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O DIA EM QUE VIREI PUTA DO AMIGO PASSIVO.

Bom, me chamo Paulo, tenho uma namorada que me ama, sou corretor de seguros e assim como todo mundo, tenho amigos gays. Um deles em especial vive tentando me ati�ar a participar de brincadeiras e festinhas, as vezes me bate uma vontade imensa mas o que seria de mim depois? e se um dos integrantes da "festinha" fosse um conhecido no qual nunca esperaria isso de mim? Pois bem, sempre me mantive no meu lugar, me esquivando e rindo pra nao ir. Fora as fotos de amigos dele com mastru�os de fora e as experiencias que ele conta sobre isso. Isso ja me renderam muitas punhetas sozinho mas nada alem.



Devido ao transito e a minha falta de paci�ncia com engarrafamentos, costumo deixar o carro perto da academia onde malho, que fica num ponto entre casa e o trabalho. Um belo dia sa� do trabalho e chovia muito. Peguei o onibus como de costume e ao descer no ponto, encontrei esse meu amigo gay na parada esperando o �nibus para ir pra casa.



"- Ol� Carlinhos!" disse eu ao meu amigo.



Ele me respondeu e nos abra�amos, como bons e velhos amigos que somos.



"- Pra onde esta indo, Paulo?"

"- Estou indo pegar o carro e ir pra casa, vem q te dou uma carona!"

"- Mas eu moro depois de voce, e esta chovendo" - disse Carlos com receio de me dar trabalho

"- Vamos, anda! Colocaremos o papo em dia."



Pegamos o carro e fomos pra casa, a rodovia estava vazia pois eram umas 21 horas e todos ja tinham vazado pra casa na chuva. Papo vai, papo vem, comecei a me lembrar das hist�rias dele e dos convites.



"- Carlinhos, queria te pedir uma favor simples" - disse eu ofegante de nervoso e cora��o palpitando forte.

"- Claro Paulo, diga"

"- Cara deixa eu Segurar seu pau? Parece bobeira mas vc ja sabe q eu tinha essa curiosidade de segurar um e como voc� � meu amigo me sinto mais a vontade..."



Ele colocou o pau pra fora, tava meio borrachudo mas podia-se notar uma leve diferen�a na textura pois aquilo tinha o excitado um pouco. Era um cacete bonito, moreno e de cabe�a avermelhada. Ele notou que eu tava tremendo muito e disse pra eu prestar a aten��o no transito. Eu segurei akele mastru�o e comecei a acariciar enquanto iamos pra casa. Logo ele ficou duro feito rocha e eu comecei a socar uma pra ele. O rosto dele era de quem tava adorando, dava gemidinhas e dizia q esse dia ia chegar mesmo.



Da� eu disse: "- Cara, dane-se o mundo hoje, vamo at� o fim? Vamos nos divertir, ta chovendo muito!"

Ele sen titubear disse: "- Vamos, vamos eu quero isso sim."



Como naquele hor�rio era o da academia, ninguem conhecido ia me ligar....entramos num motel que era ate mesmo depois da casa dele. Por vergonha escolhi um motel dakeles que voc� n�o ve a cara de funcionario algum at� pagar a conta. Eu tremia muito, muito mesmo, minha mente brigava comigo, era a raz�o brigando com o tes�o. Entramos no quarto e ele me ofereceu um tal de "barba, cabelo e bigode" e q eu jamais esqueceria isso. Fomos pro banho e la nos banhamos e rolou muito sarro, chupadas etc. Ah, esqueci de mencionar que ele � passivo, mas naquele dia ele pediu pra ser o ativo, e me fez repetir varias vezes q eu era a menina dele. Nos enxugamos e fomos pra cama. Num tinha nada de romantico nao, era aquele sarro com raiva e tes�o, parecia q estavamos nos alimentando um do outro. desci e ca� de boca nakele pau duro(adoro falar "ca�d e boca") chupava aquele cacete com muita vontade, estava delicioso e cheiroso, passava a lingua e mamava como se fosse uma refei��o, chupei muito o saco dele, as bolas o pau dele era grosso e grande nao conseguia enfiar tudo na boca, dava aquela ansia de vomito qdo batia na goela mas era aquilo que eu queria, me engasgar muito. Ele tava assustado de como eu tinha virado uma puta e comentou isso...eu disse que era um desejo oculto e que eu me masturbava muito pensando no que ele me dizia na net quando conversavamos. Ele perguntou se podia estocar em mim com o cacete e eu disse pra ir devagar pois at� ent�o eu enfiava coisas finas no rabo pra gozar. Ele bezuntou o cacete com MANTEIGA do frigobar, podem acreditar,

e come�ou s� com a cabeca e ia estocando devagar e movimentando lentamente at� eu me acostumar com a situa��o.



"- Estoca com raiva, com for�a! Estoura meu cu agora!" - disse eu adorando a situa��o

"- Cara, tem certeza? Amanha vc vai se arrepender disso"

"- Sim sim, sou tua puta me arromba agora"



Ele comecou a estocar com for�a e enquanto isso ele me masturbava. O cel dele tocou muito tivemos que parar pq parecia alguem querendo falar com ele por algo importante. Era o chefe dele pedindo para ele chegar mais cedo amanh�.O clima deu uma esfriada e pedimos algo pra beber. Enquanto isso convers�vamos sobre meus desejos ocultos e pq eu nunca queria ceder a isso. Esperamos muito e nada do gar�om aparecer. Come�amos de sarro denovo j� que parecia que tinham nos esquecido. N�o sei se a campainha estava quebrada ou se ele abriu de proposito, s� sei que o gar�om me apareceu dentro do quarto enquanto eu estava fazendo o mastru�o do meu amiguinho passivo que agora era ativo subir. O gar�om era coroa, anel no dedo, com aquela cara de que trabalhava ali porque n�o tinha conseguido nada melhor e tinha fam�lia pra sustentar e n�o trepava h� seculos. Ao inv�s dele deixar a bebida ali e sair, ele ficou parado nos olhando estatelado. Eu n�o o tinha visto ainda mas Carlinhos acenou pro gar�om e mexeu os labios e gestos pedindo pra ele lavar o pau e voltar. O gar�om gostou da id�ia e quando ele apareceu pelado atr�s de mim, Carlinhos disse:

"- Nosso amigo gar�om veio participar"



Olhei pra ele, ele com cara de faminto, olhar estranho de quem nunca tinha feito isso. Meu amigo disse que daria as ordens ali na festinha pois ele era o mais experiente em festas gays. o gar�om veo brincar conosco, meteu o cacete na boca do Carlinhos enquanto eu mamava o Carlinhos. Pau duro, garlom feliz, Carlinhos ordenou pra ele estocar na minha bunda j� que eu era puta....comecei a tremer denovo e mais ainda! O gar�om veio com akele pau m�dio, porem bem grosso e estocou no pobre do cuzinho, j� arrombado pelo meu amigo. Gente!! Imagina a cena um cara cheio de pudor(eu), ali de bunda pro ar, um caralho na boca e um no c�. eles revezaram gozaram em mim e os pirulitos ficaram moles. Rapidamente comecei a punhetar eles e logo ficaram duros e a festa recome�ou. O tes�o era tanto, que desmaiei. Acordei uns 40 minutos depois, todo melado e o pudor voltou tamb�m. Meu amigo perguntou o que tinha achado da noite. Eu disse pra ele que foi uma experi�ncia extraordin�ria mas que isso n�o entraria para minha vida como algo casual. Tomamos banho, agora separados, e deixei ele em casa e fui pra minha. O cu ardia muito e passei uma pomada que meu amigo tinha me dado pra essas ocasi�es. Ele nunca mais tocou no assunto para me convidar pra outras festas, mas ocasionalmente eu dou uma mamadinha nele no estacionamento quando nos esbarramos na rua.



Um abra�o a todos e espero que tenham gostado!

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