Eram 18h30 da noite, tinha acabado de anoitecer em Porto Alegre e eu estava terminando meu treino na academia. Vesti�rio lotado, uma d�zia de machos pelados circulando na minha frente, conversando amenidades. Eu ali, na minha, participando da conversa como exemplo cl�ssico de hetero comedor. Hor�rio de pico. Cada vez mais machos chegando. J� n�o bastasse o desfile de peitorais, costas e b�ceps malhados, alguns dotados, e que tinham orgulho disso, desfilavam deixando a suas varas maravilhosas a mostra. Eu ali, saindo do banho, morrendo de tes�o, observando a menos de 40 cm de distancia um macho praticamente perfeito, pelado, se equilibrando para colocar as meias.
Corpo completamente r�gido e tes�o saindo pelos poros depois de um treino pesado de muscula��o, saio pelas ruas do Bonfim. A minha direita, o Parque da Reden��o. Descendo a Oswaldo Aranha, observo dezenas de machos a procura de sexo, circulando entre as arvores. N�o penso duas vezes e entro para descarregar meu tes�o.
Tenho sorte. A parte sul do Parque completamente apagada. Machos se comendo a cada 19 metros. Putinhos batendo punheta, com a bundinha virada para as trilhas, esperando ali seus comedores, machos an�nimos que meteriam que em seus cuzinhos sem nem se cumprimentarem. Sem nem sequer se olharem nos olhos. Tudo num clima de putaria, na escurid�o daquela parte do parque.
Eu j� andava amassando meu, minha tes�o estava no ponto maximo. Observar aqueles guris dando estava me deixando louco. Era normal, censurados pelo escuro, formarem pequenos grupos de fodas. Tr�s, quatro caras revezando uma bundinha s�. N�o raro, essas jun��es atraiam tantos curiosos que chegavam a 19 ou 20 e ali.. Tudo acontecendo. Era um putinho come�ar a dar o cuzinho para cara que qualquer um podia chegar perto e assistir. Se n�o houvesse resist�ncia do casal em “pedir licen�a”, podia se aproximar e aproveitar a bundinha tbm. E assim a putaria rolava.
Boa parte do publico do inico da noite � de trabalhadores do centro e das redondezas, muitos ainda com bolsas e pastas na m�o, que est�o voltando do trabalho, geralmente caras casados e ativos. Falta cu para tanto pau sedento de sexo.
Fiquei quase duas horas la circulando e vendo gente se comendo, olhando sempre de longe, sendo seguido por umas bichinhas atra�das pelo meu corpo. Observei alguns grupos, alguns caras me chuparam, nada de mais. Queria a minha bundinha, o meu passivinho que iria gemer pra mim, que eu iria comer feito uma cadelinha ali no mato.
Do nada, quando menos espero, vejo um cara. Uns 23 anos no maximo. Tbm alto, gatinho de rosto e perdido por ali. Corpo gra�do, peito saliente, barriginha sequinha. Um tes�o. Devia estar voltando da Ufrgs, estava com bolsa na m�o.
Dei uma olhada do tipo: me segue, vamos para um canto que eu gostei de vc.
N�o rola muita conversa o objetivo de todos ali eh sexo.
O cara entendeu o recado, seguiu... Ficou meio afastado, mas sabia que estava me querendo. Encostei-me numa arvore.. Ele parou tbm. N�o tive duvidas, tirei meu pau pra fora, convidando ele chegar.
Quando se aproximou pude v�-lo melhor. Sorte! Pensei comigo. O cara era um tes�o. Rosto de guri, corpinho em dia, e gato de rosto. Pegou no meu pau assim que se chegou em mim. Encostou seu corpo contra o meu, e colocou o rosto no meu pesco�o. Tes�o, cheiro �timo. Comecei a chupar o pesco�o dele de forma bem violenta, dei uma boa pegada. Sentia ele se entregando, sem largar do meu pau. Minha m�o j� tinha entrado na sua bundinha.. J� estava massageando o seu cuzinho dentro da cueca. Abri seu cinto. Nisso ele para, olha pra mim e me beija. Come�o a chup�-lo, a chupar seu queixo, pesco�o e cada vez mais mexia naquela bunda maravilhosa. Ele largou sua bolsa no meio das nossas pernas e continuamos a nos beijar.. O pau dele durasso dentro da cueca..e que se amassava cada vez mais contra o meu.
Come�o a sentir uns gemidinhos de tes�o cada vez mais femininos, parecia que ele tinha finalmente encontrado o macho que queria e agora estava se entregando, colocando pra fora toda sua fantasia. Ele amassava meu peito, chupava, como se nunca tivesse pego um corpo como meu pela frente. Ele estava nas nuvens.
Percebi como ele queria ser tratado. Peguei a cueca dele e atolei no meio da bunda como se fosse uma calcinha. Ele n�o tinha visto.. mas a uns 20 metros atr�s dele estava um cara, batendo uma e olhando pra gente. Minha tes�o estava cada vez mais louca..
O cara olhando eu mostrando a bundinha do meu passivo pra ele. Eu estava maluco.
Puxava pra cima, atolando cada vez mais... apertando cada vez mais o cuzinho dele. Ele adorava.. pedia mais. E eu ali.. j� chamando ele de cadelinha.
_ Ta com coceirinha no cuzinho meu putinho?
_ Sim.
_ Toma ent�o, eh isso que tu gosta n�o �, ta louco para dar esse rabo n�o eh?
_ Isso... Isso.
Ele m�o conseguia falar, estava em estado de transe. Abaixei a cueca dele e peguei com a m�o cheia as duas n�degas. Abria elas... Molhava o cuzinho dele com saliva e ficava massageado.. Ele adorava cada vez mais.
Molhei com saliva meu pau e meti em baixo do saco dele. Pedi para ele apertar as coxas, e fez prontamente.. Parecia o cuzinho mais apertado que j� tinha comido.
O cara l� atr�s, que estava observando agora estava se aproximando com o pau pra fora. E que pau. Devia ter uns 20 cm, cabe�udo. Chegou bem perto e o cara que estava comigo percebeu o barulho das folhas no ch�o.
- Relaxa... N�o da bola. Eu disso.
O guri na disse nada.
Sussurrei ent�o baixinho no ouvido dele...
_ Me deixa mostrar teu cuzinho pra ele vai..
O guri n�o falou nada. O outro me olhava com uma cara de Pedindo permiss�o. Fiz ok, balan�ando a cabe�a.. Nisso, abro a bundinha dele com as duas m�os. S� vejo o cara molhando o dedo com saliva e pegando o cuzinho meu gatinho.
Eu estava louco... Meu pau pulava sem para no meio das coxas dele.
Foi o outro cara encostar na bunda dele, que ele olhou pra tr�s e o cara parou. De novo disse..
_ Relaxa gato, eu te cuido.. fica tranquilo.
Olhei de novo pro cara e fiz sinal para continuar. Pra minha surpresa, o outro cara, j� com camisinha no pau, louco para meter no cuzinho, se abaixa e atola a cara no cu do meu guri. Fica ali, agachado fazendo um cunete que levou ele pra lua.
Eu beijando, ele olhando na minha cara e atr�s dele o outro.. Batendo uma e chupando o cuzinho. Eu ainda tentava pegar a nuca do cara, para atolar mais ainda a cara dele dentro da bundinha do meu passivinho. Mas n�o conseguia.
Quando eu vejo o cara se levanta, meto a entrada do meu dedo no cuzinho e vejo que esta todo molhadinho. Pro meu espanto, o gatinho olha pra mim, e diz..
_ Eu quero dar para ele, tu deixa meu macho?
Nossa, foi o maximo.. Comecei a provocar...
_ Quer levar no cuzinho? Vai dar o cuzinho na frente do teu macho putinha?
Ele ficou louco.. E o cara de tr�s come�ou o servi�o. Est�vamos agora os tr�s abra�ados.. E ele no meio. O Cara que estava metendo era profissional. Encostou a cabecinha na entradinha, e fui eu, dando uma bombada entre as coxas do guri que o pau entrou na bunda dele.
O que me deixou mais louco foi que durante todo esse tempo, o gatinho nem olhou pra tr�s, ficava olhando pra mim, gemendo baixinho, sem saber quem estava metendo com tudo nele.
N�o demorou muito o cara gozou, ficou pr�ximo, tirou a camisinha, e levantou as cal�as. Olhou pra mim, fez sinal de ok com a m�o como se tivesse agradecendo por ceder a bundinha do meu namoradinho. Foi embora sem dar uma palavra.
O guri so falava.. _ Que Loucura meo, que loucura meo.
Eu j� estava quase gozando de tanto o putinho apertar o meu caralho no meio das suas coxas.
_ Quer tomar meu leite? O quer ter o rabinho recheado hoje?
_ Quero na boquinha. _ Chupa ent�o.
Nisso ele desce. E mete meu pau na boca. Chupava maravilhosamente bem. Sabia pegar na base, aprontando s� na lateral, e amassando com o c�u da boca meu cabe��o. Numa t�cnica que eu jamais tinha visto. Quando n�o queria esperava mais nada, ele da uma chupada no meu saco, deixa ele todo babado e volta a meter o pau na garganta. So que dessa vez ele chupou respirando pela boca. O entra sai de ar quente e frio se misturava com um prazer incontrol�vel. O bafo quente que chegava no meu saco era de matar qualquer um. Engolia todo o pau, como ningu�m. Primeiro metia o pau ate o inicio da garganta.. da� dava uma paradinha, respirava e enfiava o resto que faltava.. Assim a cabe�a encostava l� no fundo... O puto ainda era t�o safado, que ainda dava uma mordidinha no talo para avisar! Cheguei at� aqui! Era maravilhoso.
N�o consegui ser diferente, levei o guri a serio. Enquanto ele me chupava, ficava acariciando sua nuca, tratando como um gatinho manhoso, agradecendo pelo que estava fazendo.
N�o aguentava mais, avisei que iria gozar.. Ele se ajeitou um pouco melhor, segurou de novo na base de forma magistral, e beteu pra mim uma bem rapidinha, so com a cabe�inha na boca. Nisso vejo ele j� batendo uma a horas e quase gozando tbm.
Quando pensei que ele iria tirar o pau da boca para eu gozar fora, ele simplesmente poe todo o lingu�o pra fora, olha pra mim e posiciona o cabe��o em cima da lingua.
N�o teve outra, gozei direto... me lembro de ver a porra batendo no c�u da boca e ele ali, gozando comigo. Engoliu, e soube tirar a m�o no momento certo depois do orgasmo. Simplesmente perfeito, digno de mestre.
Ele se levantou, fechou as cal�as e pegou a bolsa dele que estava no ch�o. Me deu um selinho e se despediu. Sumiu no meio das arvores da mesma forma que apareceu.
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