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CASADA TIMIDA

Sou casado tenho 39 anos 1,90 , mineiro , sempre leio os contos deste site recentemente Conheci uma outra mulher tamb�m casada pela internet e come�amos um relacionamento virtual, trocamos telefonemas e sempre tecl�vamos pela net. Eu sempre achei que as fotos trocadas no MSN s�o falsas ou omitem alguma coisa, mas resolvi arriscar. Maria; seu nome ela tinha dois filhos adolescentes e havia me dito que seu casamento deixava muito a desejar, o marido sofrera um enfarte e quase n�o a procurava mais e ele tamb�m nunca fora o amante que ela esperava, ela sempre desconfiou que ele j� havia tra�do nos 20 anos de casamento, tinha sido seu �nico homem, depois de algum tempo eu propus nos conhecermos, eu j� estava louco para conhecer ela, ela tamb�m dizia o mesmo mas tinha muito receio. Ate que um dia puder ir a cidade dela e combinamos de nos conhecer. Mas ela disse que seria a primeira vez e ultima loucura da vida dela. No dia combinado fui ao encontro dela , Ela havia dito que era loira mignon e baixinha e tinha 40 anos. Estacionei meu carro e esperei dar a hora marcada, alguns minutos depois ela apareceu, ficou me procurando, sai do carro e chamei-a, Era melhor do que a foto, realmente loira, baixinha, seios pequenos e bem cuidados, bumbum redondinho e corpo bem cuidado. Abri a porta mais que depressa e ganhei um selinho - Olha, sou bem casada e n�o sei o que meu deu na cabe�a. Procurei tranquiliza-la - Fique tranquila, vamos no conhecer e se acontecer algo tenho certeza que vamos adorar. Ela estava muito nervosa ent�o propus irmos a um motel, ela ficou insegura, mas eu disse – Ser� mais seguro para nos dois, e prometo n�o for�ar nada se voc� quiser voltar eu te trago na hora, ela aceitou, e fomos para o motel no meu carro, no caminho ela disse - Como voc� � bonito, � melhor do que as fotos. - Voc� tamb�m Maria. Entramos no motel. Entramos e pude ver como ela estava nervosa, chegava a tremer, ent�o comecei a beijar e acaricia-la - Confio em voc�. Disse ela. Deitou-se ao meu lado e come�amos a brincar, ela era toda durinha, seus seios cabiam na minha m�o e tinha quadris largos, aos pouco fui tirando sua roupa, cai de boca naquela bucetinha. Lisinha com poucos pelos , comecei a chup�-la, arqueou o corpo e come�ou a falar coisas : - Ele nunca me chupou, ai, Me chupa , me chupa. A buceta era pequena e rosa, seu clit�ris era pequeno mais muito sens�vel, cada vez que passava a l�ngua ele estremecia. J� estava muito molhada, continuei o sexo oral percebendo o quanto ela estava com tes�o, n�o demorou e ela segurou minha cabe�a num orgasmo louco, gemendo sem parar e estremecendo ate terminar de gozar, ent�o parei, ela ficou quieta recuperando o f�lego, depois de alguns instantes ela pediu para come-la, me posicionei pra enfiar meu pau naquela bucetinha. - Vai com calma benzinho, faz tempo que eu n�o recebo um pau t�o duro. � realmente era apertada, ela gemia e pedia calma. Comecei o vai e vem at� que senti que podia me movimentar melhor , Eu s� ouvia seus gemidos e o pedido para n�o parar, n�o demorou muito e ela come�ou a gritar: - To gozando, n�o para. Quase desfaleceu, ficou molinha e eu com pau duro n�o tinha terminado. Comecei novamente, mas ela pediu para deix�-la descansar. Ela ent�o solu�ou e eu perguntei - O que foi? Com a voz tremula me disse: - Sabe nunca gozei assim, ele nunca me chupou. Ent�o beijei ela calmamente e trocamos mais alguns carinhos. Ainda de pau duro pedi que se cavalgasse. Ent�o ela se posicionou por cima de mim e foi agachando ate meu pau entrar todo, Maria passou a cavalgar r�pido se movimentado para frente e para tr�s, vi pela express�o do rosto o quanto de prazer estava sentindo , ela realmente era apertadinha, mas muito gostosa, enquanto ela rebolava peguei em sua bundinha, Arrebitada e redondinha. estava com as m�os naquela bunda, comecei a apalp�-la com for�a e disse no seu ouvido: - Quero comer sua bundinha. – ela ent�o ficou com mais tes�o e teve outro orgasmo, parou e se agarrou em mim – voc� esta me matando de tanto gozar, enquanto voc� n�o gozou nenhuma vez. Ent�o sorri e disse era pq queria ter meu prazer quando eu come se seu cuzinho , ela n�o concordou, mas fui convencendo ela, passei a chupa-la de 4 e colocando o dedo no cuzinho, ent�o ela acabou concordando, mas disse – mas p�em devagarzinho, s� a cabecinha e se doer voc� para. Pedi um gel pelo telefone e a coloquei de 4 - Fode minha bucetinha mais uma vez antes do meu cuzinho, atendi ela prontamente montei nela, comecei a foder sua boceta melada, ela estava quase gozando de novo e ent�o pequei o gel e avisei que tocar de buraquinho e ela disse - Vai devagar, seu pau esta muito duro, cuidado para n�o me machucar. Lambuzei aquele rabo, esfreguei bastante e coloquei um dedo naquele cuzinho, brinquei aquele cuzinho, lambi coloquei um dedo e depois com dois dedos, ate sentir que ela estava pronta. Fui colocando na portinha, ela reclamou: - Ai, ta doendo, tira vai... Pedi que relaxa-se, n�o iria enfiar tudo. Passei minha m�o esquerda por cima de seu quadril e comecei a dedilhar seu grelinho. Gemia baixinho. Ent�o continuei for�ando ate entrar todo, parei esperei seu esf�ncter se acostumar com a invas�o, ela ainda reclamou um pouco, mas j� estava acomodado, perguntei se queria que para se, ela prontamente disse n�o – Agora esta ficando gostoso n�o para de esfregar meu grelo, Continuei a brincar com seu grelinho, e ela rebolava, muito lentamente, depois ela era que enfiava o cu no meu pau com muita for�a! Soquei a rola e enfiei at� as bolas, indo e voltando junto com ela. A clima era de muito tes�o, eu atolado dentro dela e brincando com sua bucetinha. – mete mais ta ficando gostoso, me rasga, ent�o ela come�ou a ter um espasmo e gozamos juntos. As suas pernas tremiam e seu cuzinho pulsava no meu pau. Deitamos desfalecidos ela me abra�ou e me beijou disse - n�o sabia que era t�o bom! – nos levantamos e fomos para o chuveiro, depois nos vestimos e fomos embora, prometendo repetir. Deixe-a no estacionamento onde esta seu carro. Repetimos algumas vezes se alguma mulher casada quiser falar comigo e s� adicionar [email protected].

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