Entrei no site de bate papo do Uol, sem nenhuma pretens�o e deixei meu apelido l� enquanto fazia outras coisas, de vez em quando dava uma olhada, trocava umas frases, mas nada demais. Nisto algu�m com o apelido Coroa 43 come�a a puxar papo. Contei a ele que eu tinha 34, ele achou legal, que era moreno claro, 1.85, 83 kg, poucos p�los e falei sem saber o que era para ele uma palavra m�gica, discreto. Ele retribuiu e disse que era peludo, baixinho, tinha 1.72, confessou uma barriguinha saliente, ficando calvo, usava �culos e era professor.
A conversa flu�a e chegamos ao assunto sexo, l�gico, �ramos dois adultos. Ele me falou que curtia muito de verdade era um sarro, sem necessidade de penetra��o o que me deixou muito excitado, pois gosto destas brincadeiras. Uma hora depois eu estava no apartamento dele, estranhamente os dois estavam sem gra�a, ele me ofereceu algo para beber, aceitei uma �gua, a boca estava seca. Sentado no sof� observava meio calado ele beber seu refrigerante, e como t�nhamos combinado antes, ele ia resistir e n�o ia fumar, porque gosto de cigarro, fala s�rio, corta qualquer excita��o. Paulo vendo que eu estava travado, t�mido na verdade, sentou-se ao meu lado e perguntou se eu queria ficar ou ir embora, falou isso j� colocando a m�o no meio das minhas pernas e me roubando um gostoso beijo, me deixando sem ar, meu pau ficou duro na hora, 19 cm grosso, sem engana��o. Retribui, meti a m�o no seu pau por cima da cal�a e comecei a apertar seu pau. Automaticamente come�amos a tirar nossas roupas, primeiro as camisas, em seguida os sapatos e as cal�as e ficamos s� de cueca, quando ele me faz um pedido “estranho”, diz para eu ficar em p� na frente dele. Fiquei, ele olhou e disse, gosta que um macho te olha assim, entrei no clima – meu pau n�o negava isso – e disse, sim. Ele me puxou pela cintura e meu pau ficou na cara dele que apertava com uma m�o por cima da cueca e a outra percorria minha bunda, dando uns apert�es, me dando um puta tes�o. Quando n�o aguentava mais, ia abaixar a cueca ele pediu calma, continuou mordendo meu pau, apertando minha bunda e vendo meu desespero em quer sacar logo meu pau e socar na boca dele.
Depois que ficamos um bom tempo naquela brincadeira e minha cueca manchou de tanto eu babar ele abaixou minha cueca, senti suas m�os fortes deslizarem por minhas pernas e chegarem at� meus p�s, que puta tes�o. Sua m�o voltou depressa, pegou meu pau e socou na boca, eu instintivamente segurei a cabe�a dele e comei a socar, socava fundo naquela boca experiente, tirava meu pau um pouco e batia na cara dele, enfiava de novo e chamava de viadinho, de bixinha chupeteira, ele nada falava, nem podia, a boca estava cheia, avisei que se continuasse eu ia gozar naquela boca, ele aumentou o ritmo e gozei, gozei muito naquela boca, senti os jatos baterem fundo na sua garganta e ele chupava com mais gula, enfiando meu pau bem ao fundo, depois, foi tirando aos poucos e lambendo, lambendo a cabe�a e deixou meu pau limpinho, uma gozada espetacular.
Paulo se levantou, de pau dura�o que quase n�o cabia mais em sua cueca, quis me dar um beijo, mas na boa, n�o rola. Foi ao banheiro, lavou a boca e voltou cheio de g�s, eu j� estava meio mole, j� tinha gozado, pedi um tempo. Mas ele n�o queria saber de tempo, estava de pau duro e queria gozar, veio e sentou no meu colo no sof�, come�ou a morder meu pesco�o com gula, suas m�os fortes e experientes percorriam meu corpo, sua l�ngua nervosa lambia minha orelha, ora entrava na minha boca, ora passava no meu pesco�o. Sem em “perceber” ele foi me deitando no sof�, sua boca come�ou a engolir meus peitinhos, revezava entre um e outro, suas m�os revezavam entre minhas pernas e quando dei por mim ele j� tinha me virado de bru�os, eu estava de costas, e n�o sou de ferro, de pau muito duro de novo. Paulo deitou em cima de mim, sentir o peso do seu corpo dava um puta tes�o, sua voz falando bobagens no meu ouvido me deixava mole, seus dentes mordendo meu pesco�o era animal e seu pau fazendo um vai e vem fren�tico no meio das minhas pernas era feroz, e ficou assim um bom tempo. Quando menos espero ele se levanta, confesso que n�o queria que ele sa�sse de cima de mim, que peso gostoso, rapidamente me puxou pelas pernas e me deixou ajoelhado no sof�. Abriu minhas pernas com uma deliciosa rispidez, n�o tive tempo de falar nada, s� senti sua l�ngua furiosa procurando meu cu. E ele enfiava, mordia minha bunda, dava tapas e me xingava muito e ficou ali me fudendo com a sua l�ngua por algum tempo, �s vezes tendo que tampar minha boca de tanto que eu gemia. Parou me virou bruscamente no sof� e sacou uma camisinha de morango no seu pau, porque eu chato j� tinha dito que sem n�o rolava e come�ou a passar na minha boca, na minha cara e dizia, agora quem � viadinho? Quem � bixinha, heim? Eu tentei abocanhar seu pau, ele n�o deixou e dizia, bixinha gulosa, doida pra chupar, e continuou ali me torturando at� que n�o aguentei mais e engoli quase que a for�a aquele peda�o de tora, que encheu minha boca. Chupei ele muito, chupava, passava a m�o, lambia a cabe�a, chupava as bolas e olhava pra cara dele e s� via seus olhos se contorcerem, e continuei chupando quando senti seu pau inchar na minha boca, aumentei o ritmo da chupada e Paulo inundou a camisinha, suas m�os seguravam minha cabe�a e for�avam sem cerim�nia aquela tora na minha boca, Paulo tremeu e deu pra sentir a �ltima espirrada. Foi tirando devagar o pau da minha boca, e disse, que delicia rapaz, vamos tomar um banho? Fomos.
Depois de um r�pido banho para tirar o suro do corpo fomos para o quarto, deitamos e a coisa complicou, eu queria abra�ar ele por tr�s, tipo conchinha, ele tamb�m queria, por fim eu o venci e ficamos assistindo televis�o. Nesse meio tempo fiquei passando minha m�o nos seus peitinhos, senti-oseles enrijecerem, Paulo come�ou a esfregar a bunda no meu pau, logo est�vamos os dois de pau duro. Mais beijos, abra�os, passadas de m�o, todo aquele esfrega que d� o maior tes�o e fui virando ele de bunda pra cima, ele n�o oferecia resist�ncia, j� sabia o que eu queria. Coloquei um travesseiro por baixo de sua barriga, sua bunda ficou empinada, outra camisinha, gel e comecei a pincelar meu pau naquele cu, ele come�ou a ficar mais bixinha, aquele homem mand�o estava dando lugar a uma putinha, que delicia. Depois de brincar bastante com o pau na portinha comecei a empurrar, ele pediu um tempo, n�o dei, e empurrei mais e mais, s� parei quando senti minhas bolas encostarem-se àquele bund�o e fiquei quieto pra ele se acostumar. Paulo gemia, delirava, seu cu mastigava meu pau, comecei a bombar forte, tirava e colocava, oras tirava tudo e sem por a m�o entrava tudo de novo, ele gemia, virava a cara, implorava pro macho fuder mais, eu sem d� socava fundo, arrombava aquele cu, apoiei nos bra�os e deixei s� o pau entrar e sair, senti suas m�os procurando meu corpo, querendo meu peso por cima, eu descia e socava, socava muito, tirei tudo, virei ele r�pido de frango e soquei, socava muito segurando suas pernas e vendo meu pau arrombar aquele cu de macho que virou f�mea, Paulo s� fazia gemer e pedir mais, era uma mulherzinha agora, sedenta de rola. Levantei mais suas pernas e deitei em cima dele com a minha pica cravada no seu cu enquanto beijava aquela que agora era minha putinha, ele delirava, seu cu piscava muito, n�o aguentei, gozei de novo, e gozei muito, jatos e mais jatos de porra naquele cuzinho guloso. E desmaiei em cima dele e ali fiquei por um tempo. Meu pau n�o amoleceu na hora, seu cu piscava e fui tirando devagar e deitei ao seu lado, ele instintivamente pegou a minha m�o e levou de volta ao seu cuzinho, entendi. O rabinho j� estava aberto e dois dedos meus escorregaram pra dentro com facilidade enquanto ele tocava uma punheta e gozava com meus dedos bolinando sua bundinha. Gozou, gozou muito, os jatos inundaram seu peito peludo.
Demos mais um tempo, mais um banho r�pido pata tirar o suor e voltamos para cama e novamente Paulo pediu para me abra�ar, eu deixei. Passado um tempo sinto sua boca quente mordendo minha nuca e sua l�ngua procurando meu ouvido. Eu n�o resisto, viro e come�o a beij�-lo, com for�a, ele quase me deixa sem ar. Sua m�o aflita passa por minha bunda e eu procuro por seu pau e come�o a apert�-lo. Um de seus dedos percorre por meu reguinho de forma leve e gostosa, que tes�o, e outra m�o passa e aperta minha bunda. Paulo cochicha no meu ouvido, vamos tentar. Eu n�o aguento mais aquele homem me apertando, falando, pedindo e me chupando e digo sim. Ele me coloca de ladinho, seu dedo come�a a passar gel na minha bundinha e aos poucos come�a a for�ar a entrada, eu sinto um incomodo mas deixo. De repente ele diz, Poe a m�e, me espantei, seu dedo estava todo dentro de mim, ent�o ele come�ou um lento vai e vem. Parou e encapou seu pau rapidamente, lubrificou bem e encostou-se na minha bundinha, senti a press�o no cuzinho, eu travava, que foda, estava gostoso aquilo, mas ser enrabado sempre � meio foda, incomodo mesmo, mas o tes�o � foda. Ele vendo que n�o ia, come�ou a falar bobagens, me morder e uma de suas m�os achou meu pau, come�ou a me masturbar, porra, que tes�o era aquele, um pau for�ando o cu e aquela Mao quente me punhentado, falei com ele para parar porque se continuasse eu ia gozar, ele parou mas n�o desistia, for�ava seu pau contra meu cu, senti a cabe�a passar, puta que pariu, que dor do caralho, ele vendo que eu podia sair fora rapidamente pegou meu pau e masturbava lentamente, enfiando aos poucos, mas n�o deu, do�a muito. Mas Paulo n�o desistia, queria me fuder e eu apesar de achar delicioso ficar de costas pra ele estava achando foda, porque porra, d�i demais. Ele voltou com um tubo escrito xilocaina, eu sei para que serve, � um anest�sico local. Untou os dedos, passou no meu cuzinho, passou bastante, em volta do anelzinho e deu um tempo. Desta vez ele me colocou de bru�os, foi demais sentir aquele corpo em cima de mim, me desejando, seu pau firme apontava para meu cuzinho e ca�ava a entrada, e quando achou a cabe�a fez uma puta press�o e entrou, ele falou, calma e continuou a empurrar, do�a, mas estava confort�vel, quando percebi seu corpo estava colado no meu, seu pau todo enterrado em mim. Ele disse, agora quem � a putinha? E come�ou a bombar, leve, foi aumentando, bombando forte, e foi me puxando para tr�s, quando percebei eu j� estava de quatro e ele segurando forte pela cintura e bombando, falando um monte de palavr�o, me chamando de mulherzinha, viadinho, bixinha e fudendo, meu cu j� n�o aguentava mais, mas Paulo queria era fuder, tirava tudo e socava, e dizia, agora vou às forras, e me castigava sem d�. Estava gostos mas meu cu ardia e Paulo sentiu que eu ia sair fora, n�o demorou, segurou com for�a brutal minha cintura e berrou, gritou e senti seu pau inchar. Paulo gozava, e gozava muito, dando aqueles arrancos em mim e pressionado minha bunda com suas m�os. Ficou com o corpo mole em cima de mim, deite de bru�os e ele me acompanhou. Seu pau amolecendo ficou um tempo dentro de mim at� ele tirar, mas n�o saia de cima de mim, e assim, nem eu queria, estava bom. Depois de um tempo, levantamos, mais um banho, mas este foi demorado, afinal, este foi de despedida.
Abra��o a todos