Alexandre e eu sempre fomos grandes amigos. Passamos nossa adolesc�ncia buscando mesmos objetivos. Mas, quando fomos para a faculdade, cada um tomou rumos diferentes. Percebi em Alexandre uma mudan�a em seu comportamento e a busca por amigos “diferentes”. Quando marquei meu casamento, quis convid�-lo para ser meu padrinho. Convidei-o para um barzinho para conversarmos, beber whisky e fazer o convite. Foi muito agrad�vel conversar e relembrar o passado. J� era hora de ir embora. S� que ningu�m tinha condi��o de dirigir de volta para casa. Propus dormirmos num hotelzinho pr�ximo e quando estiv�ssemos melhor ir�amos embora.
Continuamos bebendo e conversando s� que o papo se dirigiu sobre nossa amizade, o quanto a gente vivia junto, se divertia, ca�ava meninas. Est�vamos muito animados e bebendo muito. Achei que j� era o bastante e chamei para irmos para o hotel, pois j� t�nhamos bebido al�m da conta.
Chegando ao hotel, fechei a porta, quando virei para Alexandre, ele pulou em mim com um abra�o me beijando na boca. Tentei relutar, mas, seu abra�o me prendia. N�o tendo for�a para lutar, acabei cedendo. Beijo de l�ngua, corpos se apertando, tes�o imediato.
Fomos para o chuveiro para se pegar um pouco, abra�o muito forte, l�ngua invadindo a boca, punheta, dedo invadindo o anel e declara��es de que sempre batia punheta para voc� ou queria transar.
Eu n�o estava resistindo, levei Alexandre para a cama e n�o tinha volta mais. Fiz um cunete que aumentou sua vontade em me dar. Meu cacete estava estourando. Virei ele de frango assado, mirei seu cuzinho e comecei o entra e sai. Rapidinho j� est� com meu pau dentro dele. Quando pude come�ar a fuder aquele lol� apertado, comecei a punhetar Alexandre tamb�m.
Eu falava que ele tem um c� muito gostoso e queria gozar dentro dele. Ele dizia que estava muito bom e pediu para encher seu c� de porra. Foi ele quem esporrou primeiro, molhando sua barriga. Em seguida, comecei a fuder mais forte. Foi um gozo muito forte.
Seguimos nossas vidas, ele foi meu padrinho, mais tarde, se casou tamb�m. Mas, continuamos a nos encontrar.