Foi num final de semana prolongado, que meu pai resolveu ver o irm�o. Eu bem que fiquei feliz, meus primos haviam ganho um Play-2 (lan�amento da Sony na �poca).
Deixa-me apresentar meus primos Andr�, 18; Marcos Vinicius, 19 e Paulinho (Junior), 13. Al�m destes moravam no ap� o meu tio Paulo, a tia Ruana e meu tio Ricardo, 35 (irm�o dela).
Fomos (meus pais e eu – sou filho �nico) para a casa dos meus primos na quarta, quinta-feira seria feriado (eu nem sei do que). Minha tia nos recebeu, meus tios estavam no trabalho. Eu tinha 19 anos e passei o tempo todo no videogame. Quando, a tarde, meus pais resolveram ir embora; pergunta se eu quis ir!?! Fiz um trato com o Paulinho ele iria para a minha casa (aproveitar a piscina – mor�vamos em uma ch�cara) e eu ficaria no lugar dele (aproveitando o videogame); no domingo meus tios retribuiriam a visita e desfar�amos a troca, combinado!
Noite do mesmo dia (quarta-feira), onze horas minha tia obrigou-nos (eu e meus primos) a ir dormir. O quarto tinha duas camas de solteiro e um beliche. Deitei-me numa das camas de solteiro no lugar do Paulinho...
...Sei l� que horas eram; acordei sobressaltado, o short’s arriado bem abaixo dos joelhos, deitado de bunda pra cima, e... havia um homem na minha cama. Percebendo que eu acordar� ele jogou-se sobre mim, segurando-me firmemente e tapou-me a boca. Convulsivamente eu tentava escapar. Em meio a sussurros e sinais ele ordenava para que eu silenciasse:
— Shhhhhheeeeeee. Sou eu Paulinho, sou eu!!! Fica quieto!
Contido à for�a, confuso e assustado, obedeci. O homem aos poucos me largou e ato cont�nuo afagava-me, sentia o calor do corpo dele nu colado ao meu, me apertando, lambendo e mordiscando meu traseiro. Separava-me bem os gl�teos e sua l�ngua �spera tocava meu cu, causando arrepios... Os pelos da barba ro�ando no meu rabo. Percebia meu corpo gelar, tremendo em fr�mitos de prazer. Eu estava sendo abusado e,... estava gostando.
Involuntariamente arrebitei o traseiro, ficando literalmente de quatro, colocando a bunda na cara dele. Ele me lambia desvairadamente, passava a l�ngua no meu reguinho e tentava met�-la no meu cu, eu rebolava meu rabo na cara dele. Suas m�os percorriam-me o corpo e seguraram meu pau que ele, carinhosamente, passou a punhetar. Entusiasmado, eu saboreava aquelas sensa��es; Ele n�o parava, alisava-me esfregando a cabe�a da rola no meu cu,... o pau dele, quente, grosso, cabe�udo; percorrendo o meu rego e as m�os ora me punhetando ora seus dedos no meio da minha bunda, apalpando,... bulindo meu cuzinho. Eu delirava entre espasmos e gemidos de prazer. Percebi ele aprumar a vara lambuzada de cuspi no meio da minha bunda; depois ajeitou bem o pau esfregando-o no meu rego e empurrou no meu rabo... Senti a rola dele entrando, a cabe�a da pica afundando no meu cu, alargando meu buraquinho e soltei um grito de dor:
— Aiiiiii! Seu #&§@#£%!!! Espontaneamente senti meu cu piscar,... eu tava gozando. A dor, contudo causou-me rea��o contr�ria. Minhas pernas bambearam, joguei me para frente, deitando na cama, tentando fugir do coito; mas, o homem acompanhou meu movimento. Seu corpo desceu sobre o meu e ele foi levando o pau na minha bunda, largueando meu cuzinho enquanto seu pinto afundava no meu rabo at� entalar inteiro no meu cu, meus olhos se encheram d�gua. Doeu, doeu muito e implorei para que ele tirasse o pau da minha bunda. – Ta doendo! Tira, tira,...uiiiii!!!
Novamente ele tapou a minha boca e por instantes ele parou com a rola encaixada no meu rabo. Meu gozo escorria fartamente sobre a cama
— HUuuuuuummmmmmmm!!!!!!! Meus apelos agora eram abafados por suas m�os obrigando-me a silenciar. Aos poucos me acalmei, experimentando o cacet�o dele cravado no meu cu, enfiado at� o talo.
Por fim fiquei quieto enquanto ele me comia o cu com a rola enfiada na minha bunda.
— Vou te soltar, mas continua quietinho, hein?!?? - concordei meneando a cabe�a; suas m�os envolveram meu corpo agarrando-me nos ombros e lentamente ele come�ou movimentos de vaiv�m na minha bundinha....
Im�vel submeti-me aos seus caprichos... Ele empurrou a rola no meu cu! Seu pau subia e descia atochado no meu rabo... De s�bito parou, apertou-me de forma violenta e socou a vara no meu cu at� as suas bolas baterem contra a minha bunda. Seu pau pulsava cravado no meu rabo; jatos de porra inundaram o meu cu. Ele...
Depois de ter descaba�ado o meu cuzinho aquele “desconhecido” – que soube depois tratava-se do meu tio Ricardo –
...ainda ficou em cima de mim at� quando sua pica amoleceu; depois tirou o pau do meu cu, porra e sangue escorreram por entre minhas coxas, sem perceber que havia me arrancado as pregas do cu, ele finalizou, cochichando em meu ouvido:...
— Et� Paulinho voc� tava esquisito pra caralho hoje. Mas eu gostei,... muito!!! – Ent�o levantou-se e saiu do quarto.
... Chorando, eu continuei ali; de bunda pra cima, o cu arrombado, esfolado e dolorido... De repente as luzes se acenderam, eram meus dois primos em p�, nus ao lado da cama...
— Minha vez. – disse o Andr�, de pau duro – j� com as m�os sobre mim.
De pronto percebi que ia levar mais um monte de pirocadas no cu...
— N�o faz isso, por favor! Por favor,...! – implorei – D�i muito. Disse eu, entre l�grimas.
— Agora n�o vai doer mais. – completou Andr� e rindo subiu na cama posicionando-se atr�s de mim, encostando a rola na minha bunda. Debilitado; permaneci inerte. Estava entregue!
— Isto, fica quietinho. – falou Andr� enfiando a jeba na minha bunda, enchendo meu cu de rola — Hum! Puta que pariu! Cu gostoso do caralho!!! – baixinho eu gemia de dor.
— Vamos te ensinar outras coisas. – disse Marcos e enquanto Andr� me enrabava, ele sacudia a rola no meu rosto. Esfregando o pau nos meus l�bios. Sabia o que ele queria, eu simplesmente abri a boca e ele empurrou o pau.
— Isso, chupa gostoso! Lambe meu pau que nem sorvete. Asssiimmm, humm!...
...Eu chupava o Marcos abocanhando seu cacete, mamei seu pau como um desesperado, babando toda a rola. Passados alguns minutos Andr� disse que ia gozar e trocou de lugar com ele. — “Vai! Vai! Chupa!” Mamava o pau de Andr� com vontade, humilhado, chupava seu cacete enfiando a rola inteira na boca. Ele arrastava minha cabe�a para a sua pica e segurava, me fazendo lamber seu pau e as bolas, depois puxou com for�a, embocou o pinto na minha garganta e esporrou na minha boca, me fazendo engolir tudo...
Marcos botou a vara no meu rabo. Experimentava o pinto dele alargando meu cu. Marcos meteu a jeba at� as bolas encostarem no meu traseiro. E tome-lhe pica no rabo. Num vaiv�m fren�tico ele subia e descia socando com entusiasmo separando a minha bunda e enterrando o pau no meu cu, arrancando gemidos de dor e barulhos da foda (flopt, floct, flopt,...): o corpo quente chocando-se sobre o meu, a pica entrando e saindo do meu cu e suas bolas batendo contra minha bunda... Ent�o, arriou, agarrando-se a mim num abra�o; sentou a rola no rabo recheando meu cu de porra.
Depois saiu de cima de mim e abriu meu rabo para ver o estrago que tinha feito...
... Resumindo: meu tio Ricardo me comeu pensando que eu fosse o Paulinho e meus primos se aproveitaram do fato. Enfim, meus pais que tiveram de vir me buscar na sexta por que tive febre durante tr�s dias seguidos, mas isso n�o impediu que eu comesse o Paulinho durante os dois dias que estivemos juntos em casa.
Hoje tenho 19 anos e meus primos; o Paulinho tamb�m, e meu tio me comem at� hoje... mas, isto eu conto depois.