Gabriela � seu nome. Uma garota branca de cabelos negros muito bonita. Acompanhei essa menina crescer praticamente.
A menina cresceu e aos 19 anos virou mulher.
� filha da irm� mais velha de minha mulher. Menina sapeca, quando seu corpo come�ou a ganhar os contornos de mulher ela come�ou a mostrar à que veio ao mundo. Sempre provocando de um jeito ou de outro, principalmente os homens mais velhos, desde cedo levava jeito para coisa.
Quando sentiu-se mulher passou a ousar ainda mais, shortinhos com a polpinha da bunda de fora, biquininhos enterrados no rabo, quando ia ao mar, sempre dava mergulho empinando sua bunda pra fora, de um jeito ou de outro sempre tentava capturar a aten��o dos machos da fam�lia e quando todos se deram conta que a garotinha cresceu a coisa foi ficando cada vez mais complicada.
Gabriela come�ou a ficar com um garoto aqui, outro ali, mas nada s�rio, o que tranquilizava de certa forma a familia, pois pelo fogo demonstrado pela garota, se namorasse s�rio n�o demoraria à engravidar, aquela nasceu para ver o ferro entrar, pegar gosto era apenas quest�o de tempo e isso n�o demorou à acontecer.
Como moro no litoral, sempre quando havia algum feriado ou comemora��o em fam�lia minha casa sempre foi o endere�o certo e preferido de todos. Mod�stia a parte deixo todos à vontade, recebo e acomodo muito bem todos que v�m me visitar. Churrasco, Caipivodkas, Tequilas e tudo aquilo que estiver ao alcance dos visitantes. A casa � pr�xima à praia o que facilita as idas e vindas at� o mar e � a� que come�a o conto.
Quando Gabriela se tornou mulher e deixou de ser menina, sempre chamou aten��o de todos por onde passava. Meu irm�o sempre falava que um dia comeria ela, "Essa piveta um dia ainda vai dar pra mim...'' dizia ele, eu ria pois sabia que uma potranca nova tinha de ter jeito para conseguir montar, n�o era de qualquer jeito n�o. Na verdade uma investida errada numa mulher, pode trazer consequ�ncias nefastas, ainda mais no caso dele que tamb�m � casado, por isso eu sempre colocava �gua na fervura, sempre dizia "P�ra com isso mano, voc� tem uma mulher maravilhosa, vai jogar pro alto por causa de uma pivetinha dessas..." e ele voltava a real "� verdade mano, deixa isso pra l�, mas que � gostosa �...." e r�amos juntos sempre abrindo mais uma Skol bem gelada.
A coisa come�ou a mudar quando num S�bado à tarde estav�mos na Praia, eu jogava um futebol com alguns amigos por ali, mas n�o conseguia tirar o olho de Gabriela, ela estava com um biquininho amarelo que as mulheres chamam de "cortininha", e a cortininha estava bem fechadinha naquele dia, inteirinha enfiada na bunda de Gabriela que tes�o de garota. Quando a bola ia pra perto dela, que tomava sol na esteira na areia, a rapaziada corria pra pegar e eu me divertia com o poder de despertar cobi�a nos homens daquela novinha.
Depois de um tempo o jogo me cansou, afinal n�o sou nenhum adolescente, parei e fui dar um mergulho no marz�o, o dia estava lindo e quente, decidi me banhar um pouco e depois tomar minha Skol na areia secando a gostosa da Gabriela.
Eu estava bem bronzeado, a sunga branca real�ava meu bronzeado de cai�ara e em alguns lances do jogo eu notei que Gabriela olhava na minha dire��o, achei poderia ter sido impress�o mas confesso que fiquei p��udo com a situa��o, afinal eu com 34 anos à �poca dos fatos, conseguiria eu despertar o desejo sexual de uma jovem garota?
A resposta veio quando vi ela se levantando e vindo em minha dire��o no mar, n�o acreditava, aquela ninfeta queria gra�a e eu seria a v�tima de sua pervers�o, puta que o pariu, tinha que me controlar para n�o perder a oportunidade e fiquei ali na minha como se n�o a tivesse visto, quando ela chegou:
- Oi Tio, cansou de jogar bola?
- Ah Gabi cansei, vim ficar no mar um pouco a �gua est� boa...
- � verdade, sabe Tio sinto falta de algu�m pra conversar aqui, quando a gente vem pra c� fico meio deslocada...
- Mas pode falar comigo sobre o que quiser, trocar id�ias se precisar que eu leve voc� à algum lugar eu levo, � s� pedir.
- Ah tio que bom, voc� me levaria mais tarde at� o shopping eu queria comprar uma sand�lia...
- Levo sim s� voc� falar o hor�rio.
- Obrigado tio voc� � o melhor tio do mundooo!!!!
E dizendo isso Gabriela veio me dar um abra�o, eu estava com �gua um pouco abaixo do peito, mais ou menos no meio da barriga, e quando me abra�ou uma onda veio, ela por ser mais baixa que eu, teve de se agarrar em meu corpo para n�o cair, nisso meu pau encostou inteiro na barriguinha de Gabriela, apertei ela contra meu corpo segurando-a para n�o levar um caudo na onda e nisso meu caralho foi dando sinal de vida afinal, aquela menina j� havia sido motivo de in�meras punhetas para mim e com certeza para todos os outros marmanjos da fam�lia, n�o havia como n�o ficar de pau duro por ela, percebi que ela demorou ainda um pouco a soltar depois que a onda passou e quando me soltou deu um sorrisinho safado, dizendo:
- Vamos um pouco mais ali pro fundo tio eu gosto de ficar com �gua at� os ombros para n�o agredir muito a pele.
- Vamos. - Eu disse
E foi melhor, pois havia ficado de pau duro por aquela garota. Quando �amos mais para o fundo outra onda forte veio e como Gabriela estava na minha frente foi jogada de encontro ao meu corpo, abra�ei-a por tr�s erguendo para que ela n�o engolisse �gua, quando a onda passou fui abaixando ela mas n�o sem dar uma bela sarrada naquela bunda, conforme ela descia meu pau dura�o que apontava para cima ia encaixando no v�o do seu rego, estava na cara, que eu estava encoxando sua bundinha propositalmente e se at� agora havia alguma d�vida para ela, elas se acabaram ali. Depois que a soltei ela fingiu que nada havia acontecido e continuamos ali conversando sobre diversos assuntos, at� que comecei a questionar sua vida amorosa. Gabriela disse ser virgem, que nunca havia tido nenhuma experi�ncia sexual com nenhum menino pois n�o confiava neles, disse que a maioria � 'boca aberta' e sai falando tudo que acontece para os amigos e amigas em comum e que ela n�o desejaria ficar falada. Perguntei se ela n�o sentia curiosidade e ela:
- L�gico que sinto, mas quando chegar a hora eu deixarei acontecer, essa hora ainda n�o chegou.
- E qual o momento que voc� imagina ser o certo?
- A tio sei l�, aquele momento que a vontade supera a raz�o, compreende?
Aquela resposta me deixou meio desconcertado, Gabriela realmente havia se tornado mulher e mais do que isso, uma mulher decidida, n�o havia dado sua bucetinha por op��o e estava esperando o desejo tomar as r�deas da situa��o, a� sim daria e se entregaria ao seu primeiro macho.
Nossa conversa rolava de forma gostosa e descontra�da, ela estava de frente para mim e nesse momento outra onda veio e a jogou contra meu corpo e nesse momento ela me abra�ou e colou seu corpo no meu, aproveitei e abra�ei-a bem forte erguendo-a na agua, meu caralho estava t�o duro que a cabe�a saiu pra fora da sunga e fui descendo ela deslizando pelo meu corpo de tal forma que meu pau duro encaixou perfeitamente no v�o de suas coxas. Gabriela me olhava com cara de safada, de cadela pidona, nossos rostos estavam pr�ximos, as ondas e a dist�ncia da praia nos dava a seguran�a para uma aventura proibida naquele momento.
O mais dif�cil j� tinha acontecido, meu pau duro estava em contato com a parte interna de suas coxas e o que separava a cabe�a estufada de sua bucetinha virgem era apenas o paninho do binqu�ni. Corpos colados, olhos fixos um no outro, minhas m�os percorriam suas costas, subindo e descendo, passeando no corpo daquela ninfeta que nunca fora penetrada por outro macho. Naquele instante nos faltava apenas um beijo, faltava a fa�sca para extravasarmos nossos desejos e ele aconteceu.
Beijei Gabriela com vol�pia, sedento pelo seu gosto. Minha lingua invadia sua boca explorando cada canto. Suas pernas enla�aram meu corpo e ela se atracou em mim, jogou sua bucetinha no meu pau e rebolava como se quisesse engoli-lo com sua chana fervente. Minhas m�o apertavam gostoso sua bunda carnuda, os dedos estavam cravados em sua carne e nosso beijo n�o dava sinais de t�rmino.
Fui descendo uma das m�os procurando sua bucetinha virgem e comecei a dedilh�-la, meu pau dividia o mesmo espa�o ali. A hora de perder o caba�o daquela ninfeta havia chegado e pensando bem at� durou. Foi longe demais at�. Nesse instante eu parei de beij�-la e fitei-a bem nos olhos dizendo:
- Acho que presentearemos Iemanj� juntos, hoje.
Ela apenas riu e voltou a me beijar loucamente, era a senha. Puxei o paninho do biqu�ni de lado, encaixei a cabe�a do meu caralho duro na porta de sua bucetinha e fui descendo ela levemente, e aos poucos meu caralho foi rompendo aquele t�nel do amor inexplorado at� ent�o. Eu estava quebrando o caba�o da sobrinha de minha mulher dentro do mar. O corpo dela atracado ao meu como se pedisse rola dentro dela. Ela precisava daquilo em sua vida e eu era o homem certo no momento certo. E ap�s uma certa resist�ncia dei uma 'carcada' nela e a puxei pra baixo. ENTROU TUDO, GABRIELA N�O ERA MAIS VIRGEM. Ela largou minha boca e soltou um:
-Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh, t� doendo tio....
- Aaaaaaiiiiiiihhh tio, tira, para t� doendo....
E isso me deu mais tes�o, com certeza a primeira vez, somada a uma trepada dentro d'�gua, havia diminu�do bem a lubrifica��o de Gabriela, mas fazer o qu�, as melhores fodas acabam acontecendo em momentos inesperados, temos que aproveitar as oportunidades e n�o deixar a sorte escapar, j� que meu cacete havia entrado todo nela, n�o daria tempo para arrependimentos naquele momento, e comecei a bombar nela. Gabriela tentava se soltar mas aos poucos foi se acostumando com o pau dentro de si, enquanto eu falava ao seu ouvido:
- Isso minha putinha, sente o caralho do tio entrando na sua bucetinha sente......
- Voc� � uma cadelinha mesmo em querer dar para o marido de sua tia n� sua ordin�ria.....
E fui falando putarias em seu ouvido, comecei a perceber que Gabriela come�ou a rebolar seu quadril em meu cacete, acelerando o ritmo e jogando cada vez mais forte era um sinal conhecido por mim, ela iria gozar, sentia sua bucetinha 'piscar' na minha rolava foi quando ela me abra�ou forte e soltou um gemido longo:
- Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh, que del�cia tio to gozando.....
E nisso fui sentindo as contra��es e pulsa��es de sua chaninha em meu pau, continuei o movimento mec�nico do trabalho de pist�o, fodendo-a vigorosamente com a m�o cravada em sua bunda e n�o aguentando mais segurar o orgasmo, tirei meu cacete para fora de sua bucetinha e gozei na �gua do mar. Gozei gostoso abra�ado à ela e urrando ao lado de seu ouvido como um cavalo ap�s foder uma potranquinha nova. Poderia ter sido melhor se tivesse gozado dentro, mas n�o poderia arriscar, estava �timo assim.
Aos poucos fomos nos soltando e nos viramos procurando nosso pessoal na areia e nosso al�vio foi ver que todos j� tinham ido para casa provavelmente preparar o churrasco daquela tarde.
Beijei-a mais uma vez e disse que daquele momento em diante seu tio querido estaria à sua disposi��o quando quisesse.
Ela sorriu dizendo que foi maravilhoso e que sonhava com isso h� muito tempo e que foi melhor do que esperava.
Nos beijamos mais uma vez e fomos indo em dire��o à casa de forma bem natural como se j� f�ssemos amantes h� tempos....
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