Ol� a todos ai desse lado do atl�ntico, vivo em portugal e queria partilhar um acontecimento da minha vida de casado. Tenho 46 anos, meu nome � Jos�, e estou casado h� 25 anos com minha mulher S�lvia, com a qual tenho dois filhos. Minha mulher tem 44 � banc�ria 1,70 de altura � loira de olhos verdes, cheiinha e formosa nos seus 78kg, seios grandes pernas bem torneadas, e uma bunda redondinha e cheiinha. E mesmo agora j� depois de ter passado a casa dos quarenta e ter ganho alguns qu�linhos a mais na sua linha ap�s ter sido m�e duas vezes, continua despertando muita aten��o e cobi�a por parte de todo g�nero de homem safado. Contudo jamais fui um marido muito ciumento, e at� pelo contr�rio sempre tive um certo prazer em ver ela se arranjar e vestir de uma maneira provocante. H� cerca de dois anos atr�s tive um deslize e mantive por algum tempo um caso com uma nossa vizinha que vivia indo em nossa casa toda a hora, e que era amiga muito chegada de minha mulher. Devo acrescentar que at� aquela altura nunca havia traido minha mulher, mas com a safada da nossa vizinha sempre lan�ando charme e me provocando constantemente acabei cedendo .Certo dia encontrava-me eu na nossa casa no bem bom com a tal vizinha, julgando minha mulher ainda no seu emprego, e minha mulher entra de rompante em casa nos descobrindo. Claro furiosa e escandalizada armou logo ali na hora o maior esc�ndalo. N�o me querendo ver, levou nossos filhos e foi viver por uns tempos na casa de meus sogros, dizendo-me que n�o conseguia esquecer o que eu tinha feito com ela, e o melhor para n�s seria o div�rcio. Apesar de reconhecer ser culpado por tudo o que estava acontecendo nunca conseguiria aceitar tal coisa. Al�m de gostar muito de nossos filhos, para aceitar ficar vivendo longe deles, continuava amando muito minha mulher, e sem ela do meu lado minha vida n�o teria qualquer sentido. Reconhecendo toda a minha culpa, e o quanto a tinha magoado, com bastante persuas�o da minha parte mostrei-lhe que apesar do meu enorme erro e fraqueza, ela continuava a ser a �nica mulher da minha vida, que eu verdadeiramente amava e pela qual estaria disposto a qualquer sacrif�cio , para ela voltar para mim. E assim algum tempo depois consegui que ela voltasse para nossa casa com nossos filhos. No entanto apesar de termos voltado a viver felizes, minha mulher algumas vezes me disse que o que eu tinha feito com ela me havia colocado em d�vida para com ela, e que no futuro eu poderia ter que pagar bem caro. Nunca levei muito a s�rio este seu aviso ou pensei no mesmo. Passado algum tempo resolvi aproveitar para nas nossas f�rias que estavam chegando, oferecer a n�s dois uns dias de sonho num local ex�tico longe de tudo. Turquia foi o destino por n�s escolhido. Os primeiros dias claro de m�quinas fotogr�ficas em punho passamos a pente fino museus, monumentos, e tudo o que � hist�rico e antigo, e tudo mais tamb�m comprando algumas recorda��es para nossos filhos e fam�lia. Nos �ltimos dias resolvemos ficar relaxando e aproveitando ao m�ximo na piscina do hotel onde ficamos hospedados. Naqueles dias passados na piscina do hotel conhecemos Greg e Nick, dois rapazotes ingleses ai na casa dos vinte e poucos anos, que estavam ali por aquelas paragens fazendo os seus est�gios de gest�o, numa multinacional Brit�nica ligada ao ramo dos seguros. Pura coincid�ncia tamb�m a minha �rea profissional em Portugal onde desempenho lugar de director. Como tanto eu como minha mulher falamos razoavelmente ingl�s, fomos logo travando amizade e os dois rapazes tornaram-se nossa companhia frequente, ali na piscina ou no bar do hotel, discutindo e falando alegremente de tudo um pouco. Com um tom de pele muito clara, e de estatura franzina ambos, Nick era ruivo de cabelos compridos e olhos azuis, enquanto Greg loiro e um pouco mais alto. Minha mulher aproveitando a desinibi��o de n�o sermos conhecidos ali por ningu�m vestia biqu�nis bem mais reduzidos, do que era seu h�bito. E eu como n�o sou tolo reparava os olhares indiscretos dos homens ali na beira da piscina a minha mulher, bem como Greg e Nick, os quais tentavam sem sucesso disfar�ar, os volumosos incha�os dentro dos cal��es de banho. Num daqueles dias j� na parte final das nossas f�rias ali, ap�s o jantar ficamos pelo bar bebendo uns drinks na companhia de Greg e Nick. No final da noite j� com minha mulher um pouco «carregada» no �lcool despedimo-nos dos dois rapazes e subimos para o nosso quarto. J� no nosso quarto minha mulher beijou-me dizendo-me que desejava fazer amor, e que tinha uma pequena surpresa para mim, mas para isso eu teria que obedecer todas as suas ordens. Concordei, e quando dei por isso estava sentado na poltrona num dos lados da cama, apenas de shorts de pernas e bra�os atados por cordas fortes, que de t�o apertadas, n�o me permitiam qualquer movimento e chegavam mesmo a magoar um pouco. S�lvia vestiu ent�o diante de mim um conjunto de lingerie bastante sedutor composto por umas meias de seda pretas ligadas a um espartilho de renda preta que parecia ineficiente para conter as grandes tetas da minha querida esposa no seu interior, tanguinha de renda preta que atr�s ficava completamente enterrada dentro do seu bund�o, e uns sapatos de salto alto. Vendo minha mulher vestida daquela maneira como uma aut�ntica ordinn�ria sem vergonha acendeu logo em mim um enorme tes�o. Breves instantes depois algu�m tocava a campainha de nosso quarto. Minha mulher colocou um roup�o comprido e com um ar ir�nico de safada disse. " bom visto que tu n�o vais poder ir l� na porta, o melhor ser� eu ir ver quem �". E assim saiu para ir ver quem estava na porta. Aquilo tudo j� n�o me estava agradando, e piorou quando reconheci as vozes de Greg e Nick rindo e galhofando com S�lvia no hall de entrada do quarto. Pouco depois S�lvia entrava no quarto com uma garrafa de champanhe com os dois a seu lado j� com o roup�o aberto na frente. Ela sorrindo olhou para mim e disse " olha que simp�ticos vieram trazer-nos um champanhe que � uma delicia, acho que merecem uma boa recompensa." Eu vendo o rumo dos acontecimentos berrei e pedi-lhe " por favor S�lvia solta-me! N�o o fa�as, eu amo-te demais n�o vou suportar!" com os dois j� lhe tirando o roup�o, S�lvia com um sorriso cruel gracejou diante de mim "vais, vais suportar sim meu querido! Eu lembras-te suportei tudo o que tu fizeste nas minhas costas, com aquela cabra que eu julgava minha amiga, mas eu n�o o vou fazer nas tuas costas, mentindo-te continuadamente como tu fizeste comigo! Eu vou fazer tudo diante dos teus olhos sem mentiras nem segredos." Berrei, implorei para ela n�o fazer aquilo comigo, mas n�o adiantou, breves segundos bastaram para diante de mim S�lvia que eu julgava conhecer bem, abrir os fechos das cal�as de Greg e Nick e retirar do seu interior dois jovens cacetes em acelerado processo de crescimento, que ela com as duas m�os tratou de agarrar e come�ar a punhetar . E logo depois ajoelhando-se no meio deles, para meu �dio e raiva come�ar a chup�-los alternadamente. Os dois velhacos suspiravam arreganhados e satisfeitos e pelo meio lan�avam-me esc�rnio dizendo-me todo o g�nero de insultos, e tudo o que tencionavam fazer com minha mulher. Eu continuava berrando furioso contra tudo o que via acontecer, mas sem entender estava de pau duro como um touro. Eles rapidamente ficaram n�s e minha mulher veio perto de mim rebolar suas ancas de forma lasciva, metendo praticamente na minha cara o seu grande bund�o, e tirando a cuequinha bem diante dos meus olhos. Ent�o agarrou-me pelos cabelos de forma en�rgica ordenando-me" abre a boca, vamos faz o que te digo sen�o vai ser pior." Tentei resistir mas acabei obedecendo-lhe. Ela amassou a sua cuequinha numa m�o e empurrou ela toda por
minha boca a dentro, deixando-me at� em dificuldades para respirar. "Pronto assim vais estar melhor meu cornudinho sem fazeres barulho e sossegadinho evitamos acordar o hotel inteiro." Gozou ela com minha cara. Ficando s� com as meias e o espartilho, S�lvia deitou-se de costas na cama com as pernas bem abertas e pediu-lhes:" venham quero que me fodam na frente do meu marido, que n�o passa de um fraco." Greg foi na frente e come�ou a meter na minha mulher. Ela gemia e contorcia-se como uma puta, perante as primeiras estocadas do caralho dele dentro dela. Que raiva eu sentia dentro de mim, mas por outro lado a excita��o provocadas por toda aquela afrontosa cena, davam-me um tes�o como eu nunca havia sentido antes. Algum tempo depois Greg retirou-se para tr�s dando a vez a Nick, que assim que meteu todo o seu caralho ( que se diga era bem grande) dentro de S�lvia, mostrou n�o ser muito chegado a delicadezas imprimindo logo um ritmo fren�tico e viril nas suas estocadas na cona de S�lvia que logo se deixou levar por um prolongado orgasmo. Ap�s algum tempo os dois posicionaram minha mulher de quatro na cama, voltando novamente com garra e afinco a meter na cona dela que por esta altura gritava como uma puta " fodam-me siiiiim! Siiiiiim metam com for�a dentro de mim!" Eles por entre sorrisos de fodilh�es vitoriosos continuavam-me xingando de corno, fraco , in�til, e toda uma s�rie de insultos dif�ceis de engolir por qualquer homem na sua honra e dignidade. Os dois continuaram espetando com for�a em minha mulher pela madrugada fora em todo g�nero de posi��es tendo na parte final feito uma sanduiche com ela que a deixou bem arrombada. Por fim para final de festa a pedido dela meteram os caralhos na cara dela soltando na cara, na boca, nos seios, e no cabelo a explos�o sucessiva de v�rios jorros de esporra. Quando terminaram os dois sairam deixando para tr�s minha mulher toda fodida e imunda de esporra, e eu que continuava de pau duro feito jumento.S�lvia ent�o com um ar de verdadeira puta veio junto de mim, tirou sua cueca de minha boca, e vendo meu tes�o tirou meus shorts e colocou um p� no meu pau duro e come�ou a passar com for�a nele, enquanto de forma cruel me chamava um monte de barbaridades, me perguntando se havia gostado de ser corno. Amarrado, humilhado, xingado, desonrado, e por fim espezinhado por minha mulher, n�o consegui aguentar muito mais e jorrei todo meu leite no p� da minha esposa puta. Logo no inicio foi dif�cil para mim conseguir digerir tudo o que minha mulher fez comigo naquela noite, e tamb�m perceber o que se havia passado comigo para ter ficado de pau duro assistindo tudo, mas acabei aceitando pois ela me havia avisado que iria pagar caro .Na pr�xima vez irei vos contar como ofereci ela a um negro num clube de swing... e claro mais um par de cornos em minha cabe�a.