silencio cumprimentou-se e Pierre notou o convidado.

-O que h� de errado, Ana?

-Eu ainda n�o sei, Pierre. M�s, seja l� que for, desejo que encontre um par e nos deixe a s�s.

Uma freada brusca e o calculado destino perdeu-se no passado.

-O que foi, Pierre? Pra onde estamos indo?

-Estamos sendo seguidos, Ana. S� espero que n�o seja quem estou pensando...

Sopa de encrenca � igual a todas que conhe�o, se degusta pelas beiradas.

Mais algumas rapidas curvas estariamos a salvo.

M�s n�o h� fuga de obscuros destinos predeterminados.

Estavamos emboscados e ajoelhados perante os inimigos antes da primeira colheirada.

Um sorriso frio de um homem grande e feio, assim foi meu primeiro instante com o traficante Gardino.

Ele encostou a arma na cabe�a de Pierre, PUXOU insanamente o gatilho e exclamou aos miolos espalhados no asfalto.

Eu j� ouvira falar desses assuntos, s� esperava aprender com o que estava vendo.

N�o se empresta de um demonio para pagar uma d�vida em outro, muito menos com uma s� alma ja abonada ao primeiro.

Ainda de joelhos e assustada naquela deserta avenida, Gardino se aproximou, encostou sua arma ainda com o cano quente em minha cabe�a, abriu a braguilha de sua cal�a, colocou para fora seu afro-membro ainda mole e ordenou.

-Mama, princesa. Mama!

Eu me esforcava para agradar e abocanhar aquele membro, m�s nao conseguia afastar o fantasma que insistia em lembrar-me que iria morrer por ter visto demais.

Sem poder por as m�os para controlar at� onde aguentar, recebia estocadas fortes que machucavam a garganta e t�o grosso nos labios estava prestes a estourar os limites do maxilar.

O ritmo dos movimentos aumentavam gradativamente e o cheiro daquele macho entrava cada vez mais pelas minhas narinas.

Eu sabia que a morte estava chegando, m�s sentia que algo agradava-me naqueles momentos finais.

Minha lingua sentia a textura daquela carne e as enormes veias for�avam meus labios.

Como eu jamais poderia imaginar, submissa at� a morte, m�s aquilo n�o era BDSM. N�o respeitava a trindade, m�s estava estranhamente dando-me muito prazer.

O que deixamos por terminar � o que mais nos tormenta nessa hora.

Minha tristeza estava em saber que iria morrer antes de retornar a loja que tatuava o bras�o BDSM.

Me confortava saber que faltava s� refor�ar o vermelho dos contornos das espadas.

Gardino tirou seu membro de minha boca e disse:

-Abra mais essa boca, vadia! O que estou prestes a lhe dar, ser� a ultima coisa que ir� tomar nessa vida. Se desperdi�ar uma s� gota, juro que amarro-a no suporte e lhe arrasto at� a sua pele acabar.

Jatos abundantes brotaram daquele membro em f�ria, engoli o que consegui e ao fechar a boca, engoli um pouco mais e o restante fermentava pedindo sair pela via proibida.

Olhos demais inibiam a coragem de cuspir o viscoso, o cheiro de candida era forte e eu temia que ele estivesse falando a verdade.

Gardino chamou um dos capangas e olhando em meus olhos ordenou:

-N�o quero que a mate. Ela � muito bonita e sexy. Pode me ser util ainda.

-M�s, Gardino! Ela � uma prostituta. Voc� sabe que prostitutas s�o as primeiras a serem pressionadas quando um policial morre.

-N�o disse que vou deixa-la viver, vou mata-la, m�s antes quero aproveitar dessa carne palida.

Gardino pegou sua faca, puxou-me pelos cabelos e come�ou a corta-los com violencia pr�ximos a raiz.

No asfalto sombrio, para cada fio de ouro que vi cair, deixei uma lagrima como consolo.

Uma rebelde rea��o era a saida para cair no garfo do demonio. Lagrimas escorriam por dentro, m�s o corpo n�o respondia a vontade da alma.

-Muito bem, princesa! Eu sabia que n�o era prostituta. Nem se importou com o que acabo de fazer. Pior para voc�!

-Qual � seu nome?

Eu ousaria responder, m�s, no momento estava com a boca cheia.

-N�o ouviu n�o, VADIA? Qual � o seu nome?

Uma antiga frase que li serviu para o momento.

"Se nao consegue aguentar a dor, abandone-se e renas�a das cinzas".

Inspirei-me a uma nova identidade, engoli facilmente o que antes n�o conseguia e respondi.

-Me desculpe, n�o quis ser grossa. Sou Joana D'arc, � um prazer conhece-lo, Senhor.

-Joana, entre naquela pick-up e espere por mim.

O silencio acompanhava-me novamente agora, ele n�o era convidado, m�s queria constatar o que estava para acontecer.

Um longo caminho de terra, uma porteira antiga, acorrentada a um tronco, descal�a sobre um ch�o de pedras e um ambiente natural iluminado por lampi�es.

A beleza do drag�o na lua, fazia-me alegrar.

Gardino disse enquanto esquentava uma colher:

-Isso aqui, Joana. � o seu ingresso ao inferno. Todos os dias eu e meus amigos erguemos uma torre l�, um dia, serei o dono de todo esse imperio.

Uma abelha trabalha o dia todo em coloridas flores, uma simples picada e todas as cores reaparecem.

Sentia-me euforica, disposta a agradece-lo por tudo.

Gardino segurou-me por tras, com suas enormes m�os, apertou firmemente meus seios e foi despindo-me at� deixar-me completamente nua.

Colocou um dedo sobre a vulva umida e disse bem proximo ao meu ouvido direito.

-Joana, quero ouvi-la gozar muito antes que se v�, fa�a o que estou te mandando e ter� um confortavel lugar em meu reino.

Minhas costas formigavam e as estrelas se apagavam a cada novo grito.

Eu j� estava entendendo a alma de Joana e me achava com sorte de ter encontrado aquele demonio.

Minhas nadegas j� n�o aguentavam mais, tremiam incontrolavelmente.

O suor escorria pelo meu corpo, deixando-me molhada como nunca antes.

O arrepio chegou e foi se intensificando a cada segundo.

Minhas m�os estavam roxas e meus ombros j� n�o aguentavam mais o peso do corpo.

Minha mente j� nao trabalhava mais, tudo parecia estar escurecendo e as luzes distantes no casar�o se apagaram.

Quando acordei, estava com os bra�os e a cabe�a presos em um unico suporte de madeira, minhas pernas abertas por outro que n�o permitia-me fecha-las.

Um encosto sobre o estomago, projetava minhas partes intimas para deleite do tarado.

O panico transformou-se em fobia e tomou conta de meu raciocinio, gritei por socorro e um soco fez-me acalmar.

O gosto do sangue, me enjoa, por isso deixei-o escorrer pelo nariz.

A dor adormecia meu rosto e acalmava minha calma alma.

Senti um desconforto entre as pernas, algo invadia-me rumo ao utero.

Um outro passou a penetrar-me o anus, eu resistia a n�o expulsa-lo de l�, evitando aumentar a press�o.

Um eterno tempo no marmore onde o bicho n�o morre, comecei a sentir-me relaxada e gemidos entre lagrimas surgiam espontaneamente como c�cegas e crescendo levaram-me varias vezes ao extase.

Gardino retirou o cabo que invadia meu utero, substitui-o pelos dedos at� empunhar sua mao por completo.

Chorei com a dor e senti entre as pernas o sangue escorrer.

Sem pudor, retirou o cabo de meu anus e substituiu por outros dedos at� empunhar a outra mao em meu traseiro.

Senti o couro se romper, gritei para que alguem impedisse a a��o daquele tarado, eu n�o sentia minhas pernas e nao tendo saida procurei o equilibrio para n�o desmaiar novamente.

Minha boca babava, enquanto o sangue escorria no rosto junto com as lagrimas e suor.

Um esguicho fez o trabalho de limpar-me e Gardino soltou-me dizendo que havia chegado a hora.

Amarrou meus bra�os nos p�s de uma mesa de madeira, deitou-me de costas para ela, segurou minhas pernas em seus ombros e com uma das m�os segurou meus tornozelos juntos e foi direcionando seu membro duro como pedra para a entrada vaginal.

Com a outra m�o pegou um alicate de corte, tentei impedi-lo com as pernas, com um s� lance cortou meu o gancho clitorial.

Chorei, gritei e chinguei-o com toda minha ira, m�s, aquela rea��o parecia aumentar a for�a de suas bombadas e a dor.

Gardino lavou-me com seu nectar e ainda ficou em cima enquanto se recuperava.

Sorriu novamente com aquele sorriso frio, e senti um jato de urina ardendo em minhas entranhas.

Todos temos pelo menos uma bala nos esperando, sentimos o gosto da polvora em todos os meios de informa��o atual.

Um sino soou no casarao alertando que visitantes inesperados se aproximavam.

Gardino tratou de vestir-se rapidamente, m�s antes de inspirar, recebeu suas quatro balas destinadas.

Entre tantos disparos, infelizmente, as minhas n�o estavam entre aquelas armas.

Joana adormeceu exausta naquela noite e Ana acordou com um conto no hospital.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



baixar vídeos porno sublinha pega tio batendo punho tá e da a bucha pra elecontos eroticos na sauna mistacontos erótico menininha na trilha contos eróticos Estupro da mamãe 2porno contos pintando a cssa da casadacontos eroticos negro e patricinhaconto erótico vestir roupa de menina sair na ruaFoderam gente contos tennsContos eroticos novinho tomamdo hormoniostranzei cm minha prima contos estoricos contos erotico-mandou se exibir e virou cornoabusada pelo.louco contosvídeo pornô com travesti travesti transando com a outra por amor todinho raiva da outraconto eroticoeu pai me estuprou gayContos erótico caocontos eroticos de irmans cavalomasNo Camarote Contos Eróticostirei a virgindade do meu sobrinho roludo e minha bunda grandelegging no meu colo contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico dei para o caminhoneiro conto heterocontos encostei no onibusdei gostoso contos Contos Eróticos as melhores histórias picantes e confissões reais. Contos de incesto, traição, fetiche, gay, sexo anal, virgem e muito mais!Conto sexo em grupo quatro caralhosAposta velho contos eroticosconto erotico virei cadela barna sauna com minha vizinha contoscontos porno meus amigos e eu arrombamos minha mulhercontos de coroa com novinhoconto erótico gay "emprestimo"buceta pakerou chupou pediu paucontos eróticos meu filhoconto erotico fudendo vizinha a forcapornu de video de traveti ezibidu pica gigatemulheres que dao cu no primeiro encontro contoContos cm o vizinhoporno club contos eroticos de meninos gaysfoi fodida com raiva contoremedio para durmi contoseroticospapai tirou do meu cu quis por na minha bocaeu meu primo e minha mulher contosnovinha pede pra chupar o drogado contosme fuderam meu cu na ordenha contoscontoserticos.com icesto mae filho minha mae de 80 anosSou casada fodida contoContos gays na rua escura um velho negro de jumento estrupou meu cu.contos eroticos meu alunocontos eroticos quero fudercontos minha mulher e a sua irmarossou em mim contosContos eroticos de negros roludos no busaocontos realizei o sonho do corno engravidei de outrocontos eroticos o senhor roludo do baile da terceira idadeconto.erotico.tia.sogra.cunhadacontos eroticos mulher bebada chorando na rolaconto erotico no hospitalcontos eroticos adoro mijar na calcinhaeu gordinha arregacada por um roludo contosconto gay espoca hetero faixa pretacontos heroticos comi meu tio conto mulher e enteadaconto erotico;eu e a professora de artesconto erotico moniqueA buceta da irma apertadinha, quentinha uma dlç contosmeu cachorro tarado.contos sexotitio disse q ia fazer passar a vontade de fazer xixi contos eroticosporn pros.comdp grandeContos mae anda nua na frente de amigos do marido e filhosincesto a maé do meu milhor amigo parte 4Titio lambe cuna da sobrinhabaixar familia sacana gratismeu cachorro tarado.contos sexoconto erotico chinesa interracial tia gritando "me come sobrinho"contos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos de putas e putosGravida do papai contoscontos erótico- fui estuprada e gostei/conto_23541_o-menino-andarilho-de-rua-caralhudo---parte-2.htmlsanduíche professora contos eróticosconto erotico gay coroa dominador castiga viado novinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_21031_o-vendedor-de-gelado.html/conto_15251_negro-do-cacete-enorme.htmlrelato da tia grávida transando com sobrinhoconto erótico maltrato minha mãeminha mulher estava com a buceta toda aberta contopornodoido dona de casa chifra rapidinha cm amigoMeu empregado me comeu. Conto conto macho fica pelado conto herético gay iniciação com meu amigo nerdconto erotico fudendo a velhacontoseroticos caga no meupaucontos meu pai bebado me rasgouerataogrande que ela pediu pra pararporno